Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Lembra do Ricardão?


Por Edison Veiga
DO FUNDO DO BAÚ Foto: Estadão

FOTO: AGLIBERTO LIMA/ ESTADÃO

No fim de 1993, a CET instalou, em 11 pontos da cidade, bonecos-manequins com roupas de marronzinho. Três ficavam na Marginal Pinheiros, oito na Marginal Tietê. A ideia era intercala-los a fiscais de carne e osso, para que os motoristas se sentissem vigiados. Não demorou para virar piada. Os fiscais falsos foram apelidados de 'Ricardões', em homenagem ao na época gerente das Marginais, Ricardo Teixeira. Eles ficaram na ativa até 1997. Um deles chegou até a ser sequestrado. O boletim de ocorrência, descreveu a 'vítima' como "um manequim-fiscal, pardo e de bigode". Um deles foi preservado por um tempo no Museu da CET. Mais tarde, a companhia decidiu se desfazer do boneco: foram todos para a reciclagem.

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Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 26 de julho de 2013

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No fim de 1993, a CET instalou, em 11 pontos da cidade, bonecos-manequins com roupas de marronzinho. Três ficavam na Marginal Pinheiros, oito na Marginal Tietê. A ideia era intercala-los a fiscais de carne e osso, para que os motoristas se sentissem vigiados. Não demorou para virar piada. Os fiscais falsos foram apelidados de 'Ricardões', em homenagem ao na época gerente das Marginais, Ricardo Teixeira. Eles ficaram na ativa até 1997. Um deles chegou até a ser sequestrado. O boletim de ocorrência, descreveu a 'vítima' como "um manequim-fiscal, pardo e de bigode". Um deles foi preservado por um tempo no Museu da CET. Mais tarde, a companhia decidiu se desfazer do boneco: foram todos para a reciclagem.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 26 de julho de 2013

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No fim de 1993, a CET instalou, em 11 pontos da cidade, bonecos-manequins com roupas de marronzinho. Três ficavam na Marginal Pinheiros, oito na Marginal Tietê. A ideia era intercala-los a fiscais de carne e osso, para que os motoristas se sentissem vigiados. Não demorou para virar piada. Os fiscais falsos foram apelidados de 'Ricardões', em homenagem ao na época gerente das Marginais, Ricardo Teixeira. Eles ficaram na ativa até 1997. Um deles chegou até a ser sequestrado. O boletim de ocorrência, descreveu a 'vítima' como "um manequim-fiscal, pardo e de bigode". Um deles foi preservado por um tempo no Museu da CET. Mais tarde, a companhia decidiu se desfazer do boneco: foram todos para a reciclagem.

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No fim de 1993, a CET instalou, em 11 pontos da cidade, bonecos-manequins com roupas de marronzinho. Três ficavam na Marginal Pinheiros, oito na Marginal Tietê. A ideia era intercala-los a fiscais de carne e osso, para que os motoristas se sentissem vigiados. Não demorou para virar piada. Os fiscais falsos foram apelidados de 'Ricardões', em homenagem ao na época gerente das Marginais, Ricardo Teixeira. Eles ficaram na ativa até 1997. Um deles chegou até a ser sequestrado. O boletim de ocorrência, descreveu a 'vítima' como "um manequim-fiscal, pardo e de bigode". Um deles foi preservado por um tempo no Museu da CET. Mais tarde, a companhia decidiu se desfazer do boneco: foram todos para a reciclagem.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 26 de julho de 2013

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