Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Livro resgata vida de arquiteto


<B>DO FUNDO DO BAÚ</B>

Por Edison Veiga
 Foto: Divulgação

No recém-lançado livro 'Jayme C. Fonseca Rodrigues - Arquiteto', publicado pela BEI Editora, o professor da USP Hugo Segawa resgata a vida de um importante arquiteto da primeira metade do século 20 - pouco conhecido do grande público (na foto, residência projetada por ele, construída em Higienópolis). "Como ele morreu jovem (em 1946, aos 41 anos), acabou 'não tendo tempo' de ter uma obra reconhecida como alguns de seus contemporâneos, tidos como pioneiros do moderno, como Rino Levi e Oswaldo Bratke", pontua o autor.

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No recém-lançado livro 'Jayme C. Fonseca Rodrigues - Arquiteto', publicado pela BEI Editora, o professor da USP Hugo Segawa resgata a vida de um importante arquiteto da primeira metade do século 20 - pouco conhecido do grande público (na foto, residência projetada por ele, construída em Higienópolis). "Como ele morreu jovem (em 1946, aos 41 anos), acabou 'não tendo tempo' de ter uma obra reconhecida como alguns de seus contemporâneos, tidos como pioneiros do moderno, como Rino Levi e Oswaldo Bratke", pontua o autor.

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No recém-lançado livro 'Jayme C. Fonseca Rodrigues - Arquiteto', publicado pela BEI Editora, o professor da USP Hugo Segawa resgata a vida de um importante arquiteto da primeira metade do século 20 - pouco conhecido do grande público (na foto, residência projetada por ele, construída em Higienópolis). "Como ele morreu jovem (em 1946, aos 41 anos), acabou 'não tendo tempo' de ter uma obra reconhecida como alguns de seus contemporâneos, tidos como pioneiros do moderno, como Rino Levi e Oswaldo Bratke", pontua o autor.

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No recém-lançado livro 'Jayme C. Fonseca Rodrigues - Arquiteto', publicado pela BEI Editora, o professor da USP Hugo Segawa resgata a vida de um importante arquiteto da primeira metade do século 20 - pouco conhecido do grande público (na foto, residência projetada por ele, construída em Higienópolis). "Como ele morreu jovem (em 1946, aos 41 anos), acabou 'não tendo tempo' de ter uma obra reconhecida como alguns de seus contemporâneos, tidos como pioneiros do moderno, como Rino Levi e Oswaldo Bratke", pontua o autor.

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