Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

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Por Edison Veiga
 Foto: Estadão

FOTO: JF DIORIO/ ESTADÃO

Livio Tragtenberg é um maestro que sempre apronta. Depois de criar a Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo, o "decompositor" - como ele se autointitula - agora quer montar a primeira TransOrquestra do mundo.

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"Vai ser uma orquestra multimídia, não apenas de música, com participantes espalhados em outros pontos, cidades e países, tudo com o suingue das ruas", explica Tragtenberg, que define a sua nova empreitada como a "projeção da metrópole em combustão". É esperar para ver - e ouvir.

A ideia de Tragtenberg, portanto, é unir artistas de várias áreas numa mistura de sons, imagens, letras e sentidos. Tudo será organizado a partir de uma oficina com os interessados, que começa na segunda-feira (7), onde o repertório da apresentação e as funções de cada participante ficarão mais claros a todos. Que, então, devem formar a orquestra mais estranha de São Paulo.

TransOrquestra. Oficina Cultural Oswald de Andrade. R. Três Rios, 363, Bom Retiro, 3222-2662. A partir de 2ª (7), 18h30/21h30. Grátis. Inscrições: oesta.do/15H5Hsv

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Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 4 de outubro de 2013

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Livio Tragtenberg é um maestro que sempre apronta. Depois de criar a Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo, o "decompositor" - como ele se autointitula - agora quer montar a primeira TransOrquestra do mundo.

"Vai ser uma orquestra multimídia, não apenas de música, com participantes espalhados em outros pontos, cidades e países, tudo com o suingue das ruas", explica Tragtenberg, que define a sua nova empreitada como a "projeção da metrópole em combustão". É esperar para ver - e ouvir.

A ideia de Tragtenberg, portanto, é unir artistas de várias áreas numa mistura de sons, imagens, letras e sentidos. Tudo será organizado a partir de uma oficina com os interessados, que começa na segunda-feira (7), onde o repertório da apresentação e as funções de cada participante ficarão mais claros a todos. Que, então, devem formar a orquestra mais estranha de São Paulo.

TransOrquestra. Oficina Cultural Oswald de Andrade. R. Três Rios, 363, Bom Retiro, 3222-2662. A partir de 2ª (7), 18h30/21h30. Grátis. Inscrições: oesta.do/15H5Hsv

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 4 de outubro de 2013

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Livio Tragtenberg é um maestro que sempre apronta. Depois de criar a Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo, o "decompositor" - como ele se autointitula - agora quer montar a primeira TransOrquestra do mundo.

"Vai ser uma orquestra multimídia, não apenas de música, com participantes espalhados em outros pontos, cidades e países, tudo com o suingue das ruas", explica Tragtenberg, que define a sua nova empreitada como a "projeção da metrópole em combustão". É esperar para ver - e ouvir.

A ideia de Tragtenberg, portanto, é unir artistas de várias áreas numa mistura de sons, imagens, letras e sentidos. Tudo será organizado a partir de uma oficina com os interessados, que começa na segunda-feira (7), onde o repertório da apresentação e as funções de cada participante ficarão mais claros a todos. Que, então, devem formar a orquestra mais estranha de São Paulo.

TransOrquestra. Oficina Cultural Oswald de Andrade. R. Três Rios, 363, Bom Retiro, 3222-2662. A partir de 2ª (7), 18h30/21h30. Grátis. Inscrições: oesta.do/15H5Hsv

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 4 de outubro de 2013

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Livio Tragtenberg é um maestro que sempre apronta. Depois de criar a Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo, o "decompositor" - como ele se autointitula - agora quer montar a primeira TransOrquestra do mundo.

"Vai ser uma orquestra multimídia, não apenas de música, com participantes espalhados em outros pontos, cidades e países, tudo com o suingue das ruas", explica Tragtenberg, que define a sua nova empreitada como a "projeção da metrópole em combustão". É esperar para ver - e ouvir.

A ideia de Tragtenberg, portanto, é unir artistas de várias áreas numa mistura de sons, imagens, letras e sentidos. Tudo será organizado a partir de uma oficina com os interessados, que começa na segunda-feira (7), onde o repertório da apresentação e as funções de cada participante ficarão mais claros a todos. Que, então, devem formar a orquestra mais estranha de São Paulo.

TransOrquestra. Oficina Cultural Oswald de Andrade. R. Três Rios, 363, Bom Retiro, 3222-2662. A partir de 2ª (7), 18h30/21h30. Grátis. Inscrições: oesta.do/15H5Hsv

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 4 de outubro de 2013

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