Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

O paraíso - para quem ama livros


<B>DAS HISTÓRIAS QUE EU GOSTEI DE CONTAR</b>, em 23 de novembro de 2008

Por Edison Veiga
 Foto: Estadão

Entrar na quatrocentona biblioteca dos monges beneditinos é um privilégio divino para quem ama livros. Manusear - cuidadosamente, com luvas - incunábulos, percorrer estantes com bibliografias tão antigas quanto a própria cidade de São Paulo, ver páginas e páginas como se estivesse em oração. Esta história eu tentei contar na reportagem abaixo:

continua após a publicidade

 Foto: Estadão

Entrar na quatrocentona biblioteca dos monges beneditinos é um privilégio divino para quem ama livros. Manusear - cuidadosamente, com luvas - incunábulos, percorrer estantes com bibliografias tão antigas quanto a própria cidade de São Paulo, ver páginas e páginas como se estivesse em oração. Esta história eu tentei contar na reportagem abaixo:

 Foto: Estadão

Entrar na quatrocentona biblioteca dos monges beneditinos é um privilégio divino para quem ama livros. Manusear - cuidadosamente, com luvas - incunábulos, percorrer estantes com bibliografias tão antigas quanto a própria cidade de São Paulo, ver páginas e páginas como se estivesse em oração. Esta história eu tentei contar na reportagem abaixo:

 Foto: Estadão

Entrar na quatrocentona biblioteca dos monges beneditinos é um privilégio divino para quem ama livros. Manusear - cuidadosamente, com luvas - incunábulos, percorrer estantes com bibliografias tão antigas quanto a própria cidade de São Paulo, ver páginas e páginas como se estivesse em oração. Esta história eu tentei contar na reportagem abaixo:

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.