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O túmulo do Direito


<B>OLHA SÓ...</b>

Por Edison Veiga
 Foto: JF Diorio/ Estadão

Professor de História, Filosofia e Geografia, o alemão Júlio Frank foi o fundador, em 1831, da Bucha - uma sociedade secreta dos estudantes de Direito do Largo São Francisco, de cunho liberal, abolicionista e republicano.

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Quando morreu, em 1841, não havia cemitérios públicos em São Paulo. Por ele ser protestante, também não podia ser enterrado nas igrejas católicas. Então, os alunos da faculdade decidiram que o túmulo de Frank ficaria ali, instalado no pátio da própria escola.

Mais do que uma curiosidade histórica, trata-se de um patrimônio protegido - tombado tanto pelo município como pelo Estado.

 Foto: JF Diorio/ Estadão

Professor de História, Filosofia e Geografia, o alemão Júlio Frank foi o fundador, em 1831, da Bucha - uma sociedade secreta dos estudantes de Direito do Largo São Francisco, de cunho liberal, abolicionista e republicano.

Quando morreu, em 1841, não havia cemitérios públicos em São Paulo. Por ele ser protestante, também não podia ser enterrado nas igrejas católicas. Então, os alunos da faculdade decidiram que o túmulo de Frank ficaria ali, instalado no pátio da própria escola.

Mais do que uma curiosidade histórica, trata-se de um patrimônio protegido - tombado tanto pelo município como pelo Estado.

 Foto: JF Diorio/ Estadão

Professor de História, Filosofia e Geografia, o alemão Júlio Frank foi o fundador, em 1831, da Bucha - uma sociedade secreta dos estudantes de Direito do Largo São Francisco, de cunho liberal, abolicionista e republicano.

Quando morreu, em 1841, não havia cemitérios públicos em São Paulo. Por ele ser protestante, também não podia ser enterrado nas igrejas católicas. Então, os alunos da faculdade decidiram que o túmulo de Frank ficaria ali, instalado no pátio da própria escola.

Mais do que uma curiosidade histórica, trata-se de um patrimônio protegido - tombado tanto pelo município como pelo Estado.

 Foto: JF Diorio/ Estadão

Professor de História, Filosofia e Geografia, o alemão Júlio Frank foi o fundador, em 1831, da Bucha - uma sociedade secreta dos estudantes de Direito do Largo São Francisco, de cunho liberal, abolicionista e republicano.

Quando morreu, em 1841, não havia cemitérios públicos em São Paulo. Por ele ser protestante, também não podia ser enterrado nas igrejas católicas. Então, os alunos da faculdade decidiram que o túmulo de Frank ficaria ali, instalado no pátio da própria escola.

Mais do que uma curiosidade histórica, trata-se de um patrimônio protegido - tombado tanto pelo município como pelo Estado.

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