Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Olhar moderno


<B>OLHA SÓ...</B>

Por Edison Veiga
 Foto: Vitor Damiani/ Divulgação

Uma dúzia de esculturas estava na solidão durante a Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Não, não estavam esquecidas. Muito pelo contrário, chamavam a atenção e recebiam merecido destaque.

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Estavam 'solitárias' porque foram expostas sem autor. Victor Brecheret (1894-1955), o ítalo-brasileiro que as havia esculpido, amigo de quase todos os organizadores e participantes do evento, estava passando uma temporada de estudos em Paris, aprimorando sua técnica. Foi um participante remoto.

'Sóror Dolorosa' (na foto acima), de 1921, é uma das peças expostas durante o evento modernista. Hoje, ela pertence ao acervo da Casa Guilherme de Almeida, que fica em Perdizes (R. Macapá, 187, 3673-1883).

 Foto: Vitor Damiani/ Divulgação

Uma dúzia de esculturas estava na solidão durante a Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Não, não estavam esquecidas. Muito pelo contrário, chamavam a atenção e recebiam merecido destaque.

Estavam 'solitárias' porque foram expostas sem autor. Victor Brecheret (1894-1955), o ítalo-brasileiro que as havia esculpido, amigo de quase todos os organizadores e participantes do evento, estava passando uma temporada de estudos em Paris, aprimorando sua técnica. Foi um participante remoto.

'Sóror Dolorosa' (na foto acima), de 1921, é uma das peças expostas durante o evento modernista. Hoje, ela pertence ao acervo da Casa Guilherme de Almeida, que fica em Perdizes (R. Macapá, 187, 3673-1883).

 Foto: Vitor Damiani/ Divulgação

Uma dúzia de esculturas estava na solidão durante a Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Não, não estavam esquecidas. Muito pelo contrário, chamavam a atenção e recebiam merecido destaque.

Estavam 'solitárias' porque foram expostas sem autor. Victor Brecheret (1894-1955), o ítalo-brasileiro que as havia esculpido, amigo de quase todos os organizadores e participantes do evento, estava passando uma temporada de estudos em Paris, aprimorando sua técnica. Foi um participante remoto.

'Sóror Dolorosa' (na foto acima), de 1921, é uma das peças expostas durante o evento modernista. Hoje, ela pertence ao acervo da Casa Guilherme de Almeida, que fica em Perdizes (R. Macapá, 187, 3673-1883).

 Foto: Vitor Damiani/ Divulgação

Uma dúzia de esculturas estava na solidão durante a Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. Não, não estavam esquecidas. Muito pelo contrário, chamavam a atenção e recebiam merecido destaque.

Estavam 'solitárias' porque foram expostas sem autor. Victor Brecheret (1894-1955), o ítalo-brasileiro que as havia esculpido, amigo de quase todos os organizadores e participantes do evento, estava passando uma temporada de estudos em Paris, aprimorando sua técnica. Foi um participante remoto.

'Sóror Dolorosa' (na foto acima), de 1921, é uma das peças expostas durante o evento modernista. Hoje, ela pertence ao acervo da Casa Guilherme de Almeida, que fica em Perdizes (R. Macapá, 187, 3673-1883).

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