Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Padre Bento (1819-1911)


Por Edison Veiga
 Foto: Estadão

Vinte anos após sua morte, o sacerdote ituano Bento Dias Pacheco (1819-1911) foi homenageado por Tarsila do Amaral (1886-1973) com o retrato Padre Bento.

De família rica, em 1869 o religioso decidiu largar tudo e dedicar-se integralmente aos hansenianos. Vendeu todos os bens, despediu-se de parentes e mudou-se para a Chácara da Piedade, local onde eram segregados esses doentes. Viveu lá por 42 anos, sem nunca desenvolver a doença.

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Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 7 de junho de 2013

 Foto: Estadão

Vinte anos após sua morte, o sacerdote ituano Bento Dias Pacheco (1819-1911) foi homenageado por Tarsila do Amaral (1886-1973) com o retrato Padre Bento.

De família rica, em 1869 o religioso decidiu largar tudo e dedicar-se integralmente aos hansenianos. Vendeu todos os bens, despediu-se de parentes e mudou-se para a Chácara da Piedade, local onde eram segregados esses doentes. Viveu lá por 42 anos, sem nunca desenvolver a doença.

Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 7 de junho de 2013

 Foto: Estadão

Vinte anos após sua morte, o sacerdote ituano Bento Dias Pacheco (1819-1911) foi homenageado por Tarsila do Amaral (1886-1973) com o retrato Padre Bento.

De família rica, em 1869 o religioso decidiu largar tudo e dedicar-se integralmente aos hansenianos. Vendeu todos os bens, despediu-se de parentes e mudou-se para a Chácara da Piedade, local onde eram segregados esses doentes. Viveu lá por 42 anos, sem nunca desenvolver a doença.

Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 7 de junho de 2013

 Foto: Estadão

Vinte anos após sua morte, o sacerdote ituano Bento Dias Pacheco (1819-1911) foi homenageado por Tarsila do Amaral (1886-1973) com o retrato Padre Bento.

De família rica, em 1869 o religioso decidiu largar tudo e dedicar-se integralmente aos hansenianos. Vendeu todos os bens, despediu-se de parentes e mudou-se para a Chácara da Piedade, local onde eram segregados esses doentes. Viveu lá por 42 anos, sem nunca desenvolver a doença.

Tema da coluna veiculada pela rádio Estadão em 7 de junho de 2013

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