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Sebo ao ar livre


Ele quer vender livros na Paulista aberta

Por Edison Veiga
 Foto: Divulgação
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Vendedor de livros usados há 16 anos, Maurício Eloy, de 47 anos, quer poder montar sua banquinha na Avenida Paulista aberta aos pedestres, aos domingos. "Como é uma rua de lazer, nada mais inteligente do que liberar a venda de livros também", defende ele.

Eloy conta que chegou a tentar comercializar lá quando a avenida passou a ser fechada aos carros, mas fiscais o impediram de trabalhar. "Fui abordado como se estivesse vendendo CD ou DVD piratas", reclama. Então, ele organizou um abaixo-assinado em uma plataforma on-line (www.change.org/livros) pedindo que a Prefeitura reveja essa posição.

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Em nota, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras reiterou a proibição - ressaltando, entretanto, que artistas podem comercializar produtos. "Durante a atividade ou evento dos artistas de rua, fica permitida a comercialização de bens culturais duráveis como CDs, DVDs, livros, quadros e peças artesanais, desde que sejam de autoria do artista ou grupo", informa.

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Vendedor de livros usados há 16 anos, Maurício Eloy, de 47 anos, quer poder montar sua banquinha na Avenida Paulista aberta aos pedestres, aos domingos. "Como é uma rua de lazer, nada mais inteligente do que liberar a venda de livros também", defende ele.

Eloy conta que chegou a tentar comercializar lá quando a avenida passou a ser fechada aos carros, mas fiscais o impediram de trabalhar. "Fui abordado como se estivesse vendendo CD ou DVD piratas", reclama. Então, ele organizou um abaixo-assinado em uma plataforma on-line (www.change.org/livros) pedindo que a Prefeitura reveja essa posição.

Em nota, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras reiterou a proibição - ressaltando, entretanto, que artistas podem comercializar produtos. "Durante a atividade ou evento dos artistas de rua, fica permitida a comercialização de bens culturais duráveis como CDs, DVDs, livros, quadros e peças artesanais, desde que sejam de autoria do artista ou grupo", informa.

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Eloy conta que chegou a tentar comercializar lá quando a avenida passou a ser fechada aos carros, mas fiscais o impediram de trabalhar. "Fui abordado como se estivesse vendendo CD ou DVD piratas", reclama. Então, ele organizou um abaixo-assinado em uma plataforma on-line (www.change.org/livros) pedindo que a Prefeitura reveja essa posição.

Em nota, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras reiterou a proibição - ressaltando, entretanto, que artistas podem comercializar produtos. "Durante a atividade ou evento dos artistas de rua, fica permitida a comercialização de bens culturais duráveis como CDs, DVDs, livros, quadros e peças artesanais, desde que sejam de autoria do artista ou grupo", informa.

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Eloy conta que chegou a tentar comercializar lá quando a avenida passou a ser fechada aos carros, mas fiscais o impediram de trabalhar. "Fui abordado como se estivesse vendendo CD ou DVD piratas", reclama. Então, ele organizou um abaixo-assinado em uma plataforma on-line (www.change.org/livros) pedindo que a Prefeitura reveja essa posição.

Em nota, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras reiterou a proibição - ressaltando, entretanto, que artistas podem comercializar produtos. "Durante a atividade ou evento dos artistas de rua, fica permitida a comercialização de bens culturais duráveis como CDs, DVDs, livros, quadros e peças artesanais, desde que sejam de autoria do artista ou grupo", informa.

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