Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Túmulos da História


Por Edison Veiga
DO FUNDO DO BAÚ  Foto: Estadão

FOTO: PAULO LIEBERT/ ESTADÃO

Dentre os 22 cemitérios públicos administrados pelo Serviço Funerário, o maior de São Paulo é o da Vila Formosa, com 87 mil sepulturas distribuídas em uma área de 760 mil metros quadrados. Mas o mais rico em histórias é justamente o mais antigo: o da Consolação, inaugurado em 15/8/1858. Ele foi criado como medida de saúde pública: antes, os mortos eram enterrados nos arredores das igrejas, o que deixava a cidade mais propensa à disseminação de epidemias. Personalidades das mais diversas áreas estão sepultadas na Consolação: a Marquesa de Santos, os modernistas Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade, o arquiteto Ramos de Azevedo e o escritor Monteiro Lobato.

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Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna 'Paulistices', dia 1º de novembro de 2013

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Dentre os 22 cemitérios públicos administrados pelo Serviço Funerário, o maior de São Paulo é o da Vila Formosa, com 87 mil sepulturas distribuídas em uma área de 760 mil metros quadrados. Mas o mais rico em histórias é justamente o mais antigo: o da Consolação, inaugurado em 15/8/1858. Ele foi criado como medida de saúde pública: antes, os mortos eram enterrados nos arredores das igrejas, o que deixava a cidade mais propensa à disseminação de epidemias. Personalidades das mais diversas áreas estão sepultadas na Consolação: a Marquesa de Santos, os modernistas Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade, o arquiteto Ramos de Azevedo e o escritor Monteiro Lobato.

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Dentre os 22 cemitérios públicos administrados pelo Serviço Funerário, o maior de São Paulo é o da Vila Formosa, com 87 mil sepulturas distribuídas em uma área de 760 mil metros quadrados. Mas o mais rico em histórias é justamente o mais antigo: o da Consolação, inaugurado em 15/8/1858. Ele foi criado como medida de saúde pública: antes, os mortos eram enterrados nos arredores das igrejas, o que deixava a cidade mais propensa à disseminação de epidemias. Personalidades das mais diversas áreas estão sepultadas na Consolação: a Marquesa de Santos, os modernistas Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade, o arquiteto Ramos de Azevedo e o escritor Monteiro Lobato.

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