Paulistices, cultura geral e outras curiosidades

Volta às origens


'Resgatado', busto está no Largo São Francisco

Por Edison Veiga
 Foto: JF Diorio/ Estadão

Em parceria com LAURA CAPELHUCHNIK

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A história foi daquelas incríveis, que só mesmo um estudante universitário - ou, no caso, um grupo deles - é capaz de protagonizar. Tudo começou no início do século passado, quando os alunos do Largo São Francisco decidiram eleger três grandes poetas que estudaram ali e homenageá-los com bustos de bronze. Mereceriam a honraria Alvares de Azevedo (1831-1852), Castro Alves (1857-1881) e Fagundes Varela (1841-1875). Campanhas foram organizadas para bancar a iniciativa. O dinheiro, entretanto, só foi suficiente para o primeiro busto, o de Azevedo (foto).

Quando ficou pronto, em 1907, a faculdade decidiu doá-lo à cidade. Acabou instalado na Praça da República. Mas sua semelhança com Varela era tanta que logo surgiu a lenda de que o escultor trocara as cabeças.

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Desde 2006, a estátua não fica mais na Praça da República. Durante a Virada Cultural daquele ano, integrantes do Centro Acadêmico XI de Agosto literalmente a arrancaram da praça e levaram para o Largo São Francisco. Foi o ápice da campanha 'Volta, Álvares', iniciada no ano anterior.

 Foto: JF Diorio/ Estadão

Em parceria com LAURA CAPELHUCHNIK

A história foi daquelas incríveis, que só mesmo um estudante universitário - ou, no caso, um grupo deles - é capaz de protagonizar. Tudo começou no início do século passado, quando os alunos do Largo São Francisco decidiram eleger três grandes poetas que estudaram ali e homenageá-los com bustos de bronze. Mereceriam a honraria Alvares de Azevedo (1831-1852), Castro Alves (1857-1881) e Fagundes Varela (1841-1875). Campanhas foram organizadas para bancar a iniciativa. O dinheiro, entretanto, só foi suficiente para o primeiro busto, o de Azevedo (foto).

Quando ficou pronto, em 1907, a faculdade decidiu doá-lo à cidade. Acabou instalado na Praça da República. Mas sua semelhança com Varela era tanta que logo surgiu a lenda de que o escultor trocara as cabeças.

Desde 2006, a estátua não fica mais na Praça da República. Durante a Virada Cultural daquele ano, integrantes do Centro Acadêmico XI de Agosto literalmente a arrancaram da praça e levaram para o Largo São Francisco. Foi o ápice da campanha 'Volta, Álvares', iniciada no ano anterior.

 Foto: JF Diorio/ Estadão

Em parceria com LAURA CAPELHUCHNIK

A história foi daquelas incríveis, que só mesmo um estudante universitário - ou, no caso, um grupo deles - é capaz de protagonizar. Tudo começou no início do século passado, quando os alunos do Largo São Francisco decidiram eleger três grandes poetas que estudaram ali e homenageá-los com bustos de bronze. Mereceriam a honraria Alvares de Azevedo (1831-1852), Castro Alves (1857-1881) e Fagundes Varela (1841-1875). Campanhas foram organizadas para bancar a iniciativa. O dinheiro, entretanto, só foi suficiente para o primeiro busto, o de Azevedo (foto).

Quando ficou pronto, em 1907, a faculdade decidiu doá-lo à cidade. Acabou instalado na Praça da República. Mas sua semelhança com Varela era tanta que logo surgiu a lenda de que o escultor trocara as cabeças.

Desde 2006, a estátua não fica mais na Praça da República. Durante a Virada Cultural daquele ano, integrantes do Centro Acadêmico XI de Agosto literalmente a arrancaram da praça e levaram para o Largo São Francisco. Foi o ápice da campanha 'Volta, Álvares', iniciada no ano anterior.

 Foto: JF Diorio/ Estadão

Em parceria com LAURA CAPELHUCHNIK

A história foi daquelas incríveis, que só mesmo um estudante universitário - ou, no caso, um grupo deles - é capaz de protagonizar. Tudo começou no início do século passado, quando os alunos do Largo São Francisco decidiram eleger três grandes poetas que estudaram ali e homenageá-los com bustos de bronze. Mereceriam a honraria Alvares de Azevedo (1831-1852), Castro Alves (1857-1881) e Fagundes Varela (1841-1875). Campanhas foram organizadas para bancar a iniciativa. O dinheiro, entretanto, só foi suficiente para o primeiro busto, o de Azevedo (foto).

Quando ficou pronto, em 1907, a faculdade decidiu doá-lo à cidade. Acabou instalado na Praça da República. Mas sua semelhança com Varela era tanta que logo surgiu a lenda de que o escultor trocara as cabeças.

Desde 2006, a estátua não fica mais na Praça da República. Durante a Virada Cultural daquele ano, integrantes do Centro Acadêmico XI de Agosto literalmente a arrancaram da praça e levaram para o Largo São Francisco. Foi o ápice da campanha 'Volta, Álvares', iniciada no ano anterior.

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