MPF na Uniban


Por Redação

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo instaurou um inquérito civil para apurar as circunstâncias da sindicância que resultou nas conclusões que levaram a Uniban a expulsar a aluna Geysa Arruda, do curso de Turismo do campus de São Bernardo. A medida também serve para assegurar o direito de defesa da estudante.De acordo com o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Jefferson Aparecido Dias, que conduz a investigação, o objetivo do inquérito é investigar se foi adotado o devido processo legal e respeitados os princípios do contraditório e da ampla defesa e, também, se a Uniban agiu de forma discriminadora. "O que se espera de uma universidade é que ela tenha condições de formar cidadãos. No presente caso, é bastante preocupante a postura da Uniban, que pode indicar que ela não está preocupada com essa formação integral. Além disso, aparentemente, a vítima foi transformada em 'culpada' sem que tivesse a condição de expor a sua versão dos fatos", disse Dias.

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo instaurou um inquérito civil para apurar as circunstâncias da sindicância que resultou nas conclusões que levaram a Uniban a expulsar a aluna Geysa Arruda, do curso de Turismo do campus de São Bernardo. A medida também serve para assegurar o direito de defesa da estudante.De acordo com o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Jefferson Aparecido Dias, que conduz a investigação, o objetivo do inquérito é investigar se foi adotado o devido processo legal e respeitados os princípios do contraditório e da ampla defesa e, também, se a Uniban agiu de forma discriminadora. "O que se espera de uma universidade é que ela tenha condições de formar cidadãos. No presente caso, é bastante preocupante a postura da Uniban, que pode indicar que ela não está preocupada com essa formação integral. Além disso, aparentemente, a vítima foi transformada em 'culpada' sem que tivesse a condição de expor a sua versão dos fatos", disse Dias.

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo instaurou um inquérito civil para apurar as circunstâncias da sindicância que resultou nas conclusões que levaram a Uniban a expulsar a aluna Geysa Arruda, do curso de Turismo do campus de São Bernardo. A medida também serve para assegurar o direito de defesa da estudante.De acordo com o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Jefferson Aparecido Dias, que conduz a investigação, o objetivo do inquérito é investigar se foi adotado o devido processo legal e respeitados os princípios do contraditório e da ampla defesa e, também, se a Uniban agiu de forma discriminadora. "O que se espera de uma universidade é que ela tenha condições de formar cidadãos. No presente caso, é bastante preocupante a postura da Uniban, que pode indicar que ela não está preocupada com essa formação integral. Além disso, aparentemente, a vítima foi transformada em 'culpada' sem que tivesse a condição de expor a sua versão dos fatos", disse Dias.

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo instaurou um inquérito civil para apurar as circunstâncias da sindicância que resultou nas conclusões que levaram a Uniban a expulsar a aluna Geysa Arruda, do curso de Turismo do campus de São Bernardo. A medida também serve para assegurar o direito de defesa da estudante.De acordo com o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Jefferson Aparecido Dias, que conduz a investigação, o objetivo do inquérito é investigar se foi adotado o devido processo legal e respeitados os princípios do contraditório e da ampla defesa e, também, se a Uniban agiu de forma discriminadora. "O que se espera de uma universidade é que ela tenha condições de formar cidadãos. No presente caso, é bastante preocupante a postura da Uniban, que pode indicar que ela não está preocupada com essa formação integral. Além disso, aparentemente, a vítima foi transformada em 'culpada' sem que tivesse a condição de expor a sua versão dos fatos", disse Dias.

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