Pagar para ver


Por Estadão

No início da última semana do ano, que antecede a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo, palitos estão sendo divididos para mais um jogo. Nos bastidores, reeleição é meta. Nem mesmo o peso jurídico de decisões que só podem ser postergadas e não alteradas, mexe com os ânimos. No Executivo, o caldo continua quente. A panela virou um pouco em cima de alguns parlamentares. Respingou. O tamanho da queimadura só se verá em breve.

No início da última semana do ano, que antecede a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo, palitos estão sendo divididos para mais um jogo. Nos bastidores, reeleição é meta. Nem mesmo o peso jurídico de decisões que só podem ser postergadas e não alteradas, mexe com os ânimos. No Executivo, o caldo continua quente. A panela virou um pouco em cima de alguns parlamentares. Respingou. O tamanho da queimadura só se verá em breve.

No início da última semana do ano, que antecede a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo, palitos estão sendo divididos para mais um jogo. Nos bastidores, reeleição é meta. Nem mesmo o peso jurídico de decisões que só podem ser postergadas e não alteradas, mexe com os ânimos. No Executivo, o caldo continua quente. A panela virou um pouco em cima de alguns parlamentares. Respingou. O tamanho da queimadura só se verá em breve.

No início da última semana do ano, que antecede a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Paulo, palitos estão sendo divididos para mais um jogo. Nos bastidores, reeleição é meta. Nem mesmo o peso jurídico de decisões que só podem ser postergadas e não alteradas, mexe com os ânimos. No Executivo, o caldo continua quente. A panela virou um pouco em cima de alguns parlamentares. Respingou. O tamanho da queimadura só se verá em breve.

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