Prejuízo no fretamento


Por Redação

As empresas de fretamento em São Paulo reclamam prejuízo por causa da proibição de entrar no centro expandido da capital, imposta pela Prefeitura, a chamada Zona Máxima de Restrição aos Fretados. O setor prevê fechar o balanço 2009 em R$ 2,82 bi contra o faturamento de R$ 3,2 bi registrado em 2008. "Fechamos o ano de 2008 com um crescimento de quase 10%. Já em 2009, nosso levantamento preliminar é que as perdas do setor cheguem a 12%", diz Silvio Tamelini, presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo.

As empresas de fretamento em São Paulo reclamam prejuízo por causa da proibição de entrar no centro expandido da capital, imposta pela Prefeitura, a chamada Zona Máxima de Restrição aos Fretados. O setor prevê fechar o balanço 2009 em R$ 2,82 bi contra o faturamento de R$ 3,2 bi registrado em 2008. "Fechamos o ano de 2008 com um crescimento de quase 10%. Já em 2009, nosso levantamento preliminar é que as perdas do setor cheguem a 12%", diz Silvio Tamelini, presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo.

As empresas de fretamento em São Paulo reclamam prejuízo por causa da proibição de entrar no centro expandido da capital, imposta pela Prefeitura, a chamada Zona Máxima de Restrição aos Fretados. O setor prevê fechar o balanço 2009 em R$ 2,82 bi contra o faturamento de R$ 3,2 bi registrado em 2008. "Fechamos o ano de 2008 com um crescimento de quase 10%. Já em 2009, nosso levantamento preliminar é que as perdas do setor cheguem a 12%", diz Silvio Tamelini, presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo.

As empresas de fretamento em São Paulo reclamam prejuízo por causa da proibição de entrar no centro expandido da capital, imposta pela Prefeitura, a chamada Zona Máxima de Restrição aos Fretados. O setor prevê fechar o balanço 2009 em R$ 2,82 bi contra o faturamento de R$ 3,2 bi registrado em 2008. "Fechamos o ano de 2008 com um crescimento de quase 10%. Já em 2009, nosso levantamento preliminar é que as perdas do setor cheguem a 12%", diz Silvio Tamelini, presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo.

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