Ela faz do local uma academia ao ar livre


Por Ana Bizzotto

Praça Ramos de Azevedo: parte do conjunto do Vale do Anhangabaú, tombado pelo patrimônio municipal Duas ou três vezes por semana, antes de iniciar a jornada de trabalho como coordenadora do Centro de Memória do Circo, no Largo do Paiçandu, Verônica Tamaoki, de 51 anos, caminha no Vale do Anhangabaú. O alongamento é feito na escadaria da Praça Ramos de Azevedo, apreciada por ela principalmente por causa dos jardins. "É muito bonita, há prédios lindos em volta. Já comi muita pitanga lá", diz. "É um dos lugares que menos mudaram na cidade. Tenho uma foto de 1927 que mostra que o traçado dos jardins foi preservado."Verônica lembra com carinho dos espetáculos de circo que viu no Anhangabaú. E se encanta com as esculturas da praça e o vaivém das bailarinas que chegam para ensaiar na Escola Municipal de Bailado. "Brinco que são as flores do jardim." /

Praça Ramos de Azevedo: parte do conjunto do Vale do Anhangabaú, tombado pelo patrimônio municipal Duas ou três vezes por semana, antes de iniciar a jornada de trabalho como coordenadora do Centro de Memória do Circo, no Largo do Paiçandu, Verônica Tamaoki, de 51 anos, caminha no Vale do Anhangabaú. O alongamento é feito na escadaria da Praça Ramos de Azevedo, apreciada por ela principalmente por causa dos jardins. "É muito bonita, há prédios lindos em volta. Já comi muita pitanga lá", diz. "É um dos lugares que menos mudaram na cidade. Tenho uma foto de 1927 que mostra que o traçado dos jardins foi preservado."Verônica lembra com carinho dos espetáculos de circo que viu no Anhangabaú. E se encanta com as esculturas da praça e o vaivém das bailarinas que chegam para ensaiar na Escola Municipal de Bailado. "Brinco que são as flores do jardim." /

Praça Ramos de Azevedo: parte do conjunto do Vale do Anhangabaú, tombado pelo patrimônio municipal Duas ou três vezes por semana, antes de iniciar a jornada de trabalho como coordenadora do Centro de Memória do Circo, no Largo do Paiçandu, Verônica Tamaoki, de 51 anos, caminha no Vale do Anhangabaú. O alongamento é feito na escadaria da Praça Ramos de Azevedo, apreciada por ela principalmente por causa dos jardins. "É muito bonita, há prédios lindos em volta. Já comi muita pitanga lá", diz. "É um dos lugares que menos mudaram na cidade. Tenho uma foto de 1927 que mostra que o traçado dos jardins foi preservado."Verônica lembra com carinho dos espetáculos de circo que viu no Anhangabaú. E se encanta com as esculturas da praça e o vaivém das bailarinas que chegam para ensaiar na Escola Municipal de Bailado. "Brinco que são as flores do jardim." /

Praça Ramos de Azevedo: parte do conjunto do Vale do Anhangabaú, tombado pelo patrimônio municipal Duas ou três vezes por semana, antes de iniciar a jornada de trabalho como coordenadora do Centro de Memória do Circo, no Largo do Paiçandu, Verônica Tamaoki, de 51 anos, caminha no Vale do Anhangabaú. O alongamento é feito na escadaria da Praça Ramos de Azevedo, apreciada por ela principalmente por causa dos jardins. "É muito bonita, há prédios lindos em volta. Já comi muita pitanga lá", diz. "É um dos lugares que menos mudaram na cidade. Tenho uma foto de 1927 que mostra que o traçado dos jardins foi preservado."Verônica lembra com carinho dos espetáculos de circo que viu no Anhangabaú. E se encanta com as esculturas da praça e o vaivém das bailarinas que chegam para ensaiar na Escola Municipal de Bailado. "Brinco que são as flores do jardim." /

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