Em carta, eles acusam Choque de agressão. PM nega


Por Redação

Estudantes redigiram uma carta denunciando agressões e abusos cometidos pela Tropa de Choque. Eles assinam como "presos políticos da USP": "Instaurou-se um clima de terror que lembrou os tempos mais sombrios da Ditadura Militar. Resistimos. E nos obrigaram a entrar em salas escuras. Agrediram estudantes. Filmaram e fotografaram nossos rostos. Homens com farda e sem identificação. Levaram todas as 24 mulheres para uma sala, obrigando-as a sentar no chão e ficar rodeadas por policiais homens com cassetetes nas mãos. Levaram uma das estudantes para a sala ao lado. Ela gritou por 30 minutos, levando-nos ao desespero de ouvir gritos como o das torturas que ainda seguem impunes em nosso País." "A reintegração foi pacífica," disse a coronel Maria Aparecida de Carvalho. A ação foi gravada. / F.F.

Estudantes redigiram uma carta denunciando agressões e abusos cometidos pela Tropa de Choque. Eles assinam como "presos políticos da USP": "Instaurou-se um clima de terror que lembrou os tempos mais sombrios da Ditadura Militar. Resistimos. E nos obrigaram a entrar em salas escuras. Agrediram estudantes. Filmaram e fotografaram nossos rostos. Homens com farda e sem identificação. Levaram todas as 24 mulheres para uma sala, obrigando-as a sentar no chão e ficar rodeadas por policiais homens com cassetetes nas mãos. Levaram uma das estudantes para a sala ao lado. Ela gritou por 30 minutos, levando-nos ao desespero de ouvir gritos como o das torturas que ainda seguem impunes em nosso País." "A reintegração foi pacífica," disse a coronel Maria Aparecida de Carvalho. A ação foi gravada. / F.F.

Estudantes redigiram uma carta denunciando agressões e abusos cometidos pela Tropa de Choque. Eles assinam como "presos políticos da USP": "Instaurou-se um clima de terror que lembrou os tempos mais sombrios da Ditadura Militar. Resistimos. E nos obrigaram a entrar em salas escuras. Agrediram estudantes. Filmaram e fotografaram nossos rostos. Homens com farda e sem identificação. Levaram todas as 24 mulheres para uma sala, obrigando-as a sentar no chão e ficar rodeadas por policiais homens com cassetetes nas mãos. Levaram uma das estudantes para a sala ao lado. Ela gritou por 30 minutos, levando-nos ao desespero de ouvir gritos como o das torturas que ainda seguem impunes em nosso País." "A reintegração foi pacífica," disse a coronel Maria Aparecida de Carvalho. A ação foi gravada. / F.F.

Estudantes redigiram uma carta denunciando agressões e abusos cometidos pela Tropa de Choque. Eles assinam como "presos políticos da USP": "Instaurou-se um clima de terror que lembrou os tempos mais sombrios da Ditadura Militar. Resistimos. E nos obrigaram a entrar em salas escuras. Agrediram estudantes. Filmaram e fotografaram nossos rostos. Homens com farda e sem identificação. Levaram todas as 24 mulheres para uma sala, obrigando-as a sentar no chão e ficar rodeadas por policiais homens com cassetetes nas mãos. Levaram uma das estudantes para a sala ao lado. Ela gritou por 30 minutos, levando-nos ao desespero de ouvir gritos como o das torturas que ainda seguem impunes em nosso País." "A reintegração foi pacífica," disse a coronel Maria Aparecida de Carvalho. A ação foi gravada. / F.F.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.