Em dia de chuvas fracas, nível de todos os sistemas sobem


Cantareira tem 19ª alta e atinge 26,5% da capacidade, segundo cálculo tradicional; manancial, porém, ainda opera no volume morto

Por Felipe Cordeiro

SÃO PAULO - Em um dia de chuvas moderadas sobre os seis principais mananciais de abastecimento da capital e da Grande São Paulo, o nível de água de todos eles registrou aumento, mostram dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) nesta segunda-feira, 21. Considerado o principal, o Cantareira teve alta pelo 19º dia consecutivo.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, o Cantareira opera com 26,5% da capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente informado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. O número é 0,2 ponto porcentual maior do que no dia anterior, quando o manancial estava com 26,3%.

Represa Jaguari-Jacareí, um dos locais onde hácaptação da reserva técnica do Cantareira, o chamado volume morto Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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A chuva nas últimas 24 horas na região do Cantareira foi de apenas 1,7 mm, o que fez o valor acumulado em dezembro passar para 167,5 mm. O índice representa 76% do volume esperado para o mês inteiro, já que a média histórica é de 219,4 mm.

A última vez que o Cantareira registrou queda foi em 26 de outubro, quando o nível do sistema desceu de 15,7% para 15,6%. O patamar atual é o maior desde que a segunda cota do volume morto foi incluída no cálculo da Sabesp, no ano passado.

A sequência positiva em novembro e dezembro, no entanto, não foi suficiente para tirar o sistema do volume morto. De acordo com a Sabesp, o Cantareira está com -2,7% no índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial. No domingo, 20, esse porcentual era de -3,0%. Na terceira medição, o Cantareira também teve alta e opera com 20,5%.

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Tipos de água e seus benefícios para a saúde

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Foto: Ricardo Bernardo
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Foto: Ricardo Bernardo/Creative Commons

Outros mananciais. Atualmente responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga voltou a subir após chover 5,2 mm no dia anterior. O manancial está com 86,7%, ante 86,1% no domingo. A alta foi de 0,6 ponto porcentual.

Em crise severa, o Alto Tietê teve aumento de 0,2 ponto. Os reservatórios que compõem o sistema estão com 21,7% da capacidade, número que considera um volume morto, acrescentado no ano passado. No dia anterior, o índice era de 21,5%.

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Proporcionalmente, o sistema que mais subiu foi o Alto Cotia: 1,2 ponto porcentual. O manancial opera com 80,2% da capacidade, ante 79% do dia anterior. 

Já o que apresenta o maior porcentual é o Rio Grande. Depois de subir 0,7 ponto porcentual, o sistema está praticamente cheio, com 99,7% da capacidade. Outro que registrou aumento do volume de água armazenada foi o Rio Claro, que teve variação de 69,4% para 69,7%.

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Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, o Cantareira opera com 26,5% da capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente informado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. O número é 0,2 ponto porcentual maior do que no dia anterior, quando o manancial estava com 26,3%.

Represa Jaguari-Jacareí, um dos locais onde hácaptação da reserva técnica do Cantareira, o chamado volume morto Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A chuva nas últimas 24 horas na região do Cantareira foi de apenas 1,7 mm, o que fez o valor acumulado em dezembro passar para 167,5 mm. O índice representa 76% do volume esperado para o mês inteiro, já que a média histórica é de 219,4 mm.

A última vez que o Cantareira registrou queda foi em 26 de outubro, quando o nível do sistema desceu de 15,7% para 15,6%. O patamar atual é o maior desde que a segunda cota do volume morto foi incluída no cálculo da Sabesp, no ano passado.

A sequência positiva em novembro e dezembro, no entanto, não foi suficiente para tirar o sistema do volume morto. De acordo com a Sabesp, o Cantareira está com -2,7% no índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial. No domingo, 20, esse porcentual era de -3,0%. Na terceira medição, o Cantareira também teve alta e opera com 20,5%.

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Em crise severa, o Alto Tietê teve aumento de 0,2 ponto. Os reservatórios que compõem o sistema estão com 21,7% da capacidade, número que considera um volume morto, acrescentado no ano passado. No dia anterior, o índice era de 21,5%.

Proporcionalmente, o sistema que mais subiu foi o Alto Cotia: 1,2 ponto porcentual. O manancial opera com 80,2% da capacidade, ante 79% do dia anterior. 

Já o que apresenta o maior porcentual é o Rio Grande. Depois de subir 0,7 ponto porcentual, o sistema está praticamente cheio, com 99,7% da capacidade. Outro que registrou aumento do volume de água armazenada foi o Rio Claro, que teve variação de 69,4% para 69,7%.

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, o Cantareira opera com 26,5% da capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente informado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. O número é 0,2 ponto porcentual maior do que no dia anterior, quando o manancial estava com 26,3%.

Represa Jaguari-Jacareí, um dos locais onde hácaptação da reserva técnica do Cantareira, o chamado volume morto Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A chuva nas últimas 24 horas na região do Cantareira foi de apenas 1,7 mm, o que fez o valor acumulado em dezembro passar para 167,5 mm. O índice representa 76% do volume esperado para o mês inteiro, já que a média histórica é de 219,4 mm.

A última vez que o Cantareira registrou queda foi em 26 de outubro, quando o nível do sistema desceu de 15,7% para 15,6%. O patamar atual é o maior desde que a segunda cota do volume morto foi incluída no cálculo da Sabesp, no ano passado.

A sequência positiva em novembro e dezembro, no entanto, não foi suficiente para tirar o sistema do volume morto. De acordo com a Sabesp, o Cantareira está com -2,7% no índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial. No domingo, 20, esse porcentual era de -3,0%. Na terceira medição, o Cantareira também teve alta e opera com 20,5%.

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Em crise severa, o Alto Tietê teve aumento de 0,2 ponto. Os reservatórios que compõem o sistema estão com 21,7% da capacidade, número que considera um volume morto, acrescentado no ano passado. No dia anterior, o índice era de 21,5%.

Proporcionalmente, o sistema que mais subiu foi o Alto Cotia: 1,2 ponto porcentual. O manancial opera com 80,2% da capacidade, ante 79% do dia anterior. 

Já o que apresenta o maior porcentual é o Rio Grande. Depois de subir 0,7 ponto porcentual, o sistema está praticamente cheio, com 99,7% da capacidade. Outro que registrou aumento do volume de água armazenada foi o Rio Claro, que teve variação de 69,4% para 69,7%.

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Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, o Cantareira opera com 26,5% da capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente informado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. O número é 0,2 ponto porcentual maior do que no dia anterior, quando o manancial estava com 26,3%.

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A chuva nas últimas 24 horas na região do Cantareira foi de apenas 1,7 mm, o que fez o valor acumulado em dezembro passar para 167,5 mm. O índice representa 76% do volume esperado para o mês inteiro, já que a média histórica é de 219,4 mm.

A última vez que o Cantareira registrou queda foi em 26 de outubro, quando o nível do sistema desceu de 15,7% para 15,6%. O patamar atual é o maior desde que a segunda cota do volume morto foi incluída no cálculo da Sabesp, no ano passado.

A sequência positiva em novembro e dezembro, no entanto, não foi suficiente para tirar o sistema do volume morto. De acordo com a Sabesp, o Cantareira está com -2,7% no índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial. No domingo, 20, esse porcentual era de -3,0%. Na terceira medição, o Cantareira também teve alta e opera com 20,5%.

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Em crise severa, o Alto Tietê teve aumento de 0,2 ponto. Os reservatórios que compõem o sistema estão com 21,7% da capacidade, número que considera um volume morto, acrescentado no ano passado. No dia anterior, o índice era de 21,5%.

Proporcionalmente, o sistema que mais subiu foi o Alto Cotia: 1,2 ponto porcentual. O manancial opera com 80,2% da capacidade, ante 79% do dia anterior. 

Já o que apresenta o maior porcentual é o Rio Grande. Depois de subir 0,7 ponto porcentual, o sistema está praticamente cheio, com 99,7% da capacidade. Outro que registrou aumento do volume de água armazenada foi o Rio Claro, que teve variação de 69,4% para 69,7%.

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