Em São Paulo, 38 são presos por participar de facção criminosa


Presos fariam parte do Primeiro Comando da Capital (PCC); Polícia Civil apreendeu drogas, dinheiro e celular

Por Redação

Pelo menos 38 pessoas foram presas em Taubaté, no Vale do Paraíba, nesta quinta-feira, 2, acusadas de participar de uma facção criminosa que atua nos presídios paulistas. A Justiça concedeu 41 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Além das prisões, a polícia também apreendeu droga, dinheiro e celulares.

 

De acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, todos os presos atuavam em uma rede de tráfico de drogas comandada de dentro de presídios por 18 pessoas que já cumprem pena ou estão detidas em Centros de Detenção Provisória. Entre eles estão fornecedores de drogas, gerentes de pontos de venda de entorpecentes, pessoas responsáveis pela contabilidade do tráfico e até por depósitos bancários do dinheiro obtido ilicitamente.

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No comando da rede de tráfico foram identificados quatro presos considerados líderes do PCC no Vale do Paraíba: Luiz Alves da Silva, o Urso; Antonio Marcos Pereira da Silva, o Brasilit; Benedito Lucas, o Véinho, e Joel do Prado, o Português. Outros dois com poder de comando na organização criminosa estão entre os presos: Tiago Cerqueira de Castro Chagas, o Prefeito, e Marcelo dos Santos, o Coveiro.

 

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Ainda segundo o MP, a ação, que envolveu cinco delegados de polícia, promotores do Gaeco e 80 agentes da Polícia Civil também apreendeu cocaína, crack e maconha, além de aparelhos celulares e documentos que comprovam o funcionamento do esquema. A Justiça expediu 41 mandados de prisão temporária e 46 mandados de busca e apreensão.

 

A atuação da organização criminosa vinha sendo monitorada há três meses pelo Gaeco, inclusive com interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça. Durante os trabalhos, a Polícia Civil conseguiu realizar duas prisões em flagrante, uma em fevereiro e outra em março. Em uma delas, foi interceptado um veículo Blazer que vinha do Paraguai carregando 12 quilos de pasta base de cocaína e uma metralhadora.

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Atualizado às 17h32 para acrécimo de informações

 

Pelo menos 38 pessoas foram presas em Taubaté, no Vale do Paraíba, nesta quinta-feira, 2, acusadas de participar de uma facção criminosa que atua nos presídios paulistas. A Justiça concedeu 41 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Além das prisões, a polícia também apreendeu droga, dinheiro e celulares.

 

De acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, todos os presos atuavam em uma rede de tráfico de drogas comandada de dentro de presídios por 18 pessoas que já cumprem pena ou estão detidas em Centros de Detenção Provisória. Entre eles estão fornecedores de drogas, gerentes de pontos de venda de entorpecentes, pessoas responsáveis pela contabilidade do tráfico e até por depósitos bancários do dinheiro obtido ilicitamente.

 

No comando da rede de tráfico foram identificados quatro presos considerados líderes do PCC no Vale do Paraíba: Luiz Alves da Silva, o Urso; Antonio Marcos Pereira da Silva, o Brasilit; Benedito Lucas, o Véinho, e Joel do Prado, o Português. Outros dois com poder de comando na organização criminosa estão entre os presos: Tiago Cerqueira de Castro Chagas, o Prefeito, e Marcelo dos Santos, o Coveiro.

 

Ainda segundo o MP, a ação, que envolveu cinco delegados de polícia, promotores do Gaeco e 80 agentes da Polícia Civil também apreendeu cocaína, crack e maconha, além de aparelhos celulares e documentos que comprovam o funcionamento do esquema. A Justiça expediu 41 mandados de prisão temporária e 46 mandados de busca e apreensão.

 

A atuação da organização criminosa vinha sendo monitorada há três meses pelo Gaeco, inclusive com interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça. Durante os trabalhos, a Polícia Civil conseguiu realizar duas prisões em flagrante, uma em fevereiro e outra em março. Em uma delas, foi interceptado um veículo Blazer que vinha do Paraguai carregando 12 quilos de pasta base de cocaína e uma metralhadora.

 

Atualizado às 17h32 para acrécimo de informações

 

Pelo menos 38 pessoas foram presas em Taubaté, no Vale do Paraíba, nesta quinta-feira, 2, acusadas de participar de uma facção criminosa que atua nos presídios paulistas. A Justiça concedeu 41 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Além das prisões, a polícia também apreendeu droga, dinheiro e celulares.

 

De acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, todos os presos atuavam em uma rede de tráfico de drogas comandada de dentro de presídios por 18 pessoas que já cumprem pena ou estão detidas em Centros de Detenção Provisória. Entre eles estão fornecedores de drogas, gerentes de pontos de venda de entorpecentes, pessoas responsáveis pela contabilidade do tráfico e até por depósitos bancários do dinheiro obtido ilicitamente.

 

No comando da rede de tráfico foram identificados quatro presos considerados líderes do PCC no Vale do Paraíba: Luiz Alves da Silva, o Urso; Antonio Marcos Pereira da Silva, o Brasilit; Benedito Lucas, o Véinho, e Joel do Prado, o Português. Outros dois com poder de comando na organização criminosa estão entre os presos: Tiago Cerqueira de Castro Chagas, o Prefeito, e Marcelo dos Santos, o Coveiro.

 

Ainda segundo o MP, a ação, que envolveu cinco delegados de polícia, promotores do Gaeco e 80 agentes da Polícia Civil também apreendeu cocaína, crack e maconha, além de aparelhos celulares e documentos que comprovam o funcionamento do esquema. A Justiça expediu 41 mandados de prisão temporária e 46 mandados de busca e apreensão.

 

A atuação da organização criminosa vinha sendo monitorada há três meses pelo Gaeco, inclusive com interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça. Durante os trabalhos, a Polícia Civil conseguiu realizar duas prisões em flagrante, uma em fevereiro e outra em março. Em uma delas, foi interceptado um veículo Blazer que vinha do Paraguai carregando 12 quilos de pasta base de cocaína e uma metralhadora.

 

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Pelo menos 38 pessoas foram presas em Taubaté, no Vale do Paraíba, nesta quinta-feira, 2, acusadas de participar de uma facção criminosa que atua nos presídios paulistas. A Justiça concedeu 41 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão. Além das prisões, a polícia também apreendeu droga, dinheiro e celulares.

 

De acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, todos os presos atuavam em uma rede de tráfico de drogas comandada de dentro de presídios por 18 pessoas que já cumprem pena ou estão detidas em Centros de Detenção Provisória. Entre eles estão fornecedores de drogas, gerentes de pontos de venda de entorpecentes, pessoas responsáveis pela contabilidade do tráfico e até por depósitos bancários do dinheiro obtido ilicitamente.

 

No comando da rede de tráfico foram identificados quatro presos considerados líderes do PCC no Vale do Paraíba: Luiz Alves da Silva, o Urso; Antonio Marcos Pereira da Silva, o Brasilit; Benedito Lucas, o Véinho, e Joel do Prado, o Português. Outros dois com poder de comando na organização criminosa estão entre os presos: Tiago Cerqueira de Castro Chagas, o Prefeito, e Marcelo dos Santos, o Coveiro.

 

Ainda segundo o MP, a ação, que envolveu cinco delegados de polícia, promotores do Gaeco e 80 agentes da Polícia Civil também apreendeu cocaína, crack e maconha, além de aparelhos celulares e documentos que comprovam o funcionamento do esquema. A Justiça expediu 41 mandados de prisão temporária e 46 mandados de busca e apreensão.

 

A atuação da organização criminosa vinha sendo monitorada há três meses pelo Gaeco, inclusive com interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça. Durante os trabalhos, a Polícia Civil conseguiu realizar duas prisões em flagrante, uma em fevereiro e outra em março. Em uma delas, foi interceptado um veículo Blazer que vinha do Paraguai carregando 12 quilos de pasta base de cocaína e uma metralhadora.

 

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