Em São Sebastião, banca vira guichê de rodoviária


Com o terminal em reforma há 2 anos, passageiros esperam os ônibus na cidade em uma calçada sob o sol

Por Reginaldo Pupo e SÃO SEBASTIÃO

Debaixo de sol escaldante, centenas de turistas aguardam para embarcar em ônibus intermunicipais sentados na calçada ou em cima de bagagens em São Sebastião, litoral norte. A "rodoviária", na verdade um guichê improvisado pela empresa que faz a ligação entre o litoral norte, o Vale do Paraíba e São Paulo, funciona precariamente.Não há a mínima estrutura, como banheiros, bebedouros e guarda-volumes. O lugar é cheio de lixo, a calçada é irregular e o jardim de terra é invadido pela fila da bilheteria, improvisada em metade de uma banca de jornal. O problema existe há mais de dois anos, desde de que o terminal rodoviário "oficial" iniciou uma grande reforma."É uma situação vergonhosa para uma cidade turística como São Sebastião", disse o vidraceiro Aguinaldo Souza de Lima, de 42 anos, que na tarde de anteontem embarcaria com quatro familiares para São Paulo. Para usar o banheiro, ele disse que esperaria embarcar para aproveitar o sanitário do ônibus.A diarista Maria Madalena Dias, de 42 anos, aguardava o ônibus com seus filhos gêmeos, de 4, e alguns familiares, sentada nas bagagens. "É difícil entender como uma cidade turística não tem uma rodoviária", disse ela, que passou o ano-novo em Ilhabela com parentes.O segurança Clodoaldo Pereira, de 34 anos, disse que teve de andar mais de 2 quilômetros do bairro Porto Grande até a rodoviária improvisada para adquirir a passagem. "Para piorar, ao passar pela Avenida da Praia, tive de desviar o caminho, pois a faixa de pedestres se transformou em passagem para a área VIP dos shows que estão ocorrendo na cidade. A ciclovia e a pista onde são feitas as caminhadas têm parte da estrutura dos shows bloqueando a passagem e não dá para passar com as bagagens", disse. A prefeitura não se manifestou sobre o assunto. Em nota divulgada recentemente, a administração informou que as obras estão em fase final, mas que "condições meteorológicas podem dificultar o cronograma". A nota não informa o prazo de conclusão, diz apenas que será "muito em breve".

Debaixo de sol escaldante, centenas de turistas aguardam para embarcar em ônibus intermunicipais sentados na calçada ou em cima de bagagens em São Sebastião, litoral norte. A "rodoviária", na verdade um guichê improvisado pela empresa que faz a ligação entre o litoral norte, o Vale do Paraíba e São Paulo, funciona precariamente.Não há a mínima estrutura, como banheiros, bebedouros e guarda-volumes. O lugar é cheio de lixo, a calçada é irregular e o jardim de terra é invadido pela fila da bilheteria, improvisada em metade de uma banca de jornal. O problema existe há mais de dois anos, desde de que o terminal rodoviário "oficial" iniciou uma grande reforma."É uma situação vergonhosa para uma cidade turística como São Sebastião", disse o vidraceiro Aguinaldo Souza de Lima, de 42 anos, que na tarde de anteontem embarcaria com quatro familiares para São Paulo. Para usar o banheiro, ele disse que esperaria embarcar para aproveitar o sanitário do ônibus.A diarista Maria Madalena Dias, de 42 anos, aguardava o ônibus com seus filhos gêmeos, de 4, e alguns familiares, sentada nas bagagens. "É difícil entender como uma cidade turística não tem uma rodoviária", disse ela, que passou o ano-novo em Ilhabela com parentes.O segurança Clodoaldo Pereira, de 34 anos, disse que teve de andar mais de 2 quilômetros do bairro Porto Grande até a rodoviária improvisada para adquirir a passagem. "Para piorar, ao passar pela Avenida da Praia, tive de desviar o caminho, pois a faixa de pedestres se transformou em passagem para a área VIP dos shows que estão ocorrendo na cidade. A ciclovia e a pista onde são feitas as caminhadas têm parte da estrutura dos shows bloqueando a passagem e não dá para passar com as bagagens", disse. A prefeitura não se manifestou sobre o assunto. Em nota divulgada recentemente, a administração informou que as obras estão em fase final, mas que "condições meteorológicas podem dificultar o cronograma". A nota não informa o prazo de conclusão, diz apenas que será "muito em breve".

Debaixo de sol escaldante, centenas de turistas aguardam para embarcar em ônibus intermunicipais sentados na calçada ou em cima de bagagens em São Sebastião, litoral norte. A "rodoviária", na verdade um guichê improvisado pela empresa que faz a ligação entre o litoral norte, o Vale do Paraíba e São Paulo, funciona precariamente.Não há a mínima estrutura, como banheiros, bebedouros e guarda-volumes. O lugar é cheio de lixo, a calçada é irregular e o jardim de terra é invadido pela fila da bilheteria, improvisada em metade de uma banca de jornal. O problema existe há mais de dois anos, desde de que o terminal rodoviário "oficial" iniciou uma grande reforma."É uma situação vergonhosa para uma cidade turística como São Sebastião", disse o vidraceiro Aguinaldo Souza de Lima, de 42 anos, que na tarde de anteontem embarcaria com quatro familiares para São Paulo. Para usar o banheiro, ele disse que esperaria embarcar para aproveitar o sanitário do ônibus.A diarista Maria Madalena Dias, de 42 anos, aguardava o ônibus com seus filhos gêmeos, de 4, e alguns familiares, sentada nas bagagens. "É difícil entender como uma cidade turística não tem uma rodoviária", disse ela, que passou o ano-novo em Ilhabela com parentes.O segurança Clodoaldo Pereira, de 34 anos, disse que teve de andar mais de 2 quilômetros do bairro Porto Grande até a rodoviária improvisada para adquirir a passagem. "Para piorar, ao passar pela Avenida da Praia, tive de desviar o caminho, pois a faixa de pedestres se transformou em passagem para a área VIP dos shows que estão ocorrendo na cidade. A ciclovia e a pista onde são feitas as caminhadas têm parte da estrutura dos shows bloqueando a passagem e não dá para passar com as bagagens", disse. A prefeitura não se manifestou sobre o assunto. Em nota divulgada recentemente, a administração informou que as obras estão em fase final, mas que "condições meteorológicas podem dificultar o cronograma". A nota não informa o prazo de conclusão, diz apenas que será "muito em breve".

Debaixo de sol escaldante, centenas de turistas aguardam para embarcar em ônibus intermunicipais sentados na calçada ou em cima de bagagens em São Sebastião, litoral norte. A "rodoviária", na verdade um guichê improvisado pela empresa que faz a ligação entre o litoral norte, o Vale do Paraíba e São Paulo, funciona precariamente.Não há a mínima estrutura, como banheiros, bebedouros e guarda-volumes. O lugar é cheio de lixo, a calçada é irregular e o jardim de terra é invadido pela fila da bilheteria, improvisada em metade de uma banca de jornal. O problema existe há mais de dois anos, desde de que o terminal rodoviário "oficial" iniciou uma grande reforma."É uma situação vergonhosa para uma cidade turística como São Sebastião", disse o vidraceiro Aguinaldo Souza de Lima, de 42 anos, que na tarde de anteontem embarcaria com quatro familiares para São Paulo. Para usar o banheiro, ele disse que esperaria embarcar para aproveitar o sanitário do ônibus.A diarista Maria Madalena Dias, de 42 anos, aguardava o ônibus com seus filhos gêmeos, de 4, e alguns familiares, sentada nas bagagens. "É difícil entender como uma cidade turística não tem uma rodoviária", disse ela, que passou o ano-novo em Ilhabela com parentes.O segurança Clodoaldo Pereira, de 34 anos, disse que teve de andar mais de 2 quilômetros do bairro Porto Grande até a rodoviária improvisada para adquirir a passagem. "Para piorar, ao passar pela Avenida da Praia, tive de desviar o caminho, pois a faixa de pedestres se transformou em passagem para a área VIP dos shows que estão ocorrendo na cidade. A ciclovia e a pista onde são feitas as caminhadas têm parte da estrutura dos shows bloqueando a passagem e não dá para passar com as bagagens", disse. A prefeitura não se manifestou sobre o assunto. Em nota divulgada recentemente, a administração informou que as obras estão em fase final, mas que "condições meteorológicas podem dificultar o cronograma". A nota não informa o prazo de conclusão, diz apenas que será "muito em breve".

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