Empresário fere 2 pessoas, rouba 4 carros e provoca 4 acidentes


Suspeito começou a série de crimes perto do Aeroporto de Congonhas, na zona sul, e foi reconhecido por uma foto

Por Gio Mendes e JORNAL DA TARDE

O empresário e artista plástico Michael Goldfarb Costa, de 35 anos, é suspeito de uma série de crimes ontem de madrugada na zona sul. Ele foi reconhecido por uma foto, por testemunhas, como o homem que atirou em duas pessoas para roubar quatro carros e tentar levar outros dois, além de se envolver em quatro acidentes de trânsito. Até ontem à noite, ainda não havia sido localizado pela polícia. O carro de Goldfarb, um Corolla blindado, foi encontrado abandonado no local do primeiro crime, na Avenida dos Bandeirantes, no Campo Belo. Por volta das 5h30, o taxista Elias da Silva, de 37 anos, foi abordado por um homem armado no semáforo cem metros antes da entrada para o Aeroporto de Congonhas. "Vi o Corolla derrapado na pista e comentei com a passageira que podia ser um acidente", lembra. Segundo ele, o suspeito se aproximou e ordenou que ele e a passageira descessem. Depois, atirou duas vezes no Meriva. O acusado entrou no carro e seguiu para a Avenida Presidente Tancredo Neves, no Sacomã, onde bateu em um Brava. O carro era ocupado pelo instalador de TV a cabo David Neves, de 29 anos, sua mulher, Hérika Bobak, de 28, e o filho do casal, de 2 meses. "Parecia que um caminhão tinha batido atrás do meu carro", disse Neves. A mulher e o filho tiveram ferimentos leves e passam bem. O suspeito também atingiu um Idea, dirigido pelo taxista Anselmo Palomares, de 62 anos, que não se feriu. Depois, desceu do Meriva e abordou o eletricista Emiliano Borges, de 50, que estava com a mãe em um EcoSport na Rua Nossa Senhora das Mercês. Segundo testemunhas, ele atirou no veículo e acertou a barriga de Borges - que foi hospitalizado. O atirador entrou no EcoSport, mas não conseguiu dar partida no carro. Então correu em direção a um Logan atrás do EcoSport até um semáforo na Avenida Presidente Tancredo Neves. Ele atirou contra o motorista do Logan, o engenheiro químico Ademir Guerretta, de 61 anos, atingindo-o de raspão no braço esquerdo. "Ele já chegou atirando. Eu me abaixei no carro e me protegi com o braço", disse Guerretta. O suspeito cruzou então a avenida e roubou o Polo da professora Ivete Souza Cruz, de 48. Antes, atirou no carro de Ivete, mas não a feriu. O suspeito entrou no Polo, mas acabou batendo em um ônibus, perto da esquina com a Rua Vergueiro. "Ele atirava em todos os carros", contou o motorista de ônibus Denis Teixeira, de 36 anos. "E tinha habilidade com a arma." Para fugir, o suspeito roubou um Ka. Segundo a Polícia Militar, o carro foi abandonado na Avenida do Estado, após bater em outro veículo. Ali, o suspeito teria roubado um Celta, depois deixado próximo à Ponte da Casa Verde, na zona norte, após se envolver em outro acidente. Surto. Policiais civis do 26.° DP descobriram que o Corolla pertencia a Goldfarb. Eles foram até o condomínio de luxo onde o suspeito mora, em Caucaia do Alto, na região de Cotia, Grande São Paulo. Às 20h de ontem, o delegado Marcos Antônio Manfrin confirmou que o suspeito ainda não havia sido localizado. "Aparentemente, não há motivação para o que ele fez. Foi um surto psicótico, sem explicação." De acordo com investigadores, o suspeito teria brigado horas antes com a namorada.

O empresário e artista plástico Michael Goldfarb Costa, de 35 anos, é suspeito de uma série de crimes ontem de madrugada na zona sul. Ele foi reconhecido por uma foto, por testemunhas, como o homem que atirou em duas pessoas para roubar quatro carros e tentar levar outros dois, além de se envolver em quatro acidentes de trânsito. Até ontem à noite, ainda não havia sido localizado pela polícia. O carro de Goldfarb, um Corolla blindado, foi encontrado abandonado no local do primeiro crime, na Avenida dos Bandeirantes, no Campo Belo. Por volta das 5h30, o taxista Elias da Silva, de 37 anos, foi abordado por um homem armado no semáforo cem metros antes da entrada para o Aeroporto de Congonhas. "Vi o Corolla derrapado na pista e comentei com a passageira que podia ser um acidente", lembra. Segundo ele, o suspeito se aproximou e ordenou que ele e a passageira descessem. Depois, atirou duas vezes no Meriva. O acusado entrou no carro e seguiu para a Avenida Presidente Tancredo Neves, no Sacomã, onde bateu em um Brava. O carro era ocupado pelo instalador de TV a cabo David Neves, de 29 anos, sua mulher, Hérika Bobak, de 28, e o filho do casal, de 2 meses. "Parecia que um caminhão tinha batido atrás do meu carro", disse Neves. A mulher e o filho tiveram ferimentos leves e passam bem. O suspeito também atingiu um Idea, dirigido pelo taxista Anselmo Palomares, de 62 anos, que não se feriu. Depois, desceu do Meriva e abordou o eletricista Emiliano Borges, de 50, que estava com a mãe em um EcoSport na Rua Nossa Senhora das Mercês. Segundo testemunhas, ele atirou no veículo e acertou a barriga de Borges - que foi hospitalizado. O atirador entrou no EcoSport, mas não conseguiu dar partida no carro. Então correu em direção a um Logan atrás do EcoSport até um semáforo na Avenida Presidente Tancredo Neves. Ele atirou contra o motorista do Logan, o engenheiro químico Ademir Guerretta, de 61 anos, atingindo-o de raspão no braço esquerdo. "Ele já chegou atirando. Eu me abaixei no carro e me protegi com o braço", disse Guerretta. O suspeito cruzou então a avenida e roubou o Polo da professora Ivete Souza Cruz, de 48. Antes, atirou no carro de Ivete, mas não a feriu. O suspeito entrou no Polo, mas acabou batendo em um ônibus, perto da esquina com a Rua Vergueiro. "Ele atirava em todos os carros", contou o motorista de ônibus Denis Teixeira, de 36 anos. "E tinha habilidade com a arma." Para fugir, o suspeito roubou um Ka. Segundo a Polícia Militar, o carro foi abandonado na Avenida do Estado, após bater em outro veículo. Ali, o suspeito teria roubado um Celta, depois deixado próximo à Ponte da Casa Verde, na zona norte, após se envolver em outro acidente. Surto. Policiais civis do 26.° DP descobriram que o Corolla pertencia a Goldfarb. Eles foram até o condomínio de luxo onde o suspeito mora, em Caucaia do Alto, na região de Cotia, Grande São Paulo. Às 20h de ontem, o delegado Marcos Antônio Manfrin confirmou que o suspeito ainda não havia sido localizado. "Aparentemente, não há motivação para o que ele fez. Foi um surto psicótico, sem explicação." De acordo com investigadores, o suspeito teria brigado horas antes com a namorada.

O empresário e artista plástico Michael Goldfarb Costa, de 35 anos, é suspeito de uma série de crimes ontem de madrugada na zona sul. Ele foi reconhecido por uma foto, por testemunhas, como o homem que atirou em duas pessoas para roubar quatro carros e tentar levar outros dois, além de se envolver em quatro acidentes de trânsito. Até ontem à noite, ainda não havia sido localizado pela polícia. O carro de Goldfarb, um Corolla blindado, foi encontrado abandonado no local do primeiro crime, na Avenida dos Bandeirantes, no Campo Belo. Por volta das 5h30, o taxista Elias da Silva, de 37 anos, foi abordado por um homem armado no semáforo cem metros antes da entrada para o Aeroporto de Congonhas. "Vi o Corolla derrapado na pista e comentei com a passageira que podia ser um acidente", lembra. Segundo ele, o suspeito se aproximou e ordenou que ele e a passageira descessem. Depois, atirou duas vezes no Meriva. O acusado entrou no carro e seguiu para a Avenida Presidente Tancredo Neves, no Sacomã, onde bateu em um Brava. O carro era ocupado pelo instalador de TV a cabo David Neves, de 29 anos, sua mulher, Hérika Bobak, de 28, e o filho do casal, de 2 meses. "Parecia que um caminhão tinha batido atrás do meu carro", disse Neves. A mulher e o filho tiveram ferimentos leves e passam bem. O suspeito também atingiu um Idea, dirigido pelo taxista Anselmo Palomares, de 62 anos, que não se feriu. Depois, desceu do Meriva e abordou o eletricista Emiliano Borges, de 50, que estava com a mãe em um EcoSport na Rua Nossa Senhora das Mercês. Segundo testemunhas, ele atirou no veículo e acertou a barriga de Borges - que foi hospitalizado. O atirador entrou no EcoSport, mas não conseguiu dar partida no carro. Então correu em direção a um Logan atrás do EcoSport até um semáforo na Avenida Presidente Tancredo Neves. Ele atirou contra o motorista do Logan, o engenheiro químico Ademir Guerretta, de 61 anos, atingindo-o de raspão no braço esquerdo. "Ele já chegou atirando. Eu me abaixei no carro e me protegi com o braço", disse Guerretta. O suspeito cruzou então a avenida e roubou o Polo da professora Ivete Souza Cruz, de 48. Antes, atirou no carro de Ivete, mas não a feriu. O suspeito entrou no Polo, mas acabou batendo em um ônibus, perto da esquina com a Rua Vergueiro. "Ele atirava em todos os carros", contou o motorista de ônibus Denis Teixeira, de 36 anos. "E tinha habilidade com a arma." Para fugir, o suspeito roubou um Ka. Segundo a Polícia Militar, o carro foi abandonado na Avenida do Estado, após bater em outro veículo. Ali, o suspeito teria roubado um Celta, depois deixado próximo à Ponte da Casa Verde, na zona norte, após se envolver em outro acidente. Surto. Policiais civis do 26.° DP descobriram que o Corolla pertencia a Goldfarb. Eles foram até o condomínio de luxo onde o suspeito mora, em Caucaia do Alto, na região de Cotia, Grande São Paulo. Às 20h de ontem, o delegado Marcos Antônio Manfrin confirmou que o suspeito ainda não havia sido localizado. "Aparentemente, não há motivação para o que ele fez. Foi um surto psicótico, sem explicação." De acordo com investigadores, o suspeito teria brigado horas antes com a namorada.

O empresário e artista plástico Michael Goldfarb Costa, de 35 anos, é suspeito de uma série de crimes ontem de madrugada na zona sul. Ele foi reconhecido por uma foto, por testemunhas, como o homem que atirou em duas pessoas para roubar quatro carros e tentar levar outros dois, além de se envolver em quatro acidentes de trânsito. Até ontem à noite, ainda não havia sido localizado pela polícia. O carro de Goldfarb, um Corolla blindado, foi encontrado abandonado no local do primeiro crime, na Avenida dos Bandeirantes, no Campo Belo. Por volta das 5h30, o taxista Elias da Silva, de 37 anos, foi abordado por um homem armado no semáforo cem metros antes da entrada para o Aeroporto de Congonhas. "Vi o Corolla derrapado na pista e comentei com a passageira que podia ser um acidente", lembra. Segundo ele, o suspeito se aproximou e ordenou que ele e a passageira descessem. Depois, atirou duas vezes no Meriva. O acusado entrou no carro e seguiu para a Avenida Presidente Tancredo Neves, no Sacomã, onde bateu em um Brava. O carro era ocupado pelo instalador de TV a cabo David Neves, de 29 anos, sua mulher, Hérika Bobak, de 28, e o filho do casal, de 2 meses. "Parecia que um caminhão tinha batido atrás do meu carro", disse Neves. A mulher e o filho tiveram ferimentos leves e passam bem. O suspeito também atingiu um Idea, dirigido pelo taxista Anselmo Palomares, de 62 anos, que não se feriu. Depois, desceu do Meriva e abordou o eletricista Emiliano Borges, de 50, que estava com a mãe em um EcoSport na Rua Nossa Senhora das Mercês. Segundo testemunhas, ele atirou no veículo e acertou a barriga de Borges - que foi hospitalizado. O atirador entrou no EcoSport, mas não conseguiu dar partida no carro. Então correu em direção a um Logan atrás do EcoSport até um semáforo na Avenida Presidente Tancredo Neves. Ele atirou contra o motorista do Logan, o engenheiro químico Ademir Guerretta, de 61 anos, atingindo-o de raspão no braço esquerdo. "Ele já chegou atirando. Eu me abaixei no carro e me protegi com o braço", disse Guerretta. O suspeito cruzou então a avenida e roubou o Polo da professora Ivete Souza Cruz, de 48. Antes, atirou no carro de Ivete, mas não a feriu. O suspeito entrou no Polo, mas acabou batendo em um ônibus, perto da esquina com a Rua Vergueiro. "Ele atirava em todos os carros", contou o motorista de ônibus Denis Teixeira, de 36 anos. "E tinha habilidade com a arma." Para fugir, o suspeito roubou um Ka. Segundo a Polícia Militar, o carro foi abandonado na Avenida do Estado, após bater em outro veículo. Ali, o suspeito teria roubado um Celta, depois deixado próximo à Ponte da Casa Verde, na zona norte, após se envolver em outro acidente. Surto. Policiais civis do 26.° DP descobriram que o Corolla pertencia a Goldfarb. Eles foram até o condomínio de luxo onde o suspeito mora, em Caucaia do Alto, na região de Cotia, Grande São Paulo. Às 20h de ontem, o delegado Marcos Antônio Manfrin confirmou que o suspeito ainda não havia sido localizado. "Aparentemente, não há motivação para o que ele fez. Foi um surto psicótico, sem explicação." De acordo com investigadores, o suspeito teria brigado horas antes com a namorada.

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