Enterrado corpo de empresário morto após sequestro


Alecsandro Gomes havia sido levado algemado de dentro de concessionária em Congonhas por falsos policiais

Por CAMILA BRUNELLI

Foi enterrado na manhã de ontem no Cemitério Congonhas, no Jardim Marajoara, na zona sul da capital, o corpo do empresário que foi encontrado morto e algemado na madrugada de anteontem em uma rua sem saída de Diadema, município do ABC paulista. Alecsandro da Silva Gomes, de 38 anos, foi sequestrado na segunda-feira por três homens. Ele foi rendido dentro da concessionária de carros de luxo que tinha com a família na Avenida Washington Luís, perto do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. Câmeras de segurança flagraram o momento em que ele foi levado por três homens que teriam se passado por policiais - um deles usava um colete à prova de balas. Um computador foi roubado pelo trio.Os sequestradores passaram 12 horas com a vítima, nas quais tentaram contato com a família sete vezes ameaçando matá-lo. Orientado pela polícia, o irmão de Alecsandro tentou negociar, mas antes de chegarem a um acordo os sequestradores deram quatro tiros no empresário. Pelo telefone, o irmão chegou a ouvir os disparos.Investigação. "Ainda não sabemos se ele foi sequestrado para ser executado ou se ele tentou fugir ou algo assim", explicou o delegado responsável pelo caso, Nelson Colenoi Filho, da Divisão de Homicídios de Diadema. Ele informou ainda que o médico legista concluiu que os tiros foram dados por pistola automática de calibre 380. Colenoi pretende ouvir ainda hoje os moradores da Rua Corumbatá, no bairro Eldorado, onde o corpo do empresário foi encontrado com algemas e sem nenhum documento. Segundo ele, moradores ouviram o barulho dos disparos.

Foi enterrado na manhã de ontem no Cemitério Congonhas, no Jardim Marajoara, na zona sul da capital, o corpo do empresário que foi encontrado morto e algemado na madrugada de anteontem em uma rua sem saída de Diadema, município do ABC paulista. Alecsandro da Silva Gomes, de 38 anos, foi sequestrado na segunda-feira por três homens. Ele foi rendido dentro da concessionária de carros de luxo que tinha com a família na Avenida Washington Luís, perto do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. Câmeras de segurança flagraram o momento em que ele foi levado por três homens que teriam se passado por policiais - um deles usava um colete à prova de balas. Um computador foi roubado pelo trio.Os sequestradores passaram 12 horas com a vítima, nas quais tentaram contato com a família sete vezes ameaçando matá-lo. Orientado pela polícia, o irmão de Alecsandro tentou negociar, mas antes de chegarem a um acordo os sequestradores deram quatro tiros no empresário. Pelo telefone, o irmão chegou a ouvir os disparos.Investigação. "Ainda não sabemos se ele foi sequestrado para ser executado ou se ele tentou fugir ou algo assim", explicou o delegado responsável pelo caso, Nelson Colenoi Filho, da Divisão de Homicídios de Diadema. Ele informou ainda que o médico legista concluiu que os tiros foram dados por pistola automática de calibre 380. Colenoi pretende ouvir ainda hoje os moradores da Rua Corumbatá, no bairro Eldorado, onde o corpo do empresário foi encontrado com algemas e sem nenhum documento. Segundo ele, moradores ouviram o barulho dos disparos.

Foi enterrado na manhã de ontem no Cemitério Congonhas, no Jardim Marajoara, na zona sul da capital, o corpo do empresário que foi encontrado morto e algemado na madrugada de anteontem em uma rua sem saída de Diadema, município do ABC paulista. Alecsandro da Silva Gomes, de 38 anos, foi sequestrado na segunda-feira por três homens. Ele foi rendido dentro da concessionária de carros de luxo que tinha com a família na Avenida Washington Luís, perto do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. Câmeras de segurança flagraram o momento em que ele foi levado por três homens que teriam se passado por policiais - um deles usava um colete à prova de balas. Um computador foi roubado pelo trio.Os sequestradores passaram 12 horas com a vítima, nas quais tentaram contato com a família sete vezes ameaçando matá-lo. Orientado pela polícia, o irmão de Alecsandro tentou negociar, mas antes de chegarem a um acordo os sequestradores deram quatro tiros no empresário. Pelo telefone, o irmão chegou a ouvir os disparos.Investigação. "Ainda não sabemos se ele foi sequestrado para ser executado ou se ele tentou fugir ou algo assim", explicou o delegado responsável pelo caso, Nelson Colenoi Filho, da Divisão de Homicídios de Diadema. Ele informou ainda que o médico legista concluiu que os tiros foram dados por pistola automática de calibre 380. Colenoi pretende ouvir ainda hoje os moradores da Rua Corumbatá, no bairro Eldorado, onde o corpo do empresário foi encontrado com algemas e sem nenhum documento. Segundo ele, moradores ouviram o barulho dos disparos.

Foi enterrado na manhã de ontem no Cemitério Congonhas, no Jardim Marajoara, na zona sul da capital, o corpo do empresário que foi encontrado morto e algemado na madrugada de anteontem em uma rua sem saída de Diadema, município do ABC paulista. Alecsandro da Silva Gomes, de 38 anos, foi sequestrado na segunda-feira por três homens. Ele foi rendido dentro da concessionária de carros de luxo que tinha com a família na Avenida Washington Luís, perto do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. Câmeras de segurança flagraram o momento em que ele foi levado por três homens que teriam se passado por policiais - um deles usava um colete à prova de balas. Um computador foi roubado pelo trio.Os sequestradores passaram 12 horas com a vítima, nas quais tentaram contato com a família sete vezes ameaçando matá-lo. Orientado pela polícia, o irmão de Alecsandro tentou negociar, mas antes de chegarem a um acordo os sequestradores deram quatro tiros no empresário. Pelo telefone, o irmão chegou a ouvir os disparos.Investigação. "Ainda não sabemos se ele foi sequestrado para ser executado ou se ele tentou fugir ou algo assim", explicou o delegado responsável pelo caso, Nelson Colenoi Filho, da Divisão de Homicídios de Diadema. Ele informou ainda que o médico legista concluiu que os tiros foram dados por pistola automática de calibre 380. Colenoi pretende ouvir ainda hoje os moradores da Rua Corumbatá, no bairro Eldorado, onde o corpo do empresário foi encontrado com algemas e sem nenhum documento. Segundo ele, moradores ouviram o barulho dos disparos.

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