Entidades criticam internação compulsória de usuários de crack no Rio


Por Redação

A internação compulsória de jovens usuários de crack no Rio, que completou um mês na sexta-feira, foi questionada ontem por entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Os Conselhos Regionais de Psicologia (CRP) e Serviço Social até denunciaram agressões contra moradores de rua. A Secretaria Municipal de Assistência Social (Smas) negou as acusações e comemorou redução de 86% no número de crianças recolhidas.Para o CRP, o Rio estaria, inclusive, retornando à política de manicômios, com crianças presas e sedadas. O abrigo Casa Viva, em Laranjeiras, na zona sul, apesar de ser modelo, é criticado por não ser acolhedor. A Smas diz que o local tem condições de garantir o direito à vida dos jovens.

A internação compulsória de jovens usuários de crack no Rio, que completou um mês na sexta-feira, foi questionada ontem por entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Os Conselhos Regionais de Psicologia (CRP) e Serviço Social até denunciaram agressões contra moradores de rua. A Secretaria Municipal de Assistência Social (Smas) negou as acusações e comemorou redução de 86% no número de crianças recolhidas.Para o CRP, o Rio estaria, inclusive, retornando à política de manicômios, com crianças presas e sedadas. O abrigo Casa Viva, em Laranjeiras, na zona sul, apesar de ser modelo, é criticado por não ser acolhedor. A Smas diz que o local tem condições de garantir o direito à vida dos jovens.

A internação compulsória de jovens usuários de crack no Rio, que completou um mês na sexta-feira, foi questionada ontem por entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Os Conselhos Regionais de Psicologia (CRP) e Serviço Social até denunciaram agressões contra moradores de rua. A Secretaria Municipal de Assistência Social (Smas) negou as acusações e comemorou redução de 86% no número de crianças recolhidas.Para o CRP, o Rio estaria, inclusive, retornando à política de manicômios, com crianças presas e sedadas. O abrigo Casa Viva, em Laranjeiras, na zona sul, apesar de ser modelo, é criticado por não ser acolhedor. A Smas diz que o local tem condições de garantir o direito à vida dos jovens.

A internação compulsória de jovens usuários de crack no Rio, que completou um mês na sexta-feira, foi questionada ontem por entidades de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Os Conselhos Regionais de Psicologia (CRP) e Serviço Social até denunciaram agressões contra moradores de rua. A Secretaria Municipal de Assistência Social (Smas) negou as acusações e comemorou redução de 86% no número de crianças recolhidas.Para o CRP, o Rio estaria, inclusive, retornando à política de manicômios, com crianças presas e sedadas. O abrigo Casa Viva, em Laranjeiras, na zona sul, apesar de ser modelo, é criticado por não ser acolhedor. A Smas diz que o local tem condições de garantir o direito à vida dos jovens.

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