Entulho rende multa de R$ 12 mil para catador


Por Viviane Biondo

O profissional autônomo Demetrius Alves, de 36 anos, foi flagrado descartando cerca de 360 quilos de entulho e terra em uma rua do bairro do M"Boi Mirim, na zona sul de São Paulo, na noite de anteontem. Além de ser multado em R$ 12 mil, Alves responderá em liberdade por crime ambiental. O carro utilizado para o transporte do entulho, um Chevette com o teto cortado e transformado em picape, foi apreendido. Segundo a Subprefeitura do M"Boi Mirim, a documentação do veículo estava irregular.O pai do acusado, o aposentado Paulo Alves, de 70 anos, disse que o filho recolhia ferro velho havia mais de dez anos. Recentemente, teria começado a recolher entulho com dois colegas - ganhavam de R$ 20 a R$ 50 por serviço. "Quero ver como ele vai pagar", afirmou o pai.Foi o terceiro flagrante de descarte irregular de entulho na região desde o fim de julho, quando a multa passou de R$ 500 para R$ 12 mil. "A maioria dos casos é de motoristas que recebem para descartar o lixo", disse o subprefeito do M"Boi Mirim, Beto Mendes. "Quem utiliza esses serviços deve conscientizar-se de que é coautor de crime ambiental, pois patrocina a infração. Estamos pensando em formas de punir também esses responsáveis."Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, as regiões em que mais multas foram aplicadas neste ano são Vila Prudente e Sapopemba, na zona leste, com seis flagrantes cada. Quem não paga a multa está sujeito a entrar na dívida ativa da Prefeitura, ficando impedido, por exemplo, de fornecer serviços públicos, participar de licitações ou abrir estabelecimento comercial em seu nome.Móveis e eletrodomésticos devem ser entregues nas operações cata-bagulho. Restos de material para construção podem ser levados aos ecopontos.

O profissional autônomo Demetrius Alves, de 36 anos, foi flagrado descartando cerca de 360 quilos de entulho e terra em uma rua do bairro do M"Boi Mirim, na zona sul de São Paulo, na noite de anteontem. Além de ser multado em R$ 12 mil, Alves responderá em liberdade por crime ambiental. O carro utilizado para o transporte do entulho, um Chevette com o teto cortado e transformado em picape, foi apreendido. Segundo a Subprefeitura do M"Boi Mirim, a documentação do veículo estava irregular.O pai do acusado, o aposentado Paulo Alves, de 70 anos, disse que o filho recolhia ferro velho havia mais de dez anos. Recentemente, teria começado a recolher entulho com dois colegas - ganhavam de R$ 20 a R$ 50 por serviço. "Quero ver como ele vai pagar", afirmou o pai.Foi o terceiro flagrante de descarte irregular de entulho na região desde o fim de julho, quando a multa passou de R$ 500 para R$ 12 mil. "A maioria dos casos é de motoristas que recebem para descartar o lixo", disse o subprefeito do M"Boi Mirim, Beto Mendes. "Quem utiliza esses serviços deve conscientizar-se de que é coautor de crime ambiental, pois patrocina a infração. Estamos pensando em formas de punir também esses responsáveis."Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, as regiões em que mais multas foram aplicadas neste ano são Vila Prudente e Sapopemba, na zona leste, com seis flagrantes cada. Quem não paga a multa está sujeito a entrar na dívida ativa da Prefeitura, ficando impedido, por exemplo, de fornecer serviços públicos, participar de licitações ou abrir estabelecimento comercial em seu nome.Móveis e eletrodomésticos devem ser entregues nas operações cata-bagulho. Restos de material para construção podem ser levados aos ecopontos.

O profissional autônomo Demetrius Alves, de 36 anos, foi flagrado descartando cerca de 360 quilos de entulho e terra em uma rua do bairro do M"Boi Mirim, na zona sul de São Paulo, na noite de anteontem. Além de ser multado em R$ 12 mil, Alves responderá em liberdade por crime ambiental. O carro utilizado para o transporte do entulho, um Chevette com o teto cortado e transformado em picape, foi apreendido. Segundo a Subprefeitura do M"Boi Mirim, a documentação do veículo estava irregular.O pai do acusado, o aposentado Paulo Alves, de 70 anos, disse que o filho recolhia ferro velho havia mais de dez anos. Recentemente, teria começado a recolher entulho com dois colegas - ganhavam de R$ 20 a R$ 50 por serviço. "Quero ver como ele vai pagar", afirmou o pai.Foi o terceiro flagrante de descarte irregular de entulho na região desde o fim de julho, quando a multa passou de R$ 500 para R$ 12 mil. "A maioria dos casos é de motoristas que recebem para descartar o lixo", disse o subprefeito do M"Boi Mirim, Beto Mendes. "Quem utiliza esses serviços deve conscientizar-se de que é coautor de crime ambiental, pois patrocina a infração. Estamos pensando em formas de punir também esses responsáveis."Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, as regiões em que mais multas foram aplicadas neste ano são Vila Prudente e Sapopemba, na zona leste, com seis flagrantes cada. Quem não paga a multa está sujeito a entrar na dívida ativa da Prefeitura, ficando impedido, por exemplo, de fornecer serviços públicos, participar de licitações ou abrir estabelecimento comercial em seu nome.Móveis e eletrodomésticos devem ser entregues nas operações cata-bagulho. Restos de material para construção podem ser levados aos ecopontos.

O profissional autônomo Demetrius Alves, de 36 anos, foi flagrado descartando cerca de 360 quilos de entulho e terra em uma rua do bairro do M"Boi Mirim, na zona sul de São Paulo, na noite de anteontem. Além de ser multado em R$ 12 mil, Alves responderá em liberdade por crime ambiental. O carro utilizado para o transporte do entulho, um Chevette com o teto cortado e transformado em picape, foi apreendido. Segundo a Subprefeitura do M"Boi Mirim, a documentação do veículo estava irregular.O pai do acusado, o aposentado Paulo Alves, de 70 anos, disse que o filho recolhia ferro velho havia mais de dez anos. Recentemente, teria começado a recolher entulho com dois colegas - ganhavam de R$ 20 a R$ 50 por serviço. "Quero ver como ele vai pagar", afirmou o pai.Foi o terceiro flagrante de descarte irregular de entulho na região desde o fim de julho, quando a multa passou de R$ 500 para R$ 12 mil. "A maioria dos casos é de motoristas que recebem para descartar o lixo", disse o subprefeito do M"Boi Mirim, Beto Mendes. "Quem utiliza esses serviços deve conscientizar-se de que é coautor de crime ambiental, pois patrocina a infração. Estamos pensando em formas de punir também esses responsáveis."Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, as regiões em que mais multas foram aplicadas neste ano são Vila Prudente e Sapopemba, na zona leste, com seis flagrantes cada. Quem não paga a multa está sujeito a entrar na dívida ativa da Prefeitura, ficando impedido, por exemplo, de fornecer serviços públicos, participar de licitações ou abrir estabelecimento comercial em seu nome.Móveis e eletrodomésticos devem ser entregues nas operações cata-bagulho. Restos de material para construção podem ser levados aos ecopontos.

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