Era considerado um dos grandes reinventores da literatura brasileira


Por Ubiratan Brasil

Wilson Bueno era saudado como um dos grandes reinventores da literatura brasileira por conta da prosa experimentalista, em que a própria linguagem é, muitas vezes, o tema do enredo. Foi assim em Mar Paraguayo (Iluminuras), metáfora das canhestras ditaduras sul-americanas, lançado em 1992 e na qual os personagens falam em guarani, espanhol, castelhano e português. "Era um sujeito que adorava literatura, mas não era o chato, o teórico posudo, o exibido", lamentou-se ontem Ignácio de Loyola Brandão. Bueno nasceu em Jaguapitã, no norte do Paraná, em 1949, e morava em Curitiba desde a década de 1970. Foi apresentado aos leitores brasileiros em 1986 por Paulo Leminski, com a publicação da coletânea de contos Bolero"s Bar (Travessa Editores). No total, publicou 12 livros. Foi, ainda, criador e editor do suplemento Nicolau e colaborador de O Estado de S. Paulo e de O Estado do Paraná, entre outras publicações. Deixou um livro inédito, Mano, a Noite está Velha, que a Editora Planeta vai publicar em 2011. /

Wilson Bueno era saudado como um dos grandes reinventores da literatura brasileira por conta da prosa experimentalista, em que a própria linguagem é, muitas vezes, o tema do enredo. Foi assim em Mar Paraguayo (Iluminuras), metáfora das canhestras ditaduras sul-americanas, lançado em 1992 e na qual os personagens falam em guarani, espanhol, castelhano e português. "Era um sujeito que adorava literatura, mas não era o chato, o teórico posudo, o exibido", lamentou-se ontem Ignácio de Loyola Brandão. Bueno nasceu em Jaguapitã, no norte do Paraná, em 1949, e morava em Curitiba desde a década de 1970. Foi apresentado aos leitores brasileiros em 1986 por Paulo Leminski, com a publicação da coletânea de contos Bolero"s Bar (Travessa Editores). No total, publicou 12 livros. Foi, ainda, criador e editor do suplemento Nicolau e colaborador de O Estado de S. Paulo e de O Estado do Paraná, entre outras publicações. Deixou um livro inédito, Mano, a Noite está Velha, que a Editora Planeta vai publicar em 2011. /

Wilson Bueno era saudado como um dos grandes reinventores da literatura brasileira por conta da prosa experimentalista, em que a própria linguagem é, muitas vezes, o tema do enredo. Foi assim em Mar Paraguayo (Iluminuras), metáfora das canhestras ditaduras sul-americanas, lançado em 1992 e na qual os personagens falam em guarani, espanhol, castelhano e português. "Era um sujeito que adorava literatura, mas não era o chato, o teórico posudo, o exibido", lamentou-se ontem Ignácio de Loyola Brandão. Bueno nasceu em Jaguapitã, no norte do Paraná, em 1949, e morava em Curitiba desde a década de 1970. Foi apresentado aos leitores brasileiros em 1986 por Paulo Leminski, com a publicação da coletânea de contos Bolero"s Bar (Travessa Editores). No total, publicou 12 livros. Foi, ainda, criador e editor do suplemento Nicolau e colaborador de O Estado de S. Paulo e de O Estado do Paraná, entre outras publicações. Deixou um livro inédito, Mano, a Noite está Velha, que a Editora Planeta vai publicar em 2011. /

Wilson Bueno era saudado como um dos grandes reinventores da literatura brasileira por conta da prosa experimentalista, em que a própria linguagem é, muitas vezes, o tema do enredo. Foi assim em Mar Paraguayo (Iluminuras), metáfora das canhestras ditaduras sul-americanas, lançado em 1992 e na qual os personagens falam em guarani, espanhol, castelhano e português. "Era um sujeito que adorava literatura, mas não era o chato, o teórico posudo, o exibido", lamentou-se ontem Ignácio de Loyola Brandão. Bueno nasceu em Jaguapitã, no norte do Paraná, em 1949, e morava em Curitiba desde a década de 1970. Foi apresentado aos leitores brasileiros em 1986 por Paulo Leminski, com a publicação da coletânea de contos Bolero"s Bar (Travessa Editores). No total, publicou 12 livros. Foi, ainda, criador e editor do suplemento Nicolau e colaborador de O Estado de S. Paulo e de O Estado do Paraná, entre outras publicações. Deixou um livro inédito, Mano, a Noite está Velha, que a Editora Planeta vai publicar em 2011. /

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