Erro de comandante é a causa de acidente, diz revista


Caixas-pretas mostram que enquanto uma turbina ajudava avião a parar outra acelerava

Por Redação

Um erro cometido pelo comandante do Airbus da TAM impediu o avião de desacelerar o suficiente ao pousar, diz a edição deste sábado da revista "Veja". De acordo com a publicação, as informações obtidas na análise das caixas-pretas do Airbus A320, da TAM, indicam que uma das duas alavancas que regulam o funcionamento das turbinas da aeronave estava fora da posição quando o avião tocou a pista principal do Aeroporto de Congonhas, em 17 de julho. As informações ainda são mantidas em sigilo pela comissão de investigação da Aeronáutica. Segundo a revista, o erro fez com que as turbinas do Airbus funcionassem em sentidos opostos: enquanto uma ajudava o avião a frear, a outra o fazia acelerar. O que explicaria a súbita curva que o A320 fez e o levou a bater no prédio da TAM Express, em frente ao Aeroporto de Congonhas. No desastre, morreram 199 pessoas - o que tornou o acidente o maior da história da aviação brasileira. As investigações citadas pela revista revelam ainda que, apesar da chuva no dia 17 de julho, não houve aquaplanagem na pista principal de Congonhas nem falha do sistema de freios dos pneus da aeronave. A investigação completa do acidente deve demorar dez meses mas, segundo a "Veja", já é possível dizer que os motivos que levaram à queda do Airbus da TAM têm relação indireta com o fato de o o reversor direito do avião estar travado. O reversor é um sistema aerodinâmico auxiliar na frenagem – um mecanismo que, ao inverter o fluxo de ar das turbinas, ajuda a desacelerar o avião. Segundo a publicação, quando a aeronave viaja com um dos reversores travados, o manete tem de operar de forma diferente da rotineira – o que poderia ter confundido o comandante. Esse erro já foi registrado em outros acidentes com as mesmas proporções, como nas Filipinas, em 1998, e no aeroporto de Taipei, em Taiwan, em 2004.

Um erro cometido pelo comandante do Airbus da TAM impediu o avião de desacelerar o suficiente ao pousar, diz a edição deste sábado da revista "Veja". De acordo com a publicação, as informações obtidas na análise das caixas-pretas do Airbus A320, da TAM, indicam que uma das duas alavancas que regulam o funcionamento das turbinas da aeronave estava fora da posição quando o avião tocou a pista principal do Aeroporto de Congonhas, em 17 de julho. As informações ainda são mantidas em sigilo pela comissão de investigação da Aeronáutica. Segundo a revista, o erro fez com que as turbinas do Airbus funcionassem em sentidos opostos: enquanto uma ajudava o avião a frear, a outra o fazia acelerar. O que explicaria a súbita curva que o A320 fez e o levou a bater no prédio da TAM Express, em frente ao Aeroporto de Congonhas. No desastre, morreram 199 pessoas - o que tornou o acidente o maior da história da aviação brasileira. As investigações citadas pela revista revelam ainda que, apesar da chuva no dia 17 de julho, não houve aquaplanagem na pista principal de Congonhas nem falha do sistema de freios dos pneus da aeronave. A investigação completa do acidente deve demorar dez meses mas, segundo a "Veja", já é possível dizer que os motivos que levaram à queda do Airbus da TAM têm relação indireta com o fato de o o reversor direito do avião estar travado. O reversor é um sistema aerodinâmico auxiliar na frenagem – um mecanismo que, ao inverter o fluxo de ar das turbinas, ajuda a desacelerar o avião. Segundo a publicação, quando a aeronave viaja com um dos reversores travados, o manete tem de operar de forma diferente da rotineira – o que poderia ter confundido o comandante. Esse erro já foi registrado em outros acidentes com as mesmas proporções, como nas Filipinas, em 1998, e no aeroporto de Taipei, em Taiwan, em 2004.

Um erro cometido pelo comandante do Airbus da TAM impediu o avião de desacelerar o suficiente ao pousar, diz a edição deste sábado da revista "Veja". De acordo com a publicação, as informações obtidas na análise das caixas-pretas do Airbus A320, da TAM, indicam que uma das duas alavancas que regulam o funcionamento das turbinas da aeronave estava fora da posição quando o avião tocou a pista principal do Aeroporto de Congonhas, em 17 de julho. As informações ainda são mantidas em sigilo pela comissão de investigação da Aeronáutica. Segundo a revista, o erro fez com que as turbinas do Airbus funcionassem em sentidos opostos: enquanto uma ajudava o avião a frear, a outra o fazia acelerar. O que explicaria a súbita curva que o A320 fez e o levou a bater no prédio da TAM Express, em frente ao Aeroporto de Congonhas. No desastre, morreram 199 pessoas - o que tornou o acidente o maior da história da aviação brasileira. As investigações citadas pela revista revelam ainda que, apesar da chuva no dia 17 de julho, não houve aquaplanagem na pista principal de Congonhas nem falha do sistema de freios dos pneus da aeronave. A investigação completa do acidente deve demorar dez meses mas, segundo a "Veja", já é possível dizer que os motivos que levaram à queda do Airbus da TAM têm relação indireta com o fato de o o reversor direito do avião estar travado. O reversor é um sistema aerodinâmico auxiliar na frenagem – um mecanismo que, ao inverter o fluxo de ar das turbinas, ajuda a desacelerar o avião. Segundo a publicação, quando a aeronave viaja com um dos reversores travados, o manete tem de operar de forma diferente da rotineira – o que poderia ter confundido o comandante. Esse erro já foi registrado em outros acidentes com as mesmas proporções, como nas Filipinas, em 1998, e no aeroporto de Taipei, em Taiwan, em 2004.

Um erro cometido pelo comandante do Airbus da TAM impediu o avião de desacelerar o suficiente ao pousar, diz a edição deste sábado da revista "Veja". De acordo com a publicação, as informações obtidas na análise das caixas-pretas do Airbus A320, da TAM, indicam que uma das duas alavancas que regulam o funcionamento das turbinas da aeronave estava fora da posição quando o avião tocou a pista principal do Aeroporto de Congonhas, em 17 de julho. As informações ainda são mantidas em sigilo pela comissão de investigação da Aeronáutica. Segundo a revista, o erro fez com que as turbinas do Airbus funcionassem em sentidos opostos: enquanto uma ajudava o avião a frear, a outra o fazia acelerar. O que explicaria a súbita curva que o A320 fez e o levou a bater no prédio da TAM Express, em frente ao Aeroporto de Congonhas. No desastre, morreram 199 pessoas - o que tornou o acidente o maior da história da aviação brasileira. As investigações citadas pela revista revelam ainda que, apesar da chuva no dia 17 de julho, não houve aquaplanagem na pista principal de Congonhas nem falha do sistema de freios dos pneus da aeronave. A investigação completa do acidente deve demorar dez meses mas, segundo a "Veja", já é possível dizer que os motivos que levaram à queda do Airbus da TAM têm relação indireta com o fato de o o reversor direito do avião estar travado. O reversor é um sistema aerodinâmico auxiliar na frenagem – um mecanismo que, ao inverter o fluxo de ar das turbinas, ajuda a desacelerar o avião. Segundo a publicação, quando a aeronave viaja com um dos reversores travados, o manete tem de operar de forma diferente da rotineira – o que poderia ter confundido o comandante. Esse erro já foi registrado em outros acidentes com as mesmas proporções, como nas Filipinas, em 1998, e no aeroporto de Taipei, em Taiwan, em 2004.

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