Escritor Wilson Bueno é assassinado em Curitiba


Ele foi morto em casa, com duas facadas no pescoço; segundo a polícia, o assassino era alguém conhecido, pois não havia sinais de arrombamento

Por Evandro Fadel

CURITIBAO escritor Wilson Bueno, de 61 anos, foi encontrado morto, com duas perfurações de faca no pescoço, por volta das 19h30 de segunda-feira, em sua casa na Vila Tingui, em Curitiba. A perícia acredita que ele estava morto havia pelo menos 12 horas. Ele foi enterrado na tarde de ontem."Provavelmente foi morto sem possibilidade de reação", disse o delegado de Furtos e Roubos de Curitiba, Silvan Rodney Pereira. O delegado trabalha com a hipótese de latrocínio. Alguns objetos, como um telefone celular e uma máquina fotográfica, estão desaparecidos. O andar superior da casa estava revirado, com marcas de pés descalços feitas com sangue, o que leva a polícia a acreditar que a pessoa estivesse procurando alguma coisa de mais valor.Pereira disse que provavelmente o assassino era conhecido do escritor, porque não havia sinal de arrombamento. No escritório de Bueno foi achado um talão de cheques. No canhoto havia anotação de um cheque de R$ 130 repassado a uma pessoa, da qual a polícia tem só o prenome, com data de segunda-feira.Segundo amigos e vizinhos, Bueno ocupava aquela casa havia cerca de dez anos e, morando sozinho, tinha uma rotina bastante discreta. Uma das paixões era a escrita, o que fazia normalmente à noite. "Era uma pessoa de extrema educação, prestativa, de quem não se pode falar nada", afirmou um dos vizinhos, Carlos Afonso Schambeck.Irmão adotivo de Bueno, João Santana encontrou-o morto. "Foi uma cena terrível", relatou. Segundo ele, a governanta, Jacinta Brek, que trabalhava com o escritor havia cerca de sete anos, estava cumprindo o último dia no emprego, pois pedira demissão para cuidar da saúde. Ela chegou pela manhã e encontrou o portão sem o cadeado, mas não estranhou porque às vezes o próprio Santana chegava cedo e fazia café ou outro serviço. A porta da casa também estava aberta e ela encontrou o computador no chão, mas achou que iria para o conserto.Como o escritor aproveitava a noite para trabalhar, acabava dormindo até por volta das 16 horas. Ela só ia ao segundo andar se Bueno a chamasse.Antes de ir embora, às 17 horas, ela ligou para a casa de Santana. Ele telefonou para uma vizinha, que o informou que todas as luzes da casa estavam apagadas. Imediatamente, ele foi para a casa e encontrou Bueno no meio de muito sangue.

CURITIBAO escritor Wilson Bueno, de 61 anos, foi encontrado morto, com duas perfurações de faca no pescoço, por volta das 19h30 de segunda-feira, em sua casa na Vila Tingui, em Curitiba. A perícia acredita que ele estava morto havia pelo menos 12 horas. Ele foi enterrado na tarde de ontem."Provavelmente foi morto sem possibilidade de reação", disse o delegado de Furtos e Roubos de Curitiba, Silvan Rodney Pereira. O delegado trabalha com a hipótese de latrocínio. Alguns objetos, como um telefone celular e uma máquina fotográfica, estão desaparecidos. O andar superior da casa estava revirado, com marcas de pés descalços feitas com sangue, o que leva a polícia a acreditar que a pessoa estivesse procurando alguma coisa de mais valor.Pereira disse que provavelmente o assassino era conhecido do escritor, porque não havia sinal de arrombamento. No escritório de Bueno foi achado um talão de cheques. No canhoto havia anotação de um cheque de R$ 130 repassado a uma pessoa, da qual a polícia tem só o prenome, com data de segunda-feira.Segundo amigos e vizinhos, Bueno ocupava aquela casa havia cerca de dez anos e, morando sozinho, tinha uma rotina bastante discreta. Uma das paixões era a escrita, o que fazia normalmente à noite. "Era uma pessoa de extrema educação, prestativa, de quem não se pode falar nada", afirmou um dos vizinhos, Carlos Afonso Schambeck.Irmão adotivo de Bueno, João Santana encontrou-o morto. "Foi uma cena terrível", relatou. Segundo ele, a governanta, Jacinta Brek, que trabalhava com o escritor havia cerca de sete anos, estava cumprindo o último dia no emprego, pois pedira demissão para cuidar da saúde. Ela chegou pela manhã e encontrou o portão sem o cadeado, mas não estranhou porque às vezes o próprio Santana chegava cedo e fazia café ou outro serviço. A porta da casa também estava aberta e ela encontrou o computador no chão, mas achou que iria para o conserto.Como o escritor aproveitava a noite para trabalhar, acabava dormindo até por volta das 16 horas. Ela só ia ao segundo andar se Bueno a chamasse.Antes de ir embora, às 17 horas, ela ligou para a casa de Santana. Ele telefonou para uma vizinha, que o informou que todas as luzes da casa estavam apagadas. Imediatamente, ele foi para a casa e encontrou Bueno no meio de muito sangue.

CURITIBAO escritor Wilson Bueno, de 61 anos, foi encontrado morto, com duas perfurações de faca no pescoço, por volta das 19h30 de segunda-feira, em sua casa na Vila Tingui, em Curitiba. A perícia acredita que ele estava morto havia pelo menos 12 horas. Ele foi enterrado na tarde de ontem."Provavelmente foi morto sem possibilidade de reação", disse o delegado de Furtos e Roubos de Curitiba, Silvan Rodney Pereira. O delegado trabalha com a hipótese de latrocínio. Alguns objetos, como um telefone celular e uma máquina fotográfica, estão desaparecidos. O andar superior da casa estava revirado, com marcas de pés descalços feitas com sangue, o que leva a polícia a acreditar que a pessoa estivesse procurando alguma coisa de mais valor.Pereira disse que provavelmente o assassino era conhecido do escritor, porque não havia sinal de arrombamento. No escritório de Bueno foi achado um talão de cheques. No canhoto havia anotação de um cheque de R$ 130 repassado a uma pessoa, da qual a polícia tem só o prenome, com data de segunda-feira.Segundo amigos e vizinhos, Bueno ocupava aquela casa havia cerca de dez anos e, morando sozinho, tinha uma rotina bastante discreta. Uma das paixões era a escrita, o que fazia normalmente à noite. "Era uma pessoa de extrema educação, prestativa, de quem não se pode falar nada", afirmou um dos vizinhos, Carlos Afonso Schambeck.Irmão adotivo de Bueno, João Santana encontrou-o morto. "Foi uma cena terrível", relatou. Segundo ele, a governanta, Jacinta Brek, que trabalhava com o escritor havia cerca de sete anos, estava cumprindo o último dia no emprego, pois pedira demissão para cuidar da saúde. Ela chegou pela manhã e encontrou o portão sem o cadeado, mas não estranhou porque às vezes o próprio Santana chegava cedo e fazia café ou outro serviço. A porta da casa também estava aberta e ela encontrou o computador no chão, mas achou que iria para o conserto.Como o escritor aproveitava a noite para trabalhar, acabava dormindo até por volta das 16 horas. Ela só ia ao segundo andar se Bueno a chamasse.Antes de ir embora, às 17 horas, ela ligou para a casa de Santana. Ele telefonou para uma vizinha, que o informou que todas as luzes da casa estavam apagadas. Imediatamente, ele foi para a casa e encontrou Bueno no meio de muito sangue.

CURITIBAO escritor Wilson Bueno, de 61 anos, foi encontrado morto, com duas perfurações de faca no pescoço, por volta das 19h30 de segunda-feira, em sua casa na Vila Tingui, em Curitiba. A perícia acredita que ele estava morto havia pelo menos 12 horas. Ele foi enterrado na tarde de ontem."Provavelmente foi morto sem possibilidade de reação", disse o delegado de Furtos e Roubos de Curitiba, Silvan Rodney Pereira. O delegado trabalha com a hipótese de latrocínio. Alguns objetos, como um telefone celular e uma máquina fotográfica, estão desaparecidos. O andar superior da casa estava revirado, com marcas de pés descalços feitas com sangue, o que leva a polícia a acreditar que a pessoa estivesse procurando alguma coisa de mais valor.Pereira disse que provavelmente o assassino era conhecido do escritor, porque não havia sinal de arrombamento. No escritório de Bueno foi achado um talão de cheques. No canhoto havia anotação de um cheque de R$ 130 repassado a uma pessoa, da qual a polícia tem só o prenome, com data de segunda-feira.Segundo amigos e vizinhos, Bueno ocupava aquela casa havia cerca de dez anos e, morando sozinho, tinha uma rotina bastante discreta. Uma das paixões era a escrita, o que fazia normalmente à noite. "Era uma pessoa de extrema educação, prestativa, de quem não se pode falar nada", afirmou um dos vizinhos, Carlos Afonso Schambeck.Irmão adotivo de Bueno, João Santana encontrou-o morto. "Foi uma cena terrível", relatou. Segundo ele, a governanta, Jacinta Brek, que trabalhava com o escritor havia cerca de sete anos, estava cumprindo o último dia no emprego, pois pedira demissão para cuidar da saúde. Ela chegou pela manhã e encontrou o portão sem o cadeado, mas não estranhou porque às vezes o próprio Santana chegava cedo e fazia café ou outro serviço. A porta da casa também estava aberta e ela encontrou o computador no chão, mas achou que iria para o conserto.Como o escritor aproveitava a noite para trabalhar, acabava dormindo até por volta das 16 horas. Ela só ia ao segundo andar se Bueno a chamasse.Antes de ir embora, às 17 horas, ela ligou para a casa de Santana. Ele telefonou para uma vizinha, que o informou que todas as luzes da casa estavam apagadas. Imediatamente, ele foi para a casa e encontrou Bueno no meio de muito sangue.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.