Estado ainda tem um caso em andamento


Por Redação

Os policiais civis revistaram a casa usada como cativeiro e encontraram um revólver calibre 38 com a numeração raspada e com seis balas. "Ele (Eduardo Luís da Silva) nos contou que ia receber R$ 10 mil para cuidar do cativeiro", afirmou o delegado Marcelo Augusto Gondim Monteiro.Silva, que já esteve preso por roubo e receptação de objetos, foi autuado em flagrante sob as acusações de sequestro e formação de quadrilha. A polícia suspeita que outros cinco homens participaram do crime. "O preso disse que não sabe a identidade dos comparsas", afirmou o delegado José Aparecido Severo Sanches, titular da 7.ª Delegacia Seccional (Itaquera). Casos. Além da libertação da estudante, outra vítima foi solta em Casa Branca, na região de Ribeirão Preto, depois do pagamento do resgate.Um caso continua em andamento no Estado. Como os R$ 50 mil exigidos pelos bandidos não foram pagos, os sequestradores telefonaram para a família e disseram que mataram o refém. O bando passou a pedir R$ 14 mil para indicar o local em que enterraram o corpo - o que a família também não conseguiu reunir para pagar. / M.G.

Os policiais civis revistaram a casa usada como cativeiro e encontraram um revólver calibre 38 com a numeração raspada e com seis balas. "Ele (Eduardo Luís da Silva) nos contou que ia receber R$ 10 mil para cuidar do cativeiro", afirmou o delegado Marcelo Augusto Gondim Monteiro.Silva, que já esteve preso por roubo e receptação de objetos, foi autuado em flagrante sob as acusações de sequestro e formação de quadrilha. A polícia suspeita que outros cinco homens participaram do crime. "O preso disse que não sabe a identidade dos comparsas", afirmou o delegado José Aparecido Severo Sanches, titular da 7.ª Delegacia Seccional (Itaquera). Casos. Além da libertação da estudante, outra vítima foi solta em Casa Branca, na região de Ribeirão Preto, depois do pagamento do resgate.Um caso continua em andamento no Estado. Como os R$ 50 mil exigidos pelos bandidos não foram pagos, os sequestradores telefonaram para a família e disseram que mataram o refém. O bando passou a pedir R$ 14 mil para indicar o local em que enterraram o corpo - o que a família também não conseguiu reunir para pagar. / M.G.

Os policiais civis revistaram a casa usada como cativeiro e encontraram um revólver calibre 38 com a numeração raspada e com seis balas. "Ele (Eduardo Luís da Silva) nos contou que ia receber R$ 10 mil para cuidar do cativeiro", afirmou o delegado Marcelo Augusto Gondim Monteiro.Silva, que já esteve preso por roubo e receptação de objetos, foi autuado em flagrante sob as acusações de sequestro e formação de quadrilha. A polícia suspeita que outros cinco homens participaram do crime. "O preso disse que não sabe a identidade dos comparsas", afirmou o delegado José Aparecido Severo Sanches, titular da 7.ª Delegacia Seccional (Itaquera). Casos. Além da libertação da estudante, outra vítima foi solta em Casa Branca, na região de Ribeirão Preto, depois do pagamento do resgate.Um caso continua em andamento no Estado. Como os R$ 50 mil exigidos pelos bandidos não foram pagos, os sequestradores telefonaram para a família e disseram que mataram o refém. O bando passou a pedir R$ 14 mil para indicar o local em que enterraram o corpo - o que a família também não conseguiu reunir para pagar. / M.G.

Os policiais civis revistaram a casa usada como cativeiro e encontraram um revólver calibre 38 com a numeração raspada e com seis balas. "Ele (Eduardo Luís da Silva) nos contou que ia receber R$ 10 mil para cuidar do cativeiro", afirmou o delegado Marcelo Augusto Gondim Monteiro.Silva, que já esteve preso por roubo e receptação de objetos, foi autuado em flagrante sob as acusações de sequestro e formação de quadrilha. A polícia suspeita que outros cinco homens participaram do crime. "O preso disse que não sabe a identidade dos comparsas", afirmou o delegado José Aparecido Severo Sanches, titular da 7.ª Delegacia Seccional (Itaquera). Casos. Além da libertação da estudante, outra vítima foi solta em Casa Branca, na região de Ribeirão Preto, depois do pagamento do resgate.Um caso continua em andamento no Estado. Como os R$ 50 mil exigidos pelos bandidos não foram pagos, os sequestradores telefonaram para a família e disseram que mataram o refém. O bando passou a pedir R$ 14 mil para indicar o local em que enterraram o corpo - o que a família também não conseguiu reunir para pagar. / M.G.

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