Estado de SP vai indenizar famílias de jovens mortos em baile funk de Paraisópolis


Tragédia ocorreu durante ação policial em comunidade na zona sul paulistana, em 2019; poder público reconhece responsabilidade no caso

Por Redação

A Defensoria Pública de São Paulo e a Procuradoria-Geral do Estado anunciaram nesta quinta-feira, 23, os primeiros acordos para o pagamento de indenizações aos familiares de nove jovens mortos durante ação policial em um baile na comunidade de Paraisópolis, na zona sul paulistana, em 1º de dezembro de 2019.

O caso aconteceu após um tumulto em um baile funk na comunidade. Policiais militares perseguiam dois suspeitos em uma motocicleta quando entraram no local onde ocorria a festa, com cerca de cinco mil pessoas. Com as saídas bloqueadas, jovens de 14 a 23 anos foram pisoteados. Na ocasião, além das nove mortes, 12 pessoas ficaram feridas. 

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos Foto: Leo Souza/Estadão
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O Estado de São Paulo reconheceu a responsabilidade objetiva pela morte de nove jovens ( esse reconhecimento indica que as mortes ocorreram por uma ação equivocada do poder público - mas sem a necessidade de apontamento de responsabilidade individuais).

Já foram finalizados os acordos com famílias de seis das vítimas, envolvendo cerca de 35 familiares. Os casos das outras três famílias seguem em negociação.

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos, mas, segundo o governo do Estado, foram definidos por meio de critérios jurídicos parecidos com os das indenizações administrativas dadas às famílias das vítimas do massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, também em 2019. 

A Defensoria Pública de São Paulo e a Procuradoria-Geral do Estado anunciaram nesta quinta-feira, 23, os primeiros acordos para o pagamento de indenizações aos familiares de nove jovens mortos durante ação policial em um baile na comunidade de Paraisópolis, na zona sul paulistana, em 1º de dezembro de 2019.

O caso aconteceu após um tumulto em um baile funk na comunidade. Policiais militares perseguiam dois suspeitos em uma motocicleta quando entraram no local onde ocorria a festa, com cerca de cinco mil pessoas. Com as saídas bloqueadas, jovens de 14 a 23 anos foram pisoteados. Na ocasião, além das nove mortes, 12 pessoas ficaram feridas. 

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos Foto: Leo Souza/Estadão

O Estado de São Paulo reconheceu a responsabilidade objetiva pela morte de nove jovens ( esse reconhecimento indica que as mortes ocorreram por uma ação equivocada do poder público - mas sem a necessidade de apontamento de responsabilidade individuais).

Já foram finalizados os acordos com famílias de seis das vítimas, envolvendo cerca de 35 familiares. Os casos das outras três famílias seguem em negociação.

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos, mas, segundo o governo do Estado, foram definidos por meio de critérios jurídicos parecidos com os das indenizações administrativas dadas às famílias das vítimas do massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, também em 2019. 

A Defensoria Pública de São Paulo e a Procuradoria-Geral do Estado anunciaram nesta quinta-feira, 23, os primeiros acordos para o pagamento de indenizações aos familiares de nove jovens mortos durante ação policial em um baile na comunidade de Paraisópolis, na zona sul paulistana, em 1º de dezembro de 2019.

O caso aconteceu após um tumulto em um baile funk na comunidade. Policiais militares perseguiam dois suspeitos em uma motocicleta quando entraram no local onde ocorria a festa, com cerca de cinco mil pessoas. Com as saídas bloqueadas, jovens de 14 a 23 anos foram pisoteados. Na ocasião, além das nove mortes, 12 pessoas ficaram feridas. 

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos Foto: Leo Souza/Estadão

O Estado de São Paulo reconheceu a responsabilidade objetiva pela morte de nove jovens ( esse reconhecimento indica que as mortes ocorreram por uma ação equivocada do poder público - mas sem a necessidade de apontamento de responsabilidade individuais).

Já foram finalizados os acordos com famílias de seis das vítimas, envolvendo cerca de 35 familiares. Os casos das outras três famílias seguem em negociação.

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos, mas, segundo o governo do Estado, foram definidos por meio de critérios jurídicos parecidos com os das indenizações administrativas dadas às famílias das vítimas do massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, também em 2019. 

A Defensoria Pública de São Paulo e a Procuradoria-Geral do Estado anunciaram nesta quinta-feira, 23, os primeiros acordos para o pagamento de indenizações aos familiares de nove jovens mortos durante ação policial em um baile na comunidade de Paraisópolis, na zona sul paulistana, em 1º de dezembro de 2019.

O caso aconteceu após um tumulto em um baile funk na comunidade. Policiais militares perseguiam dois suspeitos em uma motocicleta quando entraram no local onde ocorria a festa, com cerca de cinco mil pessoas. Com as saídas bloqueadas, jovens de 14 a 23 anos foram pisoteados. Na ocasião, além das nove mortes, 12 pessoas ficaram feridas. 

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos Foto: Leo Souza/Estadão

O Estado de São Paulo reconheceu a responsabilidade objetiva pela morte de nove jovens ( esse reconhecimento indica que as mortes ocorreram por uma ação equivocada do poder público - mas sem a necessidade de apontamento de responsabilidade individuais).

Já foram finalizados os acordos com famílias de seis das vítimas, envolvendo cerca de 35 familiares. Os casos das outras três famílias seguem em negociação.

Com o acordo, as famílias se comprometem a não entrar na Justiça contra o Estado. Os valores são sigilosos, mas, segundo o governo do Estado, foram definidos por meio de critérios jurídicos parecidos com os das indenizações administrativas dadas às famílias das vítimas do massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, também em 2019. 

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