Estética e higiene eram prioridades


Por Redação

No início da República, a São Paulo ideal era uma cidade europeia. Ruas arborizadas, acompanhadas de prédios imponentes com estilo importado, deveriam ser separadas por grandes praças e parques públicos. Outro componente importante era a higiene - córregos deveriam ser canalizados e pântanos, enterrados para impedir a transmissão de doenças. A imagem acima, publicada na Revista Politécnica em 1911, mostra um projeto para a região do Anhangabaú.

No início da República, a São Paulo ideal era uma cidade europeia. Ruas arborizadas, acompanhadas de prédios imponentes com estilo importado, deveriam ser separadas por grandes praças e parques públicos. Outro componente importante era a higiene - córregos deveriam ser canalizados e pântanos, enterrados para impedir a transmissão de doenças. A imagem acima, publicada na Revista Politécnica em 1911, mostra um projeto para a região do Anhangabaú.

No início da República, a São Paulo ideal era uma cidade europeia. Ruas arborizadas, acompanhadas de prédios imponentes com estilo importado, deveriam ser separadas por grandes praças e parques públicos. Outro componente importante era a higiene - córregos deveriam ser canalizados e pântanos, enterrados para impedir a transmissão de doenças. A imagem acima, publicada na Revista Politécnica em 1911, mostra um projeto para a região do Anhangabaú.

No início da República, a São Paulo ideal era uma cidade europeia. Ruas arborizadas, acompanhadas de prédios imponentes com estilo importado, deveriam ser separadas por grandes praças e parques públicos. Outro componente importante era a higiene - córregos deveriam ser canalizados e pântanos, enterrados para impedir a transmissão de doenças. A imagem acima, publicada na Revista Politécnica em 1911, mostra um projeto para a região do Anhangabaú.

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