Estudantes da São Francisco vetaram catracas em 2008


Por Fausto Macedo

Atual reitor da USP, João Grandino Rodas propôs instalação de catracas na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 2008, quando era diretor da unidade, no centro da cidade. A proposta surgiu depois que o assalto à mulher de um professor da faculdade foi levado à congregação, instância máxima de deliberação. "Só não passou porque estudantes foram contra e fizeram pressão", diz o diretor do Centro Acadêmico XI de Agosto, Gabriel Landi, de 19 anos. Atualmente o prédio funciona com vigilantes privados e portões liberados, sem relatos de violência. "É sempre complicado propor medidas de restrição de acesso à universidade pública. Como limitar acesso a serviços públicos oferecidos?", questiona.

Atual reitor da USP, João Grandino Rodas propôs instalação de catracas na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 2008, quando era diretor da unidade, no centro da cidade. A proposta surgiu depois que o assalto à mulher de um professor da faculdade foi levado à congregação, instância máxima de deliberação. "Só não passou porque estudantes foram contra e fizeram pressão", diz o diretor do Centro Acadêmico XI de Agosto, Gabriel Landi, de 19 anos. Atualmente o prédio funciona com vigilantes privados e portões liberados, sem relatos de violência. "É sempre complicado propor medidas de restrição de acesso à universidade pública. Como limitar acesso a serviços públicos oferecidos?", questiona.

Atual reitor da USP, João Grandino Rodas propôs instalação de catracas na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 2008, quando era diretor da unidade, no centro da cidade. A proposta surgiu depois que o assalto à mulher de um professor da faculdade foi levado à congregação, instância máxima de deliberação. "Só não passou porque estudantes foram contra e fizeram pressão", diz o diretor do Centro Acadêmico XI de Agosto, Gabriel Landi, de 19 anos. Atualmente o prédio funciona com vigilantes privados e portões liberados, sem relatos de violência. "É sempre complicado propor medidas de restrição de acesso à universidade pública. Como limitar acesso a serviços públicos oferecidos?", questiona.

Atual reitor da USP, João Grandino Rodas propôs instalação de catracas na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 2008, quando era diretor da unidade, no centro da cidade. A proposta surgiu depois que o assalto à mulher de um professor da faculdade foi levado à congregação, instância máxima de deliberação. "Só não passou porque estudantes foram contra e fizeram pressão", diz o diretor do Centro Acadêmico XI de Agosto, Gabriel Landi, de 19 anos. Atualmente o prédio funciona com vigilantes privados e portões liberados, sem relatos de violência. "É sempre complicado propor medidas de restrição de acesso à universidade pública. Como limitar acesso a serviços públicos oferecidos?", questiona.

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