''Eu deixei de acreditar na Justiça''


Por Redação

ENTREVISTAMike Acioli Chagas, filho da magistradaO assassinato de Patrícia Acioli foi um golpe contra as aspirações de Mike Acioli Chagas, de 20 anos, filho da juíza. Aluno de Direito na UFRJ, não sabe se terá forças para seguir os passos da mãe.

 

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Quiseram tirá-la do serviço porque estava fazendo o que era o certo. Ela investigava policiais, milicianos, qualquer um que fosse contra a sociedade. Minha mãe nunca teve medo de nada. E por isso era o nosso orgulho.O crime muda sua maneira de encarar o Direito?

 

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Eu deixei de acreditar na Justiça. Esse crime é um fardo que eu vou carregar para o resto da minha vida. Não sei se terei capacidade de voltar ao Direito, mas acho que isso deve servir para abrir os olhos dos estudantes. É preciso ver que ainda é necessário mudar muita coisa dentro das instituições.Foi tomada alguma providência para garantir a segurança da família?

 

Ninguém se pronunciou sobre garantias de segurança para mim ou para a família, mas agora é tarde. Machuca um pouco ter de ficar escutando besteiras sobre as ameaças que ela recebia ou sobre os pedidos de escolta.Dez dias após o crime, já é possível lidar com essa dor?

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A ferida ainda é recente. Vamos administrando como dá, mas está sendo muito doloroso.

ENTREVISTAMike Acioli Chagas, filho da magistradaO assassinato de Patrícia Acioli foi um golpe contra as aspirações de Mike Acioli Chagas, de 20 anos, filho da juíza. Aluno de Direito na UFRJ, não sabe se terá forças para seguir os passos da mãe.

 

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Quiseram tirá-la do serviço porque estava fazendo o que era o certo. Ela investigava policiais, milicianos, qualquer um que fosse contra a sociedade. Minha mãe nunca teve medo de nada. E por isso era o nosso orgulho.O crime muda sua maneira de encarar o Direito?

 

Eu deixei de acreditar na Justiça. Esse crime é um fardo que eu vou carregar para o resto da minha vida. Não sei se terei capacidade de voltar ao Direito, mas acho que isso deve servir para abrir os olhos dos estudantes. É preciso ver que ainda é necessário mudar muita coisa dentro das instituições.Foi tomada alguma providência para garantir a segurança da família?

 

Ninguém se pronunciou sobre garantias de segurança para mim ou para a família, mas agora é tarde. Machuca um pouco ter de ficar escutando besteiras sobre as ameaças que ela recebia ou sobre os pedidos de escolta.Dez dias após o crime, já é possível lidar com essa dor?

 

A ferida ainda é recente. Vamos administrando como dá, mas está sendo muito doloroso.

ENTREVISTAMike Acioli Chagas, filho da magistradaO assassinato de Patrícia Acioli foi um golpe contra as aspirações de Mike Acioli Chagas, de 20 anos, filho da juíza. Aluno de Direito na UFRJ, não sabe se terá forças para seguir os passos da mãe.

 

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Quiseram tirá-la do serviço porque estava fazendo o que era o certo. Ela investigava policiais, milicianos, qualquer um que fosse contra a sociedade. Minha mãe nunca teve medo de nada. E por isso era o nosso orgulho.O crime muda sua maneira de encarar o Direito?

 

Eu deixei de acreditar na Justiça. Esse crime é um fardo que eu vou carregar para o resto da minha vida. Não sei se terei capacidade de voltar ao Direito, mas acho que isso deve servir para abrir os olhos dos estudantes. É preciso ver que ainda é necessário mudar muita coisa dentro das instituições.Foi tomada alguma providência para garantir a segurança da família?

 

Ninguém se pronunciou sobre garantias de segurança para mim ou para a família, mas agora é tarde. Machuca um pouco ter de ficar escutando besteiras sobre as ameaças que ela recebia ou sobre os pedidos de escolta.Dez dias após o crime, já é possível lidar com essa dor?

 

A ferida ainda é recente. Vamos administrando como dá, mas está sendo muito doloroso.

ENTREVISTAMike Acioli Chagas, filho da magistradaO assassinato de Patrícia Acioli foi um golpe contra as aspirações de Mike Acioli Chagas, de 20 anos, filho da juíza. Aluno de Direito na UFRJ, não sabe se terá forças para seguir os passos da mãe.

 

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Quiseram tirá-la do serviço porque estava fazendo o que era o certo. Ela investigava policiais, milicianos, qualquer um que fosse contra a sociedade. Minha mãe nunca teve medo de nada. E por isso era o nosso orgulho.O crime muda sua maneira de encarar o Direito?

 

Eu deixei de acreditar na Justiça. Esse crime é um fardo que eu vou carregar para o resto da minha vida. Não sei se terei capacidade de voltar ao Direito, mas acho que isso deve servir para abrir os olhos dos estudantes. É preciso ver que ainda é necessário mudar muita coisa dentro das instituições.Foi tomada alguma providência para garantir a segurança da família?

 

Ninguém se pronunciou sobre garantias de segurança para mim ou para a família, mas agora é tarde. Machuca um pouco ter de ficar escutando besteiras sobre as ameaças que ela recebia ou sobre os pedidos de escolta.Dez dias após o crime, já é possível lidar com essa dor?

 

A ferida ainda é recente. Vamos administrando como dá, mas está sendo muito doloroso.

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