'EU QUERO JUSTIÇA', DIZ PAI DE VÍTIMA


Por / L. A.

Andando a passos lentos pelo caminho de paralelepípedos ao longo do Cemitério Santa Rita, conversam dois homens e uma mulher. O casal olha para o chão, enquanto o senhor mais velho, cabelos grisalhos e olhos marejados fala alto e forte, olhando firme para frente: "Eu quero Justiça!"Ele é comerciante e, por seus motivos, não disse o nome, mas se identificou como pai de Evelin Costa Lopes, de 19 anos, uma das vítimas do incêndio na Kiss.O homem para e reclama, em voz alta. "É muita dor, revolta. Prometi para minha filha fazer Justiça", afirma, cerrando os dentes. Pai de outras duas meninas, ele se explica. "Não só pela minha filha, mas por todos aqueles pais que perderam seus filhos de um jeito bruto." Enquanto Evelin era enterrada, a polícia prendia temporariamente quatro suspeitos para impedir que as investigações fossem prejudicadas. "Agora eu vou atrás de Justiça", disse o pai. E deixou o cemitério.

Andando a passos lentos pelo caminho de paralelepípedos ao longo do Cemitério Santa Rita, conversam dois homens e uma mulher. O casal olha para o chão, enquanto o senhor mais velho, cabelos grisalhos e olhos marejados fala alto e forte, olhando firme para frente: "Eu quero Justiça!"Ele é comerciante e, por seus motivos, não disse o nome, mas se identificou como pai de Evelin Costa Lopes, de 19 anos, uma das vítimas do incêndio na Kiss.O homem para e reclama, em voz alta. "É muita dor, revolta. Prometi para minha filha fazer Justiça", afirma, cerrando os dentes. Pai de outras duas meninas, ele se explica. "Não só pela minha filha, mas por todos aqueles pais que perderam seus filhos de um jeito bruto." Enquanto Evelin era enterrada, a polícia prendia temporariamente quatro suspeitos para impedir que as investigações fossem prejudicadas. "Agora eu vou atrás de Justiça", disse o pai. E deixou o cemitério.

Andando a passos lentos pelo caminho de paralelepípedos ao longo do Cemitério Santa Rita, conversam dois homens e uma mulher. O casal olha para o chão, enquanto o senhor mais velho, cabelos grisalhos e olhos marejados fala alto e forte, olhando firme para frente: "Eu quero Justiça!"Ele é comerciante e, por seus motivos, não disse o nome, mas se identificou como pai de Evelin Costa Lopes, de 19 anos, uma das vítimas do incêndio na Kiss.O homem para e reclama, em voz alta. "É muita dor, revolta. Prometi para minha filha fazer Justiça", afirma, cerrando os dentes. Pai de outras duas meninas, ele se explica. "Não só pela minha filha, mas por todos aqueles pais que perderam seus filhos de um jeito bruto." Enquanto Evelin era enterrada, a polícia prendia temporariamente quatro suspeitos para impedir que as investigações fossem prejudicadas. "Agora eu vou atrás de Justiça", disse o pai. E deixou o cemitério.

Andando a passos lentos pelo caminho de paralelepípedos ao longo do Cemitério Santa Rita, conversam dois homens e uma mulher. O casal olha para o chão, enquanto o senhor mais velho, cabelos grisalhos e olhos marejados fala alto e forte, olhando firme para frente: "Eu quero Justiça!"Ele é comerciante e, por seus motivos, não disse o nome, mas se identificou como pai de Evelin Costa Lopes, de 19 anos, uma das vítimas do incêndio na Kiss.O homem para e reclama, em voz alta. "É muita dor, revolta. Prometi para minha filha fazer Justiça", afirma, cerrando os dentes. Pai de outras duas meninas, ele se explica. "Não só pela minha filha, mas por todos aqueles pais que perderam seus filhos de um jeito bruto." Enquanto Evelin era enterrada, a polícia prendia temporariamente quatro suspeitos para impedir que as investigações fossem prejudicadas. "Agora eu vou atrás de Justiça", disse o pai. E deixou o cemitério.

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