Europa e EUA têm atos de apoio a protestos


Manifestações lideradas por brasileiros reuniram centenas em Berlim, Dublin e Washington; há eventos previstos em 27 cidades do exterior

Por ANDREI NETO E CAROLINA MOREIRA E TANIA FRANCO

Teve início neste fim de semana, na Alemanha, na Irlanda e nos Estados Unidos, a série de protestos marcados por estudantes e imigrantes brasileiros no exterior contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo e em solidariedade aos manifestantes feridos. Em Berlim, Dublin e Washington, centenas de pessoas se reuniram em atos contra a violência policial no Brasil.

Cerca de duas mil pessoas foram a uma das principais avenidas de Dublin, na Irlanda, a O’Connell Street, para participar do "Brazilian Awakening Dublin". A publicitária Mariana Simões, de 23 anos, que está estudando inglês na cidade, acredita que o ato foi importante para prestar solidariedade aos manifestantes brasileiros. "Vimos tudo o que aconteceu no nosso país, principalmente por meio da internet, e a sensação de não estar perto para poder ajudar ou participar foi muito ruim", disse Mariana.

Em Berlim, a manifestação aconteceu às 13h de ontem no centro. As autoridades interromperam o trânsito pelo trajeto de 1,5 quilômetro pelos bairros de Kreuzberg e Neukölln. O movimento foi lançado nas redes sociais no final da semana passada e mobilizou também membros da comunidade turca, que aproveitaram a oportunidade para mostrar seu descontentamento contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.

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Um dos objetivos dos brasileiros que participaram do movimento foi reverter a abordagem das reportagens da imprensa alemã sobre os eventos na capital paulista. Em texto a respeito, a revista Der Siegel afirmou que as manifestações violentas em São Paulo ocorrem por apenas "sete centavos de euro".

 

Estados Unidos

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Manifestantes também se reuniram em frente ao consulado brasileiro de Washington e colaram cartazes na entrada do prédio. De lá, se dirigiram até a Casa Branca, onde receberam o apoio de pessoas de vários países. A manifestação foi organizada por Ana Catharina Parra, que trabalha como babá na Virginia.

"Postei em um grupo na internet que estava me sentindo impotente depois de ver os vídeos da manifestação em São Paulo. Amigos me narraram a cena de guerra, então perguntei se alguém gostaria de me acompanhar até o consulado com cartazes", contou.

Protestos estão marcados para ocorrer em 27 cidades ao redor do mundo nesta semana. Nos Estados Unidos, Boston, Nova York e San Diego, entre outras, estão na lista. A manifestação em Paris deverá ser no dia 22.

Teve início neste fim de semana, na Alemanha, na Irlanda e nos Estados Unidos, a série de protestos marcados por estudantes e imigrantes brasileiros no exterior contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo e em solidariedade aos manifestantes feridos. Em Berlim, Dublin e Washington, centenas de pessoas se reuniram em atos contra a violência policial no Brasil.

Cerca de duas mil pessoas foram a uma das principais avenidas de Dublin, na Irlanda, a O’Connell Street, para participar do "Brazilian Awakening Dublin". A publicitária Mariana Simões, de 23 anos, que está estudando inglês na cidade, acredita que o ato foi importante para prestar solidariedade aos manifestantes brasileiros. "Vimos tudo o que aconteceu no nosso país, principalmente por meio da internet, e a sensação de não estar perto para poder ajudar ou participar foi muito ruim", disse Mariana.

Em Berlim, a manifestação aconteceu às 13h de ontem no centro. As autoridades interromperam o trânsito pelo trajeto de 1,5 quilômetro pelos bairros de Kreuzberg e Neukölln. O movimento foi lançado nas redes sociais no final da semana passada e mobilizou também membros da comunidade turca, que aproveitaram a oportunidade para mostrar seu descontentamento contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.

Um dos objetivos dos brasileiros que participaram do movimento foi reverter a abordagem das reportagens da imprensa alemã sobre os eventos na capital paulista. Em texto a respeito, a revista Der Siegel afirmou que as manifestações violentas em São Paulo ocorrem por apenas "sete centavos de euro".

 

Estados Unidos

Manifestantes também se reuniram em frente ao consulado brasileiro de Washington e colaram cartazes na entrada do prédio. De lá, se dirigiram até a Casa Branca, onde receberam o apoio de pessoas de vários países. A manifestação foi organizada por Ana Catharina Parra, que trabalha como babá na Virginia.

"Postei em um grupo na internet que estava me sentindo impotente depois de ver os vídeos da manifestação em São Paulo. Amigos me narraram a cena de guerra, então perguntei se alguém gostaria de me acompanhar até o consulado com cartazes", contou.

Protestos estão marcados para ocorrer em 27 cidades ao redor do mundo nesta semana. Nos Estados Unidos, Boston, Nova York e San Diego, entre outras, estão na lista. A manifestação em Paris deverá ser no dia 22.

Teve início neste fim de semana, na Alemanha, na Irlanda e nos Estados Unidos, a série de protestos marcados por estudantes e imigrantes brasileiros no exterior contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo e em solidariedade aos manifestantes feridos. Em Berlim, Dublin e Washington, centenas de pessoas se reuniram em atos contra a violência policial no Brasil.

Cerca de duas mil pessoas foram a uma das principais avenidas de Dublin, na Irlanda, a O’Connell Street, para participar do "Brazilian Awakening Dublin". A publicitária Mariana Simões, de 23 anos, que está estudando inglês na cidade, acredita que o ato foi importante para prestar solidariedade aos manifestantes brasileiros. "Vimos tudo o que aconteceu no nosso país, principalmente por meio da internet, e a sensação de não estar perto para poder ajudar ou participar foi muito ruim", disse Mariana.

Em Berlim, a manifestação aconteceu às 13h de ontem no centro. As autoridades interromperam o trânsito pelo trajeto de 1,5 quilômetro pelos bairros de Kreuzberg e Neukölln. O movimento foi lançado nas redes sociais no final da semana passada e mobilizou também membros da comunidade turca, que aproveitaram a oportunidade para mostrar seu descontentamento contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.

Um dos objetivos dos brasileiros que participaram do movimento foi reverter a abordagem das reportagens da imprensa alemã sobre os eventos na capital paulista. Em texto a respeito, a revista Der Siegel afirmou que as manifestações violentas em São Paulo ocorrem por apenas "sete centavos de euro".

 

Estados Unidos

Manifestantes também se reuniram em frente ao consulado brasileiro de Washington e colaram cartazes na entrada do prédio. De lá, se dirigiram até a Casa Branca, onde receberam o apoio de pessoas de vários países. A manifestação foi organizada por Ana Catharina Parra, que trabalha como babá na Virginia.

"Postei em um grupo na internet que estava me sentindo impotente depois de ver os vídeos da manifestação em São Paulo. Amigos me narraram a cena de guerra, então perguntei se alguém gostaria de me acompanhar até o consulado com cartazes", contou.

Protestos estão marcados para ocorrer em 27 cidades ao redor do mundo nesta semana. Nos Estados Unidos, Boston, Nova York e San Diego, entre outras, estão na lista. A manifestação em Paris deverá ser no dia 22.

Teve início neste fim de semana, na Alemanha, na Irlanda e nos Estados Unidos, a série de protestos marcados por estudantes e imigrantes brasileiros no exterior contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo e em solidariedade aos manifestantes feridos. Em Berlim, Dublin e Washington, centenas de pessoas se reuniram em atos contra a violência policial no Brasil.

Cerca de duas mil pessoas foram a uma das principais avenidas de Dublin, na Irlanda, a O’Connell Street, para participar do "Brazilian Awakening Dublin". A publicitária Mariana Simões, de 23 anos, que está estudando inglês na cidade, acredita que o ato foi importante para prestar solidariedade aos manifestantes brasileiros. "Vimos tudo o que aconteceu no nosso país, principalmente por meio da internet, e a sensação de não estar perto para poder ajudar ou participar foi muito ruim", disse Mariana.

Em Berlim, a manifestação aconteceu às 13h de ontem no centro. As autoridades interromperam o trânsito pelo trajeto de 1,5 quilômetro pelos bairros de Kreuzberg e Neukölln. O movimento foi lançado nas redes sociais no final da semana passada e mobilizou também membros da comunidade turca, que aproveitaram a oportunidade para mostrar seu descontentamento contra o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan.

Um dos objetivos dos brasileiros que participaram do movimento foi reverter a abordagem das reportagens da imprensa alemã sobre os eventos na capital paulista. Em texto a respeito, a revista Der Siegel afirmou que as manifestações violentas em São Paulo ocorrem por apenas "sete centavos de euro".

 

Estados Unidos

Manifestantes também se reuniram em frente ao consulado brasileiro de Washington e colaram cartazes na entrada do prédio. De lá, se dirigiram até a Casa Branca, onde receberam o apoio de pessoas de vários países. A manifestação foi organizada por Ana Catharina Parra, que trabalha como babá na Virginia.

"Postei em um grupo na internet que estava me sentindo impotente depois de ver os vídeos da manifestação em São Paulo. Amigos me narraram a cena de guerra, então perguntei se alguém gostaria de me acompanhar até o consulado com cartazes", contou.

Protestos estão marcados para ocorrer em 27 cidades ao redor do mundo nesta semana. Nos Estados Unidos, Boston, Nova York e San Diego, entre outras, estão na lista. A manifestação em Paris deverá ser no dia 22.

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