Ex-diretora do Museu Imperial no Rio é alvo de ação


Por Roberta Pennafort

A museóloga Maria de Lourdes Parreiras Horta, diretora do Museu Imperial de Petrópolis, no Estado do Rio, entre 1991 e 2008, é alvo de ação do Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa. Ela teria favorecido amigos e parentes e pelo menos R$ 5,9 milhões teriam sido desviados da instituição. Ontem, procurada pela reportagem, ela disse que não havia sido notificada e responderá às acusações na Justiça. Maria de Lourdes foi acusada em 2004 de ter trocado pedras preciosas da coroa de d. Pedro II e, em 2008, de fazer obras no prédio tombado do museu. Nada foi provado.

A museóloga Maria de Lourdes Parreiras Horta, diretora do Museu Imperial de Petrópolis, no Estado do Rio, entre 1991 e 2008, é alvo de ação do Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa. Ela teria favorecido amigos e parentes e pelo menos R$ 5,9 milhões teriam sido desviados da instituição. Ontem, procurada pela reportagem, ela disse que não havia sido notificada e responderá às acusações na Justiça. Maria de Lourdes foi acusada em 2004 de ter trocado pedras preciosas da coroa de d. Pedro II e, em 2008, de fazer obras no prédio tombado do museu. Nada foi provado.

A museóloga Maria de Lourdes Parreiras Horta, diretora do Museu Imperial de Petrópolis, no Estado do Rio, entre 1991 e 2008, é alvo de ação do Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa. Ela teria favorecido amigos e parentes e pelo menos R$ 5,9 milhões teriam sido desviados da instituição. Ontem, procurada pela reportagem, ela disse que não havia sido notificada e responderá às acusações na Justiça. Maria de Lourdes foi acusada em 2004 de ter trocado pedras preciosas da coroa de d. Pedro II e, em 2008, de fazer obras no prédio tombado do museu. Nada foi provado.

A museóloga Maria de Lourdes Parreiras Horta, diretora do Museu Imperial de Petrópolis, no Estado do Rio, entre 1991 e 2008, é alvo de ação do Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa. Ela teria favorecido amigos e parentes e pelo menos R$ 5,9 milhões teriam sido desviados da instituição. Ontem, procurada pela reportagem, ela disse que não havia sido notificada e responderá às acusações na Justiça. Maria de Lourdes foi acusada em 2004 de ter trocado pedras preciosas da coroa de d. Pedro II e, em 2008, de fazer obras no prédio tombado do museu. Nada foi provado.

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