Ex-estagiária acusada de matar colega é condenada a 30 anos


Carolina foi considera culpada em um homicídio qualificado consumado e duas tentativas. Ela os teria cometido para voltar a trabalhar na Petrocoque onde havia estagiado e ficar próxima do seu ex-amante

Por Rejane Lima

A ex-estagiária de Administração de Empresas Carolina de Paula Farias, de 24 anos, foi condenada na madrugada desta quarta-feira, 29, a 30 anos e 4 meses de reclusão por três crimes ocorridos em 2005: um homicídio qualificado consumado e duas tentativas de homicídios qualificados. A decisão do júri popular foi de 7 votos a favor e 2 contra. O julgamento, que aconteceu no Fórum de Santos, na Baixada Santista, teve início às 10 horas de terça-feira e terminou às 2h10 da madrugada de quarta-feira.   Uma das vítimas é Mônica Tamer Cruz de Almeida, de 42 anos, que trabalhava com Carolina e foi executada a tiros em um ponto de ônibus em Santos em dezembro de 2005. As outras vítimas são a também funcionária da Petrocoque, Renata Boreli, de 25 anos, e a mulher do ex-chefe de Carolina, Maria Aparecida de Campos, com o qual ela admite ter tido um relacionamento amoroso. Os jurados consideraram que os três crimes foram por motivo torpe e isso agravou as penas. A jovem os teria cometido porque pretendia voltar para a empresa onde havia estagiado e ficar mais próxima do seu ex-amante.   O promotor de Justiça Octávio Borba de Vasconcelos disse que embora Carolina tenha tentado negar a sua participação no crime durante o julgamento, as provas eram bastante coesas. "A acusada Carolina confessou uma vez junto com a sua cunhada e repetiu a confissão de um dos delitos junto com o seu advogado constituído", explicou Borba, que considerou que os jurados foram "sensíveis e acreditaram na provas".   No entanto, o advogado de Carolina, Alex Ochsindof, disse que ficou surpreso e revoltado com o resultado e que irá recorrer. "O promotor não refutou que houve torturas em sede policial (para que Carolina confessasse os crimes) e mais surpreso ainda por cinco dos jurados terem legalizado essa tortura". O advogado disse que no recurso não pedirá que a pena seja diminuída e sim que a ex-estagiária seja absolvida.   Já Oswaldo Rodrigues de Almeida, marido de Mônica, disse que ficou satisfeito com o resultado do julgamento e que agora só pensa em seus filhos, uma menina de 6 anos e um menino de dois. "Saiu aquela angústia", desabafou.   Além, de Carolina, outras quatro pessoas são acusadas de participações nos crimes. Eles deverão ser julgados nos próximos meses.

A ex-estagiária de Administração de Empresas Carolina de Paula Farias, de 24 anos, foi condenada na madrugada desta quarta-feira, 29, a 30 anos e 4 meses de reclusão por três crimes ocorridos em 2005: um homicídio qualificado consumado e duas tentativas de homicídios qualificados. A decisão do júri popular foi de 7 votos a favor e 2 contra. O julgamento, que aconteceu no Fórum de Santos, na Baixada Santista, teve início às 10 horas de terça-feira e terminou às 2h10 da madrugada de quarta-feira.   Uma das vítimas é Mônica Tamer Cruz de Almeida, de 42 anos, que trabalhava com Carolina e foi executada a tiros em um ponto de ônibus em Santos em dezembro de 2005. As outras vítimas são a também funcionária da Petrocoque, Renata Boreli, de 25 anos, e a mulher do ex-chefe de Carolina, Maria Aparecida de Campos, com o qual ela admite ter tido um relacionamento amoroso. Os jurados consideraram que os três crimes foram por motivo torpe e isso agravou as penas. A jovem os teria cometido porque pretendia voltar para a empresa onde havia estagiado e ficar mais próxima do seu ex-amante.   O promotor de Justiça Octávio Borba de Vasconcelos disse que embora Carolina tenha tentado negar a sua participação no crime durante o julgamento, as provas eram bastante coesas. "A acusada Carolina confessou uma vez junto com a sua cunhada e repetiu a confissão de um dos delitos junto com o seu advogado constituído", explicou Borba, que considerou que os jurados foram "sensíveis e acreditaram na provas".   No entanto, o advogado de Carolina, Alex Ochsindof, disse que ficou surpreso e revoltado com o resultado e que irá recorrer. "O promotor não refutou que houve torturas em sede policial (para que Carolina confessasse os crimes) e mais surpreso ainda por cinco dos jurados terem legalizado essa tortura". O advogado disse que no recurso não pedirá que a pena seja diminuída e sim que a ex-estagiária seja absolvida.   Já Oswaldo Rodrigues de Almeida, marido de Mônica, disse que ficou satisfeito com o resultado do julgamento e que agora só pensa em seus filhos, uma menina de 6 anos e um menino de dois. "Saiu aquela angústia", desabafou.   Além, de Carolina, outras quatro pessoas são acusadas de participações nos crimes. Eles deverão ser julgados nos próximos meses.

A ex-estagiária de Administração de Empresas Carolina de Paula Farias, de 24 anos, foi condenada na madrugada desta quarta-feira, 29, a 30 anos e 4 meses de reclusão por três crimes ocorridos em 2005: um homicídio qualificado consumado e duas tentativas de homicídios qualificados. A decisão do júri popular foi de 7 votos a favor e 2 contra. O julgamento, que aconteceu no Fórum de Santos, na Baixada Santista, teve início às 10 horas de terça-feira e terminou às 2h10 da madrugada de quarta-feira.   Uma das vítimas é Mônica Tamer Cruz de Almeida, de 42 anos, que trabalhava com Carolina e foi executada a tiros em um ponto de ônibus em Santos em dezembro de 2005. As outras vítimas são a também funcionária da Petrocoque, Renata Boreli, de 25 anos, e a mulher do ex-chefe de Carolina, Maria Aparecida de Campos, com o qual ela admite ter tido um relacionamento amoroso. Os jurados consideraram que os três crimes foram por motivo torpe e isso agravou as penas. A jovem os teria cometido porque pretendia voltar para a empresa onde havia estagiado e ficar mais próxima do seu ex-amante.   O promotor de Justiça Octávio Borba de Vasconcelos disse que embora Carolina tenha tentado negar a sua participação no crime durante o julgamento, as provas eram bastante coesas. "A acusada Carolina confessou uma vez junto com a sua cunhada e repetiu a confissão de um dos delitos junto com o seu advogado constituído", explicou Borba, que considerou que os jurados foram "sensíveis e acreditaram na provas".   No entanto, o advogado de Carolina, Alex Ochsindof, disse que ficou surpreso e revoltado com o resultado e que irá recorrer. "O promotor não refutou que houve torturas em sede policial (para que Carolina confessasse os crimes) e mais surpreso ainda por cinco dos jurados terem legalizado essa tortura". O advogado disse que no recurso não pedirá que a pena seja diminuída e sim que a ex-estagiária seja absolvida.   Já Oswaldo Rodrigues de Almeida, marido de Mônica, disse que ficou satisfeito com o resultado do julgamento e que agora só pensa em seus filhos, uma menina de 6 anos e um menino de dois. "Saiu aquela angústia", desabafou.   Além, de Carolina, outras quatro pessoas são acusadas de participações nos crimes. Eles deverão ser julgados nos próximos meses.

A ex-estagiária de Administração de Empresas Carolina de Paula Farias, de 24 anos, foi condenada na madrugada desta quarta-feira, 29, a 30 anos e 4 meses de reclusão por três crimes ocorridos em 2005: um homicídio qualificado consumado e duas tentativas de homicídios qualificados. A decisão do júri popular foi de 7 votos a favor e 2 contra. O julgamento, que aconteceu no Fórum de Santos, na Baixada Santista, teve início às 10 horas de terça-feira e terminou às 2h10 da madrugada de quarta-feira.   Uma das vítimas é Mônica Tamer Cruz de Almeida, de 42 anos, que trabalhava com Carolina e foi executada a tiros em um ponto de ônibus em Santos em dezembro de 2005. As outras vítimas são a também funcionária da Petrocoque, Renata Boreli, de 25 anos, e a mulher do ex-chefe de Carolina, Maria Aparecida de Campos, com o qual ela admite ter tido um relacionamento amoroso. Os jurados consideraram que os três crimes foram por motivo torpe e isso agravou as penas. A jovem os teria cometido porque pretendia voltar para a empresa onde havia estagiado e ficar mais próxima do seu ex-amante.   O promotor de Justiça Octávio Borba de Vasconcelos disse que embora Carolina tenha tentado negar a sua participação no crime durante o julgamento, as provas eram bastante coesas. "A acusada Carolina confessou uma vez junto com a sua cunhada e repetiu a confissão de um dos delitos junto com o seu advogado constituído", explicou Borba, que considerou que os jurados foram "sensíveis e acreditaram na provas".   No entanto, o advogado de Carolina, Alex Ochsindof, disse que ficou surpreso e revoltado com o resultado e que irá recorrer. "O promotor não refutou que houve torturas em sede policial (para que Carolina confessasse os crimes) e mais surpreso ainda por cinco dos jurados terem legalizado essa tortura". O advogado disse que no recurso não pedirá que a pena seja diminuída e sim que a ex-estagiária seja absolvida.   Já Oswaldo Rodrigues de Almeida, marido de Mônica, disse que ficou satisfeito com o resultado do julgamento e que agora só pensa em seus filhos, uma menina de 6 anos e um menino de dois. "Saiu aquela angústia", desabafou.   Além, de Carolina, outras quatro pessoas são acusadas de participações nos crimes. Eles deverão ser julgados nos próximos meses.

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