Ex-estudante só pensa em voltar ao Brasil


Casal juntou R$ 500 mil no Canadá, mas ''frieza'' do povo incomoda a jovem

Por Alessandra Cayley

Ceres Christina Silva, de Santo André, resolveu deixar o Brasil em 2001, quando viu que o que ganhava como analista de marketing não dava nem para pagar seu curso de Administração de Empresas. "Na época, a PUC já estava em R$ 700 e eu ganhava R$ 600", lembra.Um anúncio de intercâmbio na faculdade chamou sua atenção e dois meses depois ela estava no Canadá. O início foi difícil, ela voltou ao Brasil, desiludiu-se com o mercado de trabalho e voltou para o Canadá. Comprou casa e carro no Brasil com o dinheiro que economizou em dois anos. Após se desfazer dos bens no Brasil, resolveu recomeçar a vida no Canadá. Formada em Business, na garagem da casa de US$ 280 mil guarda sua moto, a do marido, uma caminhonete e um utilitário Pathfinder, mas o patrimônio de mais de R$ 500 mil não a faz gostar mais do país. "Penso em voltar ao Brasil todos os dias", diz ela, que critica a "frieza" dos canadenses. Mas o casal quer ter filhos e Ceres acha o Canadá melhor para a criança. Há sete anos no país, seu atual companheiro, o goiano Rodrigo Lemos Maldi Moreira, não pensa em voltar. Seu intuito inicial era ficar apenas seis meses, juntar dinheiro e comprar uma moto Intruder usada que custava, na época, R$ 13 mil no Brasil. "Comecei a fazer dinheiro e a me empolgar com o Canadá", conta o ex-protético que ganhava R$ 1 mil por mês em Goiás.No começo, ele e o irmão Luiz, que havia chegado antes dele, trabalhavam instalando drywall - pesadas placas de gesso usadas em casas e prédios. A adaptação à nova vida e aos trabalhos braçais foi dura. Retornou ao Brasil, mas "o dinheiro falou mais alto" e ele voltou ao Canadá. Rodrigo faz planos. "A gente pagou caro para chegar até aqui. E o meu objetivo é me tornar um protético no Canadá. Não quero ficar na construção pelo resto da vida."

Ceres Christina Silva, de Santo André, resolveu deixar o Brasil em 2001, quando viu que o que ganhava como analista de marketing não dava nem para pagar seu curso de Administração de Empresas. "Na época, a PUC já estava em R$ 700 e eu ganhava R$ 600", lembra.Um anúncio de intercâmbio na faculdade chamou sua atenção e dois meses depois ela estava no Canadá. O início foi difícil, ela voltou ao Brasil, desiludiu-se com o mercado de trabalho e voltou para o Canadá. Comprou casa e carro no Brasil com o dinheiro que economizou em dois anos. Após se desfazer dos bens no Brasil, resolveu recomeçar a vida no Canadá. Formada em Business, na garagem da casa de US$ 280 mil guarda sua moto, a do marido, uma caminhonete e um utilitário Pathfinder, mas o patrimônio de mais de R$ 500 mil não a faz gostar mais do país. "Penso em voltar ao Brasil todos os dias", diz ela, que critica a "frieza" dos canadenses. Mas o casal quer ter filhos e Ceres acha o Canadá melhor para a criança. Há sete anos no país, seu atual companheiro, o goiano Rodrigo Lemos Maldi Moreira, não pensa em voltar. Seu intuito inicial era ficar apenas seis meses, juntar dinheiro e comprar uma moto Intruder usada que custava, na época, R$ 13 mil no Brasil. "Comecei a fazer dinheiro e a me empolgar com o Canadá", conta o ex-protético que ganhava R$ 1 mil por mês em Goiás.No começo, ele e o irmão Luiz, que havia chegado antes dele, trabalhavam instalando drywall - pesadas placas de gesso usadas em casas e prédios. A adaptação à nova vida e aos trabalhos braçais foi dura. Retornou ao Brasil, mas "o dinheiro falou mais alto" e ele voltou ao Canadá. Rodrigo faz planos. "A gente pagou caro para chegar até aqui. E o meu objetivo é me tornar um protético no Canadá. Não quero ficar na construção pelo resto da vida."

Ceres Christina Silva, de Santo André, resolveu deixar o Brasil em 2001, quando viu que o que ganhava como analista de marketing não dava nem para pagar seu curso de Administração de Empresas. "Na época, a PUC já estava em R$ 700 e eu ganhava R$ 600", lembra.Um anúncio de intercâmbio na faculdade chamou sua atenção e dois meses depois ela estava no Canadá. O início foi difícil, ela voltou ao Brasil, desiludiu-se com o mercado de trabalho e voltou para o Canadá. Comprou casa e carro no Brasil com o dinheiro que economizou em dois anos. Após se desfazer dos bens no Brasil, resolveu recomeçar a vida no Canadá. Formada em Business, na garagem da casa de US$ 280 mil guarda sua moto, a do marido, uma caminhonete e um utilitário Pathfinder, mas o patrimônio de mais de R$ 500 mil não a faz gostar mais do país. "Penso em voltar ao Brasil todos os dias", diz ela, que critica a "frieza" dos canadenses. Mas o casal quer ter filhos e Ceres acha o Canadá melhor para a criança. Há sete anos no país, seu atual companheiro, o goiano Rodrigo Lemos Maldi Moreira, não pensa em voltar. Seu intuito inicial era ficar apenas seis meses, juntar dinheiro e comprar uma moto Intruder usada que custava, na época, R$ 13 mil no Brasil. "Comecei a fazer dinheiro e a me empolgar com o Canadá", conta o ex-protético que ganhava R$ 1 mil por mês em Goiás.No começo, ele e o irmão Luiz, que havia chegado antes dele, trabalhavam instalando drywall - pesadas placas de gesso usadas em casas e prédios. A adaptação à nova vida e aos trabalhos braçais foi dura. Retornou ao Brasil, mas "o dinheiro falou mais alto" e ele voltou ao Canadá. Rodrigo faz planos. "A gente pagou caro para chegar até aqui. E o meu objetivo é me tornar um protético no Canadá. Não quero ficar na construção pelo resto da vida."

Ceres Christina Silva, de Santo André, resolveu deixar o Brasil em 2001, quando viu que o que ganhava como analista de marketing não dava nem para pagar seu curso de Administração de Empresas. "Na época, a PUC já estava em R$ 700 e eu ganhava R$ 600", lembra.Um anúncio de intercâmbio na faculdade chamou sua atenção e dois meses depois ela estava no Canadá. O início foi difícil, ela voltou ao Brasil, desiludiu-se com o mercado de trabalho e voltou para o Canadá. Comprou casa e carro no Brasil com o dinheiro que economizou em dois anos. Após se desfazer dos bens no Brasil, resolveu recomeçar a vida no Canadá. Formada em Business, na garagem da casa de US$ 280 mil guarda sua moto, a do marido, uma caminhonete e um utilitário Pathfinder, mas o patrimônio de mais de R$ 500 mil não a faz gostar mais do país. "Penso em voltar ao Brasil todos os dias", diz ela, que critica a "frieza" dos canadenses. Mas o casal quer ter filhos e Ceres acha o Canadá melhor para a criança. Há sete anos no país, seu atual companheiro, o goiano Rodrigo Lemos Maldi Moreira, não pensa em voltar. Seu intuito inicial era ficar apenas seis meses, juntar dinheiro e comprar uma moto Intruder usada que custava, na época, R$ 13 mil no Brasil. "Comecei a fazer dinheiro e a me empolgar com o Canadá", conta o ex-protético que ganhava R$ 1 mil por mês em Goiás.No começo, ele e o irmão Luiz, que havia chegado antes dele, trabalhavam instalando drywall - pesadas placas de gesso usadas em casas e prédios. A adaptação à nova vida e aos trabalhos braçais foi dura. Retornou ao Brasil, mas "o dinheiro falou mais alto" e ele voltou ao Canadá. Rodrigo faz planos. "A gente pagou caro para chegar até aqui. E o meu objetivo é me tornar um protético no Canadá. Não quero ficar na construção pelo resto da vida."

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