Ex-mulher de Mizael se contradiz e promotoria denuncia falso testemunho


Em audiência, Nilza de Souza disse que deu queixa contra ex-namorado de Mércia por não aceitar fim de relacionamento, mas não falou sobre ameaça à mãe

Por Gabriel Vituri

GUARULHOS - No segundo dia de depoimentos na audiência sobre a morte de Mércia Nakashima, a ex-mulher de Mizael Bispo, Nilza de Souza, disse que nunca sofreu agressão durante os oito anos em que esteve casada com o policial, mas admitiu ter procurado a polícia para dar queixa contra o réu. O motivo, segundo ela, foi por não aceitar o fim do relacionamento.

 

"Me senti magoada e fui reclamar", justificou. No interrogatório, a promotoria lembrou outro registro policial em que Nilza testemunhou para sua mãe, que dizia ter sido ameaçada de morte por Mizael. Pressionada pela acusação e defesa, a ex-mulher do réu parecia confusa.

continua após a publicidade

 

Diante das contradições, a promotoria levantou a hipótese de falso testemunho e denunciação caluniosa. Ao final do depoimento, o promotor Rodrigo Merli Antunes entrou com representação para investigar a existência dos crimes citados.

 

continua após a publicidade

Veja também:

referencereference
continua após a publicidade
referencereferencereference
continua após a publicidade

 

Antes de Nilza depor, os representantes do Ministério Público questionaram a testemunha, alegando que ela era "suspeita de parcialidade". Por fim, foi acertado que a ex- mulher do Mizael falaria na qualidade de informante, "sem compromisso." Ao deixar o fórum, Nilza foi hostilizada por populares.

 

continua após a publicidade

Doméstica. A primeira testemunha do dia, Maria Aparecida de Lima Araujo, era funcionária doméstica de Mizael Bispo desde 2006 e falou durante pouco menos de 10 minutos. Indagada pelo advogado de defesa Ivon Ribeiro, Maria Aparecida disse que trabalhava duas vezes por semana na casa do policial e uma vez a cada 15 dias no escritório de advocacia.

 

continua após a publicidade

De acordo com a testemunha, ela conheceu Mércia na casa do policial e nunca presenciou nenhuma briga. Ainda segundo Aparecida, a vítima chegava a dormir na casa do acusado: "Às vezes, eu chegava de manhã para o serviço e ela já estava lá", contou. Sobre a separação entre Mizael e Nilza, a empregada doméstica afirmou que "não sabe de nenhuma ocorrência."

GUARULHOS - No segundo dia de depoimentos na audiência sobre a morte de Mércia Nakashima, a ex-mulher de Mizael Bispo, Nilza de Souza, disse que nunca sofreu agressão durante os oito anos em que esteve casada com o policial, mas admitiu ter procurado a polícia para dar queixa contra o réu. O motivo, segundo ela, foi por não aceitar o fim do relacionamento.

 

"Me senti magoada e fui reclamar", justificou. No interrogatório, a promotoria lembrou outro registro policial em que Nilza testemunhou para sua mãe, que dizia ter sido ameaçada de morte por Mizael. Pressionada pela acusação e defesa, a ex-mulher do réu parecia confusa.

 

Diante das contradições, a promotoria levantou a hipótese de falso testemunho e denunciação caluniosa. Ao final do depoimento, o promotor Rodrigo Merli Antunes entrou com representação para investigar a existência dos crimes citados.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereference

 

Antes de Nilza depor, os representantes do Ministério Público questionaram a testemunha, alegando que ela era "suspeita de parcialidade". Por fim, foi acertado que a ex- mulher do Mizael falaria na qualidade de informante, "sem compromisso." Ao deixar o fórum, Nilza foi hostilizada por populares.

 

Doméstica. A primeira testemunha do dia, Maria Aparecida de Lima Araujo, era funcionária doméstica de Mizael Bispo desde 2006 e falou durante pouco menos de 10 minutos. Indagada pelo advogado de defesa Ivon Ribeiro, Maria Aparecida disse que trabalhava duas vezes por semana na casa do policial e uma vez a cada 15 dias no escritório de advocacia.

 

De acordo com a testemunha, ela conheceu Mércia na casa do policial e nunca presenciou nenhuma briga. Ainda segundo Aparecida, a vítima chegava a dormir na casa do acusado: "Às vezes, eu chegava de manhã para o serviço e ela já estava lá", contou. Sobre a separação entre Mizael e Nilza, a empregada doméstica afirmou que "não sabe de nenhuma ocorrência."

GUARULHOS - No segundo dia de depoimentos na audiência sobre a morte de Mércia Nakashima, a ex-mulher de Mizael Bispo, Nilza de Souza, disse que nunca sofreu agressão durante os oito anos em que esteve casada com o policial, mas admitiu ter procurado a polícia para dar queixa contra o réu. O motivo, segundo ela, foi por não aceitar o fim do relacionamento.

 

"Me senti magoada e fui reclamar", justificou. No interrogatório, a promotoria lembrou outro registro policial em que Nilza testemunhou para sua mãe, que dizia ter sido ameaçada de morte por Mizael. Pressionada pela acusação e defesa, a ex-mulher do réu parecia confusa.

 

Diante das contradições, a promotoria levantou a hipótese de falso testemunho e denunciação caluniosa. Ao final do depoimento, o promotor Rodrigo Merli Antunes entrou com representação para investigar a existência dos crimes citados.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereference

 

Antes de Nilza depor, os representantes do Ministério Público questionaram a testemunha, alegando que ela era "suspeita de parcialidade". Por fim, foi acertado que a ex- mulher do Mizael falaria na qualidade de informante, "sem compromisso." Ao deixar o fórum, Nilza foi hostilizada por populares.

 

Doméstica. A primeira testemunha do dia, Maria Aparecida de Lima Araujo, era funcionária doméstica de Mizael Bispo desde 2006 e falou durante pouco menos de 10 minutos. Indagada pelo advogado de defesa Ivon Ribeiro, Maria Aparecida disse que trabalhava duas vezes por semana na casa do policial e uma vez a cada 15 dias no escritório de advocacia.

 

De acordo com a testemunha, ela conheceu Mércia na casa do policial e nunca presenciou nenhuma briga. Ainda segundo Aparecida, a vítima chegava a dormir na casa do acusado: "Às vezes, eu chegava de manhã para o serviço e ela já estava lá", contou. Sobre a separação entre Mizael e Nilza, a empregada doméstica afirmou que "não sabe de nenhuma ocorrência."

GUARULHOS - No segundo dia de depoimentos na audiência sobre a morte de Mércia Nakashima, a ex-mulher de Mizael Bispo, Nilza de Souza, disse que nunca sofreu agressão durante os oito anos em que esteve casada com o policial, mas admitiu ter procurado a polícia para dar queixa contra o réu. O motivo, segundo ela, foi por não aceitar o fim do relacionamento.

 

"Me senti magoada e fui reclamar", justificou. No interrogatório, a promotoria lembrou outro registro policial em que Nilza testemunhou para sua mãe, que dizia ter sido ameaçada de morte por Mizael. Pressionada pela acusação e defesa, a ex-mulher do réu parecia confusa.

 

Diante das contradições, a promotoria levantou a hipótese de falso testemunho e denunciação caluniosa. Ao final do depoimento, o promotor Rodrigo Merli Antunes entrou com representação para investigar a existência dos crimes citados.

 

Veja também:

referencereferencereferencereferencereference

 

Antes de Nilza depor, os representantes do Ministério Público questionaram a testemunha, alegando que ela era "suspeita de parcialidade". Por fim, foi acertado que a ex- mulher do Mizael falaria na qualidade de informante, "sem compromisso." Ao deixar o fórum, Nilza foi hostilizada por populares.

 

Doméstica. A primeira testemunha do dia, Maria Aparecida de Lima Araujo, era funcionária doméstica de Mizael Bispo desde 2006 e falou durante pouco menos de 10 minutos. Indagada pelo advogado de defesa Ivon Ribeiro, Maria Aparecida disse que trabalhava duas vezes por semana na casa do policial e uma vez a cada 15 dias no escritório de advocacia.

 

De acordo com a testemunha, ela conheceu Mércia na casa do policial e nunca presenciou nenhuma briga. Ainda segundo Aparecida, a vítima chegava a dormir na casa do acusado: "Às vezes, eu chegava de manhã para o serviço e ela já estava lá", contou. Sobre a separação entre Mizael e Nilza, a empregada doméstica afirmou que "não sabe de nenhuma ocorrência."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.