Ex-padre irlandês acusado de pedofilia é deportado pela PF


Homem responde a investigações envolvendo abuso sexual de menores e foi preso no Reino Unido

Por Redação

SÃO PAULO - A Polícia Federal deportou para o Reino Unido, na última segunda-feira, 26, um ex-padre irlandês acusado de abuso sexual de menores. O homem, identificado como J.P.K., vivia no Brasil desde 2003 e trabalhava como professor de inglês.

O irlandês foi notificado que seria deportado no interior da Superintendência Regional da PF em São Paulo. Ele responde a diversas investigações envolvendo abuso sexual de menores na Irlanda e foi preso pela polícia britânica ao desembarcar, em razão de um mandado de prisão com validade na Europa.

Segundo a PF, o homem havia se beneficiado da lei de anistia que entrou em vigor em 2009 para a regularização dos estrangeiros irregulares que tivessem entrado no País até 1º de fevereiro de 2008. Ele solicitou o registro de residência provisória no Brasil omitindo a condição de acusado na Irlanda.

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A polícia britânica repassou as informações sobre a situação jurídica de J.P.K. havia cerca de quatro meses. Depois, a Polícia Federal iniciou diligências para localizar o estrangeiro. O registro provisório do ex-padre foi cancelado e sua deportação foi decretada com base no Estatuto do Estrangeiro.

SÃO PAULO - A Polícia Federal deportou para o Reino Unido, na última segunda-feira, 26, um ex-padre irlandês acusado de abuso sexual de menores. O homem, identificado como J.P.K., vivia no Brasil desde 2003 e trabalhava como professor de inglês.

O irlandês foi notificado que seria deportado no interior da Superintendência Regional da PF em São Paulo. Ele responde a diversas investigações envolvendo abuso sexual de menores na Irlanda e foi preso pela polícia britânica ao desembarcar, em razão de um mandado de prisão com validade na Europa.

Segundo a PF, o homem havia se beneficiado da lei de anistia que entrou em vigor em 2009 para a regularização dos estrangeiros irregulares que tivessem entrado no País até 1º de fevereiro de 2008. Ele solicitou o registro de residência provisória no Brasil omitindo a condição de acusado na Irlanda.

A polícia britânica repassou as informações sobre a situação jurídica de J.P.K. havia cerca de quatro meses. Depois, a Polícia Federal iniciou diligências para localizar o estrangeiro. O registro provisório do ex-padre foi cancelado e sua deportação foi decretada com base no Estatuto do Estrangeiro.

SÃO PAULO - A Polícia Federal deportou para o Reino Unido, na última segunda-feira, 26, um ex-padre irlandês acusado de abuso sexual de menores. O homem, identificado como J.P.K., vivia no Brasil desde 2003 e trabalhava como professor de inglês.

O irlandês foi notificado que seria deportado no interior da Superintendência Regional da PF em São Paulo. Ele responde a diversas investigações envolvendo abuso sexual de menores na Irlanda e foi preso pela polícia britânica ao desembarcar, em razão de um mandado de prisão com validade na Europa.

Segundo a PF, o homem havia se beneficiado da lei de anistia que entrou em vigor em 2009 para a regularização dos estrangeiros irregulares que tivessem entrado no País até 1º de fevereiro de 2008. Ele solicitou o registro de residência provisória no Brasil omitindo a condição de acusado na Irlanda.

A polícia britânica repassou as informações sobre a situação jurídica de J.P.K. havia cerca de quatro meses. Depois, a Polícia Federal iniciou diligências para localizar o estrangeiro. O registro provisório do ex-padre foi cancelado e sua deportação foi decretada com base no Estatuto do Estrangeiro.

SÃO PAULO - A Polícia Federal deportou para o Reino Unido, na última segunda-feira, 26, um ex-padre irlandês acusado de abuso sexual de menores. O homem, identificado como J.P.K., vivia no Brasil desde 2003 e trabalhava como professor de inglês.

O irlandês foi notificado que seria deportado no interior da Superintendência Regional da PF em São Paulo. Ele responde a diversas investigações envolvendo abuso sexual de menores na Irlanda e foi preso pela polícia britânica ao desembarcar, em razão de um mandado de prisão com validade na Europa.

Segundo a PF, o homem havia se beneficiado da lei de anistia que entrou em vigor em 2009 para a regularização dos estrangeiros irregulares que tivessem entrado no País até 1º de fevereiro de 2008. Ele solicitou o registro de residência provisória no Brasil omitindo a condição de acusado na Irlanda.

A polícia britânica repassou as informações sobre a situação jurídica de J.P.K. havia cerca de quatro meses. Depois, a Polícia Federal iniciou diligências para localizar o estrangeiro. O registro provisório do ex-padre foi cancelado e sua deportação foi decretada com base no Estatuto do Estrangeiro.

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