A 'Noiva do Trem' ou a 'Mulher de Branco de Marsilac'


Por Vitor Hugo Brandalise
 

CLAYTON DE SOUZA/AE

 

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Por Paulo Saldaña

Seu Abimael Freitas jura que viu. Foi em 1996, às 2h45 de uma madrugada geladíssima, garante categórico. "Tem uma noiva assombração aqui, eu vi. Andando pelos trilhos do trem".

Aos 64 anos, o aposentado diz que não é o único a ter encarado o fantasma que vagaria, já há algumas décadas, pelos trilhos de trem que passa por trás do centro de Engenheiro Marsilac, bairro do extremo sul de São Paulo. "Moro há 18 anos aqui e conheço outros quatro que também viram", afirma com o dedo em riste.

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A lenda é antiga na região e segundo moradores já é ouvida há mais de trinta anos. O que varia é o vestido. "Sempre ouvi falar na 'moça de branco de Marsilac', mas que era noiva não fiquei sabendo", diz a comerciante Maria Lúcia Cirilo, líder de bairro. Pelas ruas, outros confirmam a lenda, mas dizem não ter tido a sorte (ou o azar) de seu Abimael.

O Expedição Metrópole percorreu um trecho à beira dos trilhos. Sob a névoa do fim de tarde e o silêncio da floresta que quase encobre o caminho do trens, parece realmente possível topar com uma assobração. Mas não houve esse encontro... e não foi possível confirmar se ela veste véu e grinalda.

E você? Conhece alguma lenda urbana do seu bairro? Comente.

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CLAYTON DE SOUZA/AE

 

Por Paulo Saldaña

Seu Abimael Freitas jura que viu. Foi em 1996, às 2h45 de uma madrugada geladíssima, garante categórico. "Tem uma noiva assombração aqui, eu vi. Andando pelos trilhos do trem".

Aos 64 anos, o aposentado diz que não é o único a ter encarado o fantasma que vagaria, já há algumas décadas, pelos trilhos de trem que passa por trás do centro de Engenheiro Marsilac, bairro do extremo sul de São Paulo. "Moro há 18 anos aqui e conheço outros quatro que também viram", afirma com o dedo em riste.

A lenda é antiga na região e segundo moradores já é ouvida há mais de trinta anos. O que varia é o vestido. "Sempre ouvi falar na 'moça de branco de Marsilac', mas que era noiva não fiquei sabendo", diz a comerciante Maria Lúcia Cirilo, líder de bairro. Pelas ruas, outros confirmam a lenda, mas dizem não ter tido a sorte (ou o azar) de seu Abimael.

O Expedição Metrópole percorreu um trecho à beira dos trilhos. Sob a névoa do fim de tarde e o silêncio da floresta que quase encobre o caminho do trens, parece realmente possível topar com uma assobração. Mas não houve esse encontro... e não foi possível confirmar se ela veste véu e grinalda.

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CLAYTON DE SOUZA/AE

 

Por Paulo Saldaña

Seu Abimael Freitas jura que viu. Foi em 1996, às 2h45 de uma madrugada geladíssima, garante categórico. "Tem uma noiva assombração aqui, eu vi. Andando pelos trilhos do trem".

Aos 64 anos, o aposentado diz que não é o único a ter encarado o fantasma que vagaria, já há algumas décadas, pelos trilhos de trem que passa por trás do centro de Engenheiro Marsilac, bairro do extremo sul de São Paulo. "Moro há 18 anos aqui e conheço outros quatro que também viram", afirma com o dedo em riste.

A lenda é antiga na região e segundo moradores já é ouvida há mais de trinta anos. O que varia é o vestido. "Sempre ouvi falar na 'moça de branco de Marsilac', mas que era noiva não fiquei sabendo", diz a comerciante Maria Lúcia Cirilo, líder de bairro. Pelas ruas, outros confirmam a lenda, mas dizem não ter tido a sorte (ou o azar) de seu Abimael.

O Expedição Metrópole percorreu um trecho à beira dos trilhos. Sob a névoa do fim de tarde e o silêncio da floresta que quase encobre o caminho do trens, parece realmente possível topar com uma assobração. Mas não houve esse encontro... e não foi possível confirmar se ela veste véu e grinalda.

E você? Conhece alguma lenda urbana do seu bairro? Comente.

 

 

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Por Paulo Saldaña

Seu Abimael Freitas jura que viu. Foi em 1996, às 2h45 de uma madrugada geladíssima, garante categórico. "Tem uma noiva assombração aqui, eu vi. Andando pelos trilhos do trem".

Aos 64 anos, o aposentado diz que não é o único a ter encarado o fantasma que vagaria, já há algumas décadas, pelos trilhos de trem que passa por trás do centro de Engenheiro Marsilac, bairro do extremo sul de São Paulo. "Moro há 18 anos aqui e conheço outros quatro que também viram", afirma com o dedo em riste.

A lenda é antiga na região e segundo moradores já é ouvida há mais de trinta anos. O que varia é o vestido. "Sempre ouvi falar na 'moça de branco de Marsilac', mas que era noiva não fiquei sabendo", diz a comerciante Maria Lúcia Cirilo, líder de bairro. Pelas ruas, outros confirmam a lenda, mas dizem não ter tido a sorte (ou o azar) de seu Abimael.

O Expedição Metrópole percorreu um trecho à beira dos trilhos. Sob a névoa do fim de tarde e o silêncio da floresta que quase encobre o caminho do trens, parece realmente possível topar com uma assobração. Mas não houve esse encontro... e não foi possível confirmar se ela veste véu e grinalda.

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