Apoio aos Karatecas


Por Vitor Hugo Brandalise
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Mauro Palhares, faixa-preta aos 12 anos: para cada motorista que auxilia, uma reverência oriental

No semáforo da Rua Pamplona com a Avenida Paulista, quatro pessoas pediam dinheiro no fim da manhã. Vestiam quimonos brancos e faixas pretas. Eram atletas da Federação Paulista de Caratê e tinham de 12 a 15 anos.

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Quem explica é o mais novo deles, o garoto Mauro Palhares, faixa-preta já aos 12 anos: "Não temos patrocínio para o Campeonato Brasileiro de Caratê (23 e 24 de julho, em Campina Grande-PB). Queremos ir para justificar os treinamentos de todo o ano".

Há três semanas, pedem dinheiro em semáforos de cidades da Baixada Santista (a delegação é de Praia Grande). No total, precisam de R$ 5,5 mil para viagem e hospedagem. Ainda faltam R$ 3 mil.

"No ritmo que vamos, acho que conseguiremos. Mas é um esforço que demonstra a dificuldade dos atletas amadores para conseguir apoio oficial", disse o pai de um dos atletas, o ourives Juca de Paula, de 35 anos. "A prefeitura (de Praia Grande) entrou com 30%, temos de nos virar com o restante." Na semana que vem, a equipe retorna ao mesmo semáforo, com uma grande faixa, para tentar convencer os motoristas a apoiarem o esporte amador.

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Foto: Tiago Queiroz

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Mauro Palhares, faixa-preta aos 12 anos: para cada motorista que auxilia, uma reverência oriental

No semáforo da Rua Pamplona com a Avenida Paulista, quatro pessoas pediam dinheiro no fim da manhã. Vestiam quimonos brancos e faixas pretas. Eram atletas da Federação Paulista de Caratê e tinham de 12 a 15 anos.

Quem explica é o mais novo deles, o garoto Mauro Palhares, faixa-preta já aos 12 anos: "Não temos patrocínio para o Campeonato Brasileiro de Caratê (23 e 24 de julho, em Campina Grande-PB). Queremos ir para justificar os treinamentos de todo o ano".

Há três semanas, pedem dinheiro em semáforos de cidades da Baixada Santista (a delegação é de Praia Grande). No total, precisam de R$ 5,5 mil para viagem e hospedagem. Ainda faltam R$ 3 mil.

"No ritmo que vamos, acho que conseguiremos. Mas é um esforço que demonstra a dificuldade dos atletas amadores para conseguir apoio oficial", disse o pai de um dos atletas, o ourives Juca de Paula, de 35 anos. "A prefeitura (de Praia Grande) entrou com 30%, temos de nos virar com o restante." Na semana que vem, a equipe retorna ao mesmo semáforo, com uma grande faixa, para tentar convencer os motoristas a apoiarem o esporte amador.

Foto: Tiago Queiroz

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Mauro Palhares, faixa-preta aos 12 anos: para cada motorista que auxilia, uma reverência oriental

No semáforo da Rua Pamplona com a Avenida Paulista, quatro pessoas pediam dinheiro no fim da manhã. Vestiam quimonos brancos e faixas pretas. Eram atletas da Federação Paulista de Caratê e tinham de 12 a 15 anos.

Quem explica é o mais novo deles, o garoto Mauro Palhares, faixa-preta já aos 12 anos: "Não temos patrocínio para o Campeonato Brasileiro de Caratê (23 e 24 de julho, em Campina Grande-PB). Queremos ir para justificar os treinamentos de todo o ano".

Há três semanas, pedem dinheiro em semáforos de cidades da Baixada Santista (a delegação é de Praia Grande). No total, precisam de R$ 5,5 mil para viagem e hospedagem. Ainda faltam R$ 3 mil.

"No ritmo que vamos, acho que conseguiremos. Mas é um esforço que demonstra a dificuldade dos atletas amadores para conseguir apoio oficial", disse o pai de um dos atletas, o ourives Juca de Paula, de 35 anos. "A prefeitura (de Praia Grande) entrou com 30%, temos de nos virar com o restante." Na semana que vem, a equipe retorna ao mesmo semáforo, com uma grande faixa, para tentar convencer os motoristas a apoiarem o esporte amador.

Foto: Tiago Queiroz

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Mauro Palhares, faixa-preta aos 12 anos: para cada motorista que auxilia, uma reverência oriental

No semáforo da Rua Pamplona com a Avenida Paulista, quatro pessoas pediam dinheiro no fim da manhã. Vestiam quimonos brancos e faixas pretas. Eram atletas da Federação Paulista de Caratê e tinham de 12 a 15 anos.

Quem explica é o mais novo deles, o garoto Mauro Palhares, faixa-preta já aos 12 anos: "Não temos patrocínio para o Campeonato Brasileiro de Caratê (23 e 24 de julho, em Campina Grande-PB). Queremos ir para justificar os treinamentos de todo o ano".

Há três semanas, pedem dinheiro em semáforos de cidades da Baixada Santista (a delegação é de Praia Grande). No total, precisam de R$ 5,5 mil para viagem e hospedagem. Ainda faltam R$ 3 mil.

"No ritmo que vamos, acho que conseguiremos. Mas é um esforço que demonstra a dificuldade dos atletas amadores para conseguir apoio oficial", disse o pai de um dos atletas, o ourives Juca de Paula, de 35 anos. "A prefeitura (de Praia Grande) entrou com 30%, temos de nos virar com o restante." Na semana que vem, a equipe retorna ao mesmo semáforo, com uma grande faixa, para tentar convencer os motoristas a apoiarem o esporte amador.

Foto: Tiago Queiroz

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