Expo 2010 põe Xangai no centro do mundo


Nos próximos seis meses, cidade espera receber pelo menos 70 milhões de pessoas

Por Cláudia Trevisan

Maior aglomerado urbano da China, Xangai se transformará no sábado em um enorme centro global de reflexão e troca de experiências sobre as cidades, seus problemas e caminhos para enfrentá-los. No dia 1.º, será aberta a edição 2010 da Exposição Mundial (Expo). Com 190 países participantes e 50 organizações internacionais e empresas, será a maior da história. Em seis meses de duração, a Expo 2010 deve atrair 70 milhões de visitantes - quase 400 mil por dia - e abrigar 20 mil atividades, entre seminários, debates e performances. E seu grande tema é Cidade Melhor, Vida Melhor. Neste século, pela primeira vez na história da humanidade, há mais pessoas vivendo em áreas urbanas do que rurais. Segundo o Bureau International des Expositions, que desde 1928 é responsável pela regulamentação do evento, a principal pergunta que a Expo 2010 deverá responder é: "Como podemos explorar o enorme potencial das cidades para o desenvolvimento e, ao mesmo tempo, enfrentar os desafios colocados por elas?"A questão será discutida nos pavilhões, em seminários e no fórum que encerrará o evento, em outubro, quando será aprovada a Declaração de Xangai, com resultados da troca de experiência de seis meses. O fórum será realizado no pavilhão da Organização das Nações Unidas (ONU).Pioneira. Xangai foi o primeiro centro de um país em desenvolvimento a receber uma Exposição Mundial. Desde 2001, quando a decisão foi anunciada, o governo chinês trabalha para que seja a maior de todos os tempos. O parque da exposição foi construído em uma área de 5,28 quilômetros quadrados, onde há 46 pavilhões ocupados por um único país - é o caso do Brasil - e pavilhões coletivos de regiões sem dinheiro para bancar sua participação, como a África. Além disso, há pavilhões temáticos, de empresas e os destinados a seminários e outras atividades.A discussão das questões urbanas será concentrada em sete pavilhões dedicados às Melhores Práticas Urbanas, nos quais serão apresentadas experiências bem-sucedidas no mundo. O tópico também será o centro do gigantesco Pavilhão Temático, que apresentará a relação entre seres humanos e cidades. A concorrência para atrair visitantes será acirrada: a expectativa é de que "apenas" 4 milhões dos 70 milhões aguardados sejam estrangeiros. O Brasil vai lançar mão do futebol, o elemento que os chineses associam imediatamente ao País. Na fachada do pavilhão, haverá uma enorme tela interativa na qual os visitantes poderão "jogar" futebol com celulares. A participação na Expo 2010 custou R$ 50 milhões, entre recursos públicos e privados. O pavilhão tem 2 mil metros quadrados e uma localização privilegiada: em frente ao dos Estados Unidos, o que mais desperta a curiosidade dos chineses, de acordo com pesquisa do governo local.MultiplicaçãoEm dois anos, a rede de metrô em Xangai dobrou: de 210 para 420 quilômetros, a maior do mundo. Para receber a Expo, a cidade reformou um aeroporto e abriu novas vias.

Maior aglomerado urbano da China, Xangai se transformará no sábado em um enorme centro global de reflexão e troca de experiências sobre as cidades, seus problemas e caminhos para enfrentá-los. No dia 1.º, será aberta a edição 2010 da Exposição Mundial (Expo). Com 190 países participantes e 50 organizações internacionais e empresas, será a maior da história. Em seis meses de duração, a Expo 2010 deve atrair 70 milhões de visitantes - quase 400 mil por dia - e abrigar 20 mil atividades, entre seminários, debates e performances. E seu grande tema é Cidade Melhor, Vida Melhor. Neste século, pela primeira vez na história da humanidade, há mais pessoas vivendo em áreas urbanas do que rurais. Segundo o Bureau International des Expositions, que desde 1928 é responsável pela regulamentação do evento, a principal pergunta que a Expo 2010 deverá responder é: "Como podemos explorar o enorme potencial das cidades para o desenvolvimento e, ao mesmo tempo, enfrentar os desafios colocados por elas?"A questão será discutida nos pavilhões, em seminários e no fórum que encerrará o evento, em outubro, quando será aprovada a Declaração de Xangai, com resultados da troca de experiência de seis meses. O fórum será realizado no pavilhão da Organização das Nações Unidas (ONU).Pioneira. Xangai foi o primeiro centro de um país em desenvolvimento a receber uma Exposição Mundial. Desde 2001, quando a decisão foi anunciada, o governo chinês trabalha para que seja a maior de todos os tempos. O parque da exposição foi construído em uma área de 5,28 quilômetros quadrados, onde há 46 pavilhões ocupados por um único país - é o caso do Brasil - e pavilhões coletivos de regiões sem dinheiro para bancar sua participação, como a África. Além disso, há pavilhões temáticos, de empresas e os destinados a seminários e outras atividades.A discussão das questões urbanas será concentrada em sete pavilhões dedicados às Melhores Práticas Urbanas, nos quais serão apresentadas experiências bem-sucedidas no mundo. O tópico também será o centro do gigantesco Pavilhão Temático, que apresentará a relação entre seres humanos e cidades. A concorrência para atrair visitantes será acirrada: a expectativa é de que "apenas" 4 milhões dos 70 milhões aguardados sejam estrangeiros. O Brasil vai lançar mão do futebol, o elemento que os chineses associam imediatamente ao País. Na fachada do pavilhão, haverá uma enorme tela interativa na qual os visitantes poderão "jogar" futebol com celulares. A participação na Expo 2010 custou R$ 50 milhões, entre recursos públicos e privados. O pavilhão tem 2 mil metros quadrados e uma localização privilegiada: em frente ao dos Estados Unidos, o que mais desperta a curiosidade dos chineses, de acordo com pesquisa do governo local.MultiplicaçãoEm dois anos, a rede de metrô em Xangai dobrou: de 210 para 420 quilômetros, a maior do mundo. Para receber a Expo, a cidade reformou um aeroporto e abriu novas vias.

Maior aglomerado urbano da China, Xangai se transformará no sábado em um enorme centro global de reflexão e troca de experiências sobre as cidades, seus problemas e caminhos para enfrentá-los. No dia 1.º, será aberta a edição 2010 da Exposição Mundial (Expo). Com 190 países participantes e 50 organizações internacionais e empresas, será a maior da história. Em seis meses de duração, a Expo 2010 deve atrair 70 milhões de visitantes - quase 400 mil por dia - e abrigar 20 mil atividades, entre seminários, debates e performances. E seu grande tema é Cidade Melhor, Vida Melhor. Neste século, pela primeira vez na história da humanidade, há mais pessoas vivendo em áreas urbanas do que rurais. Segundo o Bureau International des Expositions, que desde 1928 é responsável pela regulamentação do evento, a principal pergunta que a Expo 2010 deverá responder é: "Como podemos explorar o enorme potencial das cidades para o desenvolvimento e, ao mesmo tempo, enfrentar os desafios colocados por elas?"A questão será discutida nos pavilhões, em seminários e no fórum que encerrará o evento, em outubro, quando será aprovada a Declaração de Xangai, com resultados da troca de experiência de seis meses. O fórum será realizado no pavilhão da Organização das Nações Unidas (ONU).Pioneira. Xangai foi o primeiro centro de um país em desenvolvimento a receber uma Exposição Mundial. Desde 2001, quando a decisão foi anunciada, o governo chinês trabalha para que seja a maior de todos os tempos. O parque da exposição foi construído em uma área de 5,28 quilômetros quadrados, onde há 46 pavilhões ocupados por um único país - é o caso do Brasil - e pavilhões coletivos de regiões sem dinheiro para bancar sua participação, como a África. Além disso, há pavilhões temáticos, de empresas e os destinados a seminários e outras atividades.A discussão das questões urbanas será concentrada em sete pavilhões dedicados às Melhores Práticas Urbanas, nos quais serão apresentadas experiências bem-sucedidas no mundo. O tópico também será o centro do gigantesco Pavilhão Temático, que apresentará a relação entre seres humanos e cidades. A concorrência para atrair visitantes será acirrada: a expectativa é de que "apenas" 4 milhões dos 70 milhões aguardados sejam estrangeiros. O Brasil vai lançar mão do futebol, o elemento que os chineses associam imediatamente ao País. Na fachada do pavilhão, haverá uma enorme tela interativa na qual os visitantes poderão "jogar" futebol com celulares. A participação na Expo 2010 custou R$ 50 milhões, entre recursos públicos e privados. O pavilhão tem 2 mil metros quadrados e uma localização privilegiada: em frente ao dos Estados Unidos, o que mais desperta a curiosidade dos chineses, de acordo com pesquisa do governo local.MultiplicaçãoEm dois anos, a rede de metrô em Xangai dobrou: de 210 para 420 quilômetros, a maior do mundo. Para receber a Expo, a cidade reformou um aeroporto e abriu novas vias.

Maior aglomerado urbano da China, Xangai se transformará no sábado em um enorme centro global de reflexão e troca de experiências sobre as cidades, seus problemas e caminhos para enfrentá-los. No dia 1.º, será aberta a edição 2010 da Exposição Mundial (Expo). Com 190 países participantes e 50 organizações internacionais e empresas, será a maior da história. Em seis meses de duração, a Expo 2010 deve atrair 70 milhões de visitantes - quase 400 mil por dia - e abrigar 20 mil atividades, entre seminários, debates e performances. E seu grande tema é Cidade Melhor, Vida Melhor. Neste século, pela primeira vez na história da humanidade, há mais pessoas vivendo em áreas urbanas do que rurais. Segundo o Bureau International des Expositions, que desde 1928 é responsável pela regulamentação do evento, a principal pergunta que a Expo 2010 deverá responder é: "Como podemos explorar o enorme potencial das cidades para o desenvolvimento e, ao mesmo tempo, enfrentar os desafios colocados por elas?"A questão será discutida nos pavilhões, em seminários e no fórum que encerrará o evento, em outubro, quando será aprovada a Declaração de Xangai, com resultados da troca de experiência de seis meses. O fórum será realizado no pavilhão da Organização das Nações Unidas (ONU).Pioneira. Xangai foi o primeiro centro de um país em desenvolvimento a receber uma Exposição Mundial. Desde 2001, quando a decisão foi anunciada, o governo chinês trabalha para que seja a maior de todos os tempos. O parque da exposição foi construído em uma área de 5,28 quilômetros quadrados, onde há 46 pavilhões ocupados por um único país - é o caso do Brasil - e pavilhões coletivos de regiões sem dinheiro para bancar sua participação, como a África. Além disso, há pavilhões temáticos, de empresas e os destinados a seminários e outras atividades.A discussão das questões urbanas será concentrada em sete pavilhões dedicados às Melhores Práticas Urbanas, nos quais serão apresentadas experiências bem-sucedidas no mundo. O tópico também será o centro do gigantesco Pavilhão Temático, que apresentará a relação entre seres humanos e cidades. A concorrência para atrair visitantes será acirrada: a expectativa é de que "apenas" 4 milhões dos 70 milhões aguardados sejam estrangeiros. O Brasil vai lançar mão do futebol, o elemento que os chineses associam imediatamente ao País. Na fachada do pavilhão, haverá uma enorme tela interativa na qual os visitantes poderão "jogar" futebol com celulares. A participação na Expo 2010 custou R$ 50 milhões, entre recursos públicos e privados. O pavilhão tem 2 mil metros quadrados e uma localização privilegiada: em frente ao dos Estados Unidos, o que mais desperta a curiosidade dos chineses, de acordo com pesquisa do governo local.MultiplicaçãoEm dois anos, a rede de metrô em Xangai dobrou: de 210 para 420 quilômetros, a maior do mundo. Para receber a Expo, a cidade reformou um aeroporto e abriu novas vias.

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