Falsos médicos cobram bitcoins de pacientes para agilizar exames


Golpistas telefonam para parentes das pessoas internadas na UTI do Hospital Irmã Dulce para tentar aplicar o crime

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

SANTOS - A Polícia Civil de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, investiga a ação de golpistas que telefonam para familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Irmã Dulce e pedem pagamento na moeda virtual bitcoin para agilizar exames e transferências.

O Hospital Irmã Dulce integra o SUS e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados Foto: Prefeitura de Praia Grande

Nos casos mais recentes, um homem que se apresenta como doutor Luiz Carlos ou doutor Ricardo usa um telefone celular com DDD 13, código da Baixada Santista. Anteriormente, parentes de pessoas atendidas no Irmã Dulce foram procuradas por um golpista que informava ser o doutor. Marcelo e usava linhas com prefixos 65 e 66, de municípios do Mato Grosso.

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O Hospital Irmã Dulce integra o Sistema Único de Saúde (SUS) e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados.

Duas famílias procuradas pelos falsos médicos informaram à polícia sobre o caso. Uma delas relatou que o golpista pediu R$ 1,8 mil para atender uma paciente "com urgência", em hospital particular, porque ela teria contraído uma infecção e poderia morrer. 

Em outro caso, o golpista queria R$ 1,5 mil para pagar a remoção de um paciente a outro hospital que dispõe de procedimentos indisponíveis no Irmã Dulce.

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O setor jurídico do hospital também foi acionado para verificar como dados de pacientes e seus familiares chegaram às mãos dos estelionatários. A direção mantém trabalho preventivo para alertar sobre esse tipo de golpe e orientar as possíveis vítimas.

SANTOS - A Polícia Civil de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, investiga a ação de golpistas que telefonam para familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Irmã Dulce e pedem pagamento na moeda virtual bitcoin para agilizar exames e transferências.

O Hospital Irmã Dulce integra o SUS e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados Foto: Prefeitura de Praia Grande

Nos casos mais recentes, um homem que se apresenta como doutor Luiz Carlos ou doutor Ricardo usa um telefone celular com DDD 13, código da Baixada Santista. Anteriormente, parentes de pessoas atendidas no Irmã Dulce foram procuradas por um golpista que informava ser o doutor. Marcelo e usava linhas com prefixos 65 e 66, de municípios do Mato Grosso.

O Hospital Irmã Dulce integra o Sistema Único de Saúde (SUS) e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados.

Duas famílias procuradas pelos falsos médicos informaram à polícia sobre o caso. Uma delas relatou que o golpista pediu R$ 1,8 mil para atender uma paciente "com urgência", em hospital particular, porque ela teria contraído uma infecção e poderia morrer. 

Em outro caso, o golpista queria R$ 1,5 mil para pagar a remoção de um paciente a outro hospital que dispõe de procedimentos indisponíveis no Irmã Dulce.

O setor jurídico do hospital também foi acionado para verificar como dados de pacientes e seus familiares chegaram às mãos dos estelionatários. A direção mantém trabalho preventivo para alertar sobre esse tipo de golpe e orientar as possíveis vítimas.

SANTOS - A Polícia Civil de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, investiga a ação de golpistas que telefonam para familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Irmã Dulce e pedem pagamento na moeda virtual bitcoin para agilizar exames e transferências.

O Hospital Irmã Dulce integra o SUS e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados Foto: Prefeitura de Praia Grande

Nos casos mais recentes, um homem que se apresenta como doutor Luiz Carlos ou doutor Ricardo usa um telefone celular com DDD 13, código da Baixada Santista. Anteriormente, parentes de pessoas atendidas no Irmã Dulce foram procuradas por um golpista que informava ser o doutor. Marcelo e usava linhas com prefixos 65 e 66, de municípios do Mato Grosso.

O Hospital Irmã Dulce integra o Sistema Único de Saúde (SUS) e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados.

Duas famílias procuradas pelos falsos médicos informaram à polícia sobre o caso. Uma delas relatou que o golpista pediu R$ 1,8 mil para atender uma paciente "com urgência", em hospital particular, porque ela teria contraído uma infecção e poderia morrer. 

Em outro caso, o golpista queria R$ 1,5 mil para pagar a remoção de um paciente a outro hospital que dispõe de procedimentos indisponíveis no Irmã Dulce.

O setor jurídico do hospital também foi acionado para verificar como dados de pacientes e seus familiares chegaram às mãos dos estelionatários. A direção mantém trabalho preventivo para alertar sobre esse tipo de golpe e orientar as possíveis vítimas.

SANTOS - A Polícia Civil de Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, investiga a ação de golpistas que telefonam para familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Irmã Dulce e pedem pagamento na moeda virtual bitcoin para agilizar exames e transferências.

O Hospital Irmã Dulce integra o SUS e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados Foto: Prefeitura de Praia Grande

Nos casos mais recentes, um homem que se apresenta como doutor Luiz Carlos ou doutor Ricardo usa um telefone celular com DDD 13, código da Baixada Santista. Anteriormente, parentes de pessoas atendidas no Irmã Dulce foram procuradas por um golpista que informava ser o doutor. Marcelo e usava linhas com prefixos 65 e 66, de municípios do Mato Grosso.

O Hospital Irmã Dulce integra o Sistema Único de Saúde (SUS) e não cobra nada dos pacientes atendidos ou internados.

Duas famílias procuradas pelos falsos médicos informaram à polícia sobre o caso. Uma delas relatou que o golpista pediu R$ 1,8 mil para atender uma paciente "com urgência", em hospital particular, porque ela teria contraído uma infecção e poderia morrer. 

Em outro caso, o golpista queria R$ 1,5 mil para pagar a remoção de um paciente a outro hospital que dispõe de procedimentos indisponíveis no Irmã Dulce.

O setor jurídico do hospital também foi acionado para verificar como dados de pacientes e seus familiares chegaram às mãos dos estelionatários. A direção mantém trabalho preventivo para alertar sobre esse tipo de golpe e orientar as possíveis vítimas.

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