Falta de vigia atingiu parques


Por Redação

Os parques municipais também ficaram sem seguranças no fim do ano passado, após o governo romper o contrato com a empresa que fazia vigilância de 36 áreas verdes da cidade. Parques como Ibirapuera, na zona sul, Trianon, na Avenida Paulista, e Aclimação, na região central, ficaram mais de 30 dias sem vigia. Na época, a administração municipal acusou a GSV Segurança e Vigilância Ltda de não manter nem metade dos guardas previstos para cada parque. No período em que ficou sem vigilância, o Ibirapuera registrou um homicídio e dezenas de moradores de rua invadiam o local nas madrugadas para dormir.

Os parques municipais também ficaram sem seguranças no fim do ano passado, após o governo romper o contrato com a empresa que fazia vigilância de 36 áreas verdes da cidade. Parques como Ibirapuera, na zona sul, Trianon, na Avenida Paulista, e Aclimação, na região central, ficaram mais de 30 dias sem vigia. Na época, a administração municipal acusou a GSV Segurança e Vigilância Ltda de não manter nem metade dos guardas previstos para cada parque. No período em que ficou sem vigilância, o Ibirapuera registrou um homicídio e dezenas de moradores de rua invadiam o local nas madrugadas para dormir.

Os parques municipais também ficaram sem seguranças no fim do ano passado, após o governo romper o contrato com a empresa que fazia vigilância de 36 áreas verdes da cidade. Parques como Ibirapuera, na zona sul, Trianon, na Avenida Paulista, e Aclimação, na região central, ficaram mais de 30 dias sem vigia. Na época, a administração municipal acusou a GSV Segurança e Vigilância Ltda de não manter nem metade dos guardas previstos para cada parque. No período em que ficou sem vigilância, o Ibirapuera registrou um homicídio e dezenas de moradores de rua invadiam o local nas madrugadas para dormir.

Os parques municipais também ficaram sem seguranças no fim do ano passado, após o governo romper o contrato com a empresa que fazia vigilância de 36 áreas verdes da cidade. Parques como Ibirapuera, na zona sul, Trianon, na Avenida Paulista, e Aclimação, na região central, ficaram mais de 30 dias sem vigia. Na época, a administração municipal acusou a GSV Segurança e Vigilância Ltda de não manter nem metade dos guardas previstos para cada parque. No período em que ficou sem vigilância, o Ibirapuera registrou um homicídio e dezenas de moradores de rua invadiam o local nas madrugadas para dormir.

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