Faltam 5 piscinões no Aricanduva e no Anhangabaú


Por Bruno Paes Manso, Eduardo Reina e Vitor Hugo Brandalise

Na zona leste, que ontem ficou debaixo d"água, ainda faltam ser feitos três piscinões, com capacidade para armazenar 650 mil m³. Sem eles, a região já não consegue suportar chuvas acima de 60 mm - com as obras, a capacidade chegaria a 80 mm. "Os reservatórios seriam fundamentais para segurar as águas nos afluentes e evitar que cheguem com força ao Rio Aricanduva", diz o engenheiro Aluísio Canholi, autor do Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê. Faltam no Aricanduva os piscinões do Córrego dos Machados, Taboão e Aricanduva 4. Mas não só lá. No centro, o túnel do Anhangabaú encheu anteontem. Planejada pela Prefeitura em 1997, a construção dos piscinões das Praças 14 Bis, na Bela Vista, e das Bandeiras, na República, por exemplo, não saiu do papel. Há projeto executivo desde 2003 e verba do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Ainda assim, a licitação da obra foi paralisada em 2010 por contestações na Justiça. Além disso, o caos é agravado pelo assoreamento do Rio Tietê, para onde é despejada a água de todos os rios da metrópole. Logo depois da obra de aprofundamento da calha, em 2005, o rio ficou quatro anos sem transbordar. A vazão voltou a diminuir, porque o Estado investiu pouco na manutenção.

Na zona leste, que ontem ficou debaixo d"água, ainda faltam ser feitos três piscinões, com capacidade para armazenar 650 mil m³. Sem eles, a região já não consegue suportar chuvas acima de 60 mm - com as obras, a capacidade chegaria a 80 mm. "Os reservatórios seriam fundamentais para segurar as águas nos afluentes e evitar que cheguem com força ao Rio Aricanduva", diz o engenheiro Aluísio Canholi, autor do Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê. Faltam no Aricanduva os piscinões do Córrego dos Machados, Taboão e Aricanduva 4. Mas não só lá. No centro, o túnel do Anhangabaú encheu anteontem. Planejada pela Prefeitura em 1997, a construção dos piscinões das Praças 14 Bis, na Bela Vista, e das Bandeiras, na República, por exemplo, não saiu do papel. Há projeto executivo desde 2003 e verba do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Ainda assim, a licitação da obra foi paralisada em 2010 por contestações na Justiça. Além disso, o caos é agravado pelo assoreamento do Rio Tietê, para onde é despejada a água de todos os rios da metrópole. Logo depois da obra de aprofundamento da calha, em 2005, o rio ficou quatro anos sem transbordar. A vazão voltou a diminuir, porque o Estado investiu pouco na manutenção.

Na zona leste, que ontem ficou debaixo d"água, ainda faltam ser feitos três piscinões, com capacidade para armazenar 650 mil m³. Sem eles, a região já não consegue suportar chuvas acima de 60 mm - com as obras, a capacidade chegaria a 80 mm. "Os reservatórios seriam fundamentais para segurar as águas nos afluentes e evitar que cheguem com força ao Rio Aricanduva", diz o engenheiro Aluísio Canholi, autor do Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê. Faltam no Aricanduva os piscinões do Córrego dos Machados, Taboão e Aricanduva 4. Mas não só lá. No centro, o túnel do Anhangabaú encheu anteontem. Planejada pela Prefeitura em 1997, a construção dos piscinões das Praças 14 Bis, na Bela Vista, e das Bandeiras, na República, por exemplo, não saiu do papel. Há projeto executivo desde 2003 e verba do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Ainda assim, a licitação da obra foi paralisada em 2010 por contestações na Justiça. Além disso, o caos é agravado pelo assoreamento do Rio Tietê, para onde é despejada a água de todos os rios da metrópole. Logo depois da obra de aprofundamento da calha, em 2005, o rio ficou quatro anos sem transbordar. A vazão voltou a diminuir, porque o Estado investiu pouco na manutenção.

Na zona leste, que ontem ficou debaixo d"água, ainda faltam ser feitos três piscinões, com capacidade para armazenar 650 mil m³. Sem eles, a região já não consegue suportar chuvas acima de 60 mm - com as obras, a capacidade chegaria a 80 mm. "Os reservatórios seriam fundamentais para segurar as águas nos afluentes e evitar que cheguem com força ao Rio Aricanduva", diz o engenheiro Aluísio Canholi, autor do Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê. Faltam no Aricanduva os piscinões do Córrego dos Machados, Taboão e Aricanduva 4. Mas não só lá. No centro, o túnel do Anhangabaú encheu anteontem. Planejada pela Prefeitura em 1997, a construção dos piscinões das Praças 14 Bis, na Bela Vista, e das Bandeiras, na República, por exemplo, não saiu do papel. Há projeto executivo desde 2003 e verba do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Ainda assim, a licitação da obra foi paralisada em 2010 por contestações na Justiça. Além disso, o caos é agravado pelo assoreamento do Rio Tietê, para onde é despejada a água de todos os rios da metrópole. Logo depois da obra de aprofundamento da calha, em 2005, o rio ficou quatro anos sem transbordar. A vazão voltou a diminuir, porque o Estado investiu pouco na manutenção.

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