Famílias precisam de itens de higiene Bombeiros encontram 2ª vítima de incêndio


Corpo foi achado no segundo andar do prédio abandonado destruído pelo fogo na Favela do Moinho; 96 pessoas foram levadas para abrigo

Por William Cardoso

Um dia após o incêndio na Favela do Moinho, nos Campos Elísios, região central de São Paulo, os bombeiros encontraram ontem o segundo corpo carbonizado na área atingida e encerraram os trabalhos de rescaldo. As vítimas ainda não foram identificadas.Durante a varredura, os bombeiros encontraram o cadáver no segundo pavimento do prédio abandonado no terreno. Segundo o capitão Alexandre Reche, chefe do setor de operações metropolitanas, o trabalho foi minucioso e não há a possibilidade de outros corpos terem ficado no local. "Usamos cães e, onde isso não foi possível, reviramos de todas as formas."A Defesa Civil cadastrou até ontem 430 famílias - cerca de 1.760 pessoas - para o recebimento de ajuda emergencial. A Secretaria Municipal da Habitação também fez o registro dos moradores para a inclusão em programas de moradia.O abrigo instalado no Clube Escola Anhanguera atraiu apenas 96 pessoas. "Preferia ter uma casa, mas dormir aqui é melhor do que ficar na rua", afirmou a doméstica Rosana Souza Fernandes, de 29 anos, com quatro filhos, entre 5 e 10 anos. Parte dos moradores tem medo de deixar a favela e não conseguir retornar depois.A circulação dos trens nas Linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), entre a Barra Funda e as Estações Júlio Prestes e Luz, respectivamente, permanece interrompida. Funcionários trabalhavam na substituição de dormentes e cabos, mas o risco de desabamento do prédio consumido pelo fogo impede o tráfego das composições.A população tem colaborado com roupas e alimentos, mas ainda são necessários, principalmente, produtos de higiene pessoal. As doações podem ser levadas até a Aliança de Misericórdia, na Alameda Eduardo Prado, 108, ou na Cristolândia, na Alameda Barão de Piracicaba, 509, ambas nos Campos Elísios.

Um dia após o incêndio na Favela do Moinho, nos Campos Elísios, região central de São Paulo, os bombeiros encontraram ontem o segundo corpo carbonizado na área atingida e encerraram os trabalhos de rescaldo. As vítimas ainda não foram identificadas.Durante a varredura, os bombeiros encontraram o cadáver no segundo pavimento do prédio abandonado no terreno. Segundo o capitão Alexandre Reche, chefe do setor de operações metropolitanas, o trabalho foi minucioso e não há a possibilidade de outros corpos terem ficado no local. "Usamos cães e, onde isso não foi possível, reviramos de todas as formas."A Defesa Civil cadastrou até ontem 430 famílias - cerca de 1.760 pessoas - para o recebimento de ajuda emergencial. A Secretaria Municipal da Habitação também fez o registro dos moradores para a inclusão em programas de moradia.O abrigo instalado no Clube Escola Anhanguera atraiu apenas 96 pessoas. "Preferia ter uma casa, mas dormir aqui é melhor do que ficar na rua", afirmou a doméstica Rosana Souza Fernandes, de 29 anos, com quatro filhos, entre 5 e 10 anos. Parte dos moradores tem medo de deixar a favela e não conseguir retornar depois.A circulação dos trens nas Linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), entre a Barra Funda e as Estações Júlio Prestes e Luz, respectivamente, permanece interrompida. Funcionários trabalhavam na substituição de dormentes e cabos, mas o risco de desabamento do prédio consumido pelo fogo impede o tráfego das composições.A população tem colaborado com roupas e alimentos, mas ainda são necessários, principalmente, produtos de higiene pessoal. As doações podem ser levadas até a Aliança de Misericórdia, na Alameda Eduardo Prado, 108, ou na Cristolândia, na Alameda Barão de Piracicaba, 509, ambas nos Campos Elísios.

Um dia após o incêndio na Favela do Moinho, nos Campos Elísios, região central de São Paulo, os bombeiros encontraram ontem o segundo corpo carbonizado na área atingida e encerraram os trabalhos de rescaldo. As vítimas ainda não foram identificadas.Durante a varredura, os bombeiros encontraram o cadáver no segundo pavimento do prédio abandonado no terreno. Segundo o capitão Alexandre Reche, chefe do setor de operações metropolitanas, o trabalho foi minucioso e não há a possibilidade de outros corpos terem ficado no local. "Usamos cães e, onde isso não foi possível, reviramos de todas as formas."A Defesa Civil cadastrou até ontem 430 famílias - cerca de 1.760 pessoas - para o recebimento de ajuda emergencial. A Secretaria Municipal da Habitação também fez o registro dos moradores para a inclusão em programas de moradia.O abrigo instalado no Clube Escola Anhanguera atraiu apenas 96 pessoas. "Preferia ter uma casa, mas dormir aqui é melhor do que ficar na rua", afirmou a doméstica Rosana Souza Fernandes, de 29 anos, com quatro filhos, entre 5 e 10 anos. Parte dos moradores tem medo de deixar a favela e não conseguir retornar depois.A circulação dos trens nas Linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), entre a Barra Funda e as Estações Júlio Prestes e Luz, respectivamente, permanece interrompida. Funcionários trabalhavam na substituição de dormentes e cabos, mas o risco de desabamento do prédio consumido pelo fogo impede o tráfego das composições.A população tem colaborado com roupas e alimentos, mas ainda são necessários, principalmente, produtos de higiene pessoal. As doações podem ser levadas até a Aliança de Misericórdia, na Alameda Eduardo Prado, 108, ou na Cristolândia, na Alameda Barão de Piracicaba, 509, ambas nos Campos Elísios.

Um dia após o incêndio na Favela do Moinho, nos Campos Elísios, região central de São Paulo, os bombeiros encontraram ontem o segundo corpo carbonizado na área atingida e encerraram os trabalhos de rescaldo. As vítimas ainda não foram identificadas.Durante a varredura, os bombeiros encontraram o cadáver no segundo pavimento do prédio abandonado no terreno. Segundo o capitão Alexandre Reche, chefe do setor de operações metropolitanas, o trabalho foi minucioso e não há a possibilidade de outros corpos terem ficado no local. "Usamos cães e, onde isso não foi possível, reviramos de todas as formas."A Defesa Civil cadastrou até ontem 430 famílias - cerca de 1.760 pessoas - para o recebimento de ajuda emergencial. A Secretaria Municipal da Habitação também fez o registro dos moradores para a inclusão em programas de moradia.O abrigo instalado no Clube Escola Anhanguera atraiu apenas 96 pessoas. "Preferia ter uma casa, mas dormir aqui é melhor do que ficar na rua", afirmou a doméstica Rosana Souza Fernandes, de 29 anos, com quatro filhos, entre 5 e 10 anos. Parte dos moradores tem medo de deixar a favela e não conseguir retornar depois.A circulação dos trens nas Linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), entre a Barra Funda e as Estações Júlio Prestes e Luz, respectivamente, permanece interrompida. Funcionários trabalhavam na substituição de dormentes e cabos, mas o risco de desabamento do prédio consumido pelo fogo impede o tráfego das composições.A população tem colaborado com roupas e alimentos, mas ainda são necessários, principalmente, produtos de higiene pessoal. As doações podem ser levadas até a Aliança de Misericórdia, na Alameda Eduardo Prado, 108, ou na Cristolândia, na Alameda Barão de Piracicaba, 509, ambas nos Campos Elísios.

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