Fazer a feira com cartão? Agora dá


Paulistanos exigem facilidade de pagamento

Por Luisa Alcalde

O paulistano está se habituando a fazer feira com cartões de débito ou crédito. De um ano para cá, as maquininhas de cobrança, antes usadas apenas nas barracas de peixe e frango, invadiram também as bancas de verduras, frutas e até de pastel.

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"A clientela pedia muito o cartão", diz o vendedor de frutas José Quitério, que monta sua barraca na Rua Barão de Capanema, nos Jardins, zona sul.

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O concorrente dele, Juarez Miranda Sampaio, de 45 anos, proprietário da Barraca do Juarez, aderiu à facilidade há oito meses. E está contente com os reflexos nas vendas. "Estava perdendo freguês para os sacolões e mercados. As pessoas estão acostumadas a pagar tudo com cartão hoje em dia e não poderíamos ficar de fora." Para divulgar a novidade, ele colocou uma enorme faixa em sua banca.

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Leo Kumara, de 37 anos, da barraca de pastel Leo e Elaine, diz que toda hora tem cliente pagando com cartão. "Principalmente nas feiras que fazemos em bairros nobres."

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Quem trabalha perto de feiras também agradece. É o caso de Ricardo Alves Martins, assistente administrativo de uma empresa nos Jardins. "Nunca como um pastel só. Na verdade, almoço na feira. Então, acho mais cômodo pagar com cartão, até porque não costumo sair com muito dinheiro no bolso."

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Alexandre Maia, dono da barraca de peixes Imperador, diz ter sido um dos primeiros de seu segmento a aceitar cartões de débito e crédito. "Foi há aproximadamente cinco anos. Agora, até barraca de pastel aceita."

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Em casa. Outro serviço que há anos vem angariando clientes é a "feira delivery". "Faço umas dez entregas por dia. As clientes ligam no meu celular e faço a feira completa: levo, além dos legumes e verduras que vendo, peixe, frutas e até flores, se a pessoa pedir", conta Zeca Gouveia, dono de uma das maiores bancas da feira da Rua Estado de Israel, na Vila Clementino, zona sul.

Segundo ele, a feira completa de clientes habituais sai, em média, de R$ 250 a R$ 300. "Não cobro taxa de entrega. Ou vamos a pé, de carrinho ou, se for um pouco mais distante, no fim da feira passo de caminhão e deixo as encomendas."

O paulistano está se habituando a fazer feira com cartões de débito ou crédito. De um ano para cá, as maquininhas de cobrança, antes usadas apenas nas barracas de peixe e frango, invadiram também as bancas de verduras, frutas e até de pastel.

"A clientela pedia muito o cartão", diz o vendedor de frutas José Quitério, que monta sua barraca na Rua Barão de Capanema, nos Jardins, zona sul.

O concorrente dele, Juarez Miranda Sampaio, de 45 anos, proprietário da Barraca do Juarez, aderiu à facilidade há oito meses. E está contente com os reflexos nas vendas. "Estava perdendo freguês para os sacolões e mercados. As pessoas estão acostumadas a pagar tudo com cartão hoje em dia e não poderíamos ficar de fora." Para divulgar a novidade, ele colocou uma enorme faixa em sua banca.

Leo Kumara, de 37 anos, da barraca de pastel Leo e Elaine, diz que toda hora tem cliente pagando com cartão. "Principalmente nas feiras que fazemos em bairros nobres."

Quem trabalha perto de feiras também agradece. É o caso de Ricardo Alves Martins, assistente administrativo de uma empresa nos Jardins. "Nunca como um pastel só. Na verdade, almoço na feira. Então, acho mais cômodo pagar com cartão, até porque não costumo sair com muito dinheiro no bolso."

Alexandre Maia, dono da barraca de peixes Imperador, diz ter sido um dos primeiros de seu segmento a aceitar cartões de débito e crédito. "Foi há aproximadamente cinco anos. Agora, até barraca de pastel aceita."

Em casa. Outro serviço que há anos vem angariando clientes é a "feira delivery". "Faço umas dez entregas por dia. As clientes ligam no meu celular e faço a feira completa: levo, além dos legumes e verduras que vendo, peixe, frutas e até flores, se a pessoa pedir", conta Zeca Gouveia, dono de uma das maiores bancas da feira da Rua Estado de Israel, na Vila Clementino, zona sul.

Segundo ele, a feira completa de clientes habituais sai, em média, de R$ 250 a R$ 300. "Não cobro taxa de entrega. Ou vamos a pé, de carrinho ou, se for um pouco mais distante, no fim da feira passo de caminhão e deixo as encomendas."

O paulistano está se habituando a fazer feira com cartões de débito ou crédito. De um ano para cá, as maquininhas de cobrança, antes usadas apenas nas barracas de peixe e frango, invadiram também as bancas de verduras, frutas e até de pastel.

"A clientela pedia muito o cartão", diz o vendedor de frutas José Quitério, que monta sua barraca na Rua Barão de Capanema, nos Jardins, zona sul.

O concorrente dele, Juarez Miranda Sampaio, de 45 anos, proprietário da Barraca do Juarez, aderiu à facilidade há oito meses. E está contente com os reflexos nas vendas. "Estava perdendo freguês para os sacolões e mercados. As pessoas estão acostumadas a pagar tudo com cartão hoje em dia e não poderíamos ficar de fora." Para divulgar a novidade, ele colocou uma enorme faixa em sua banca.

Leo Kumara, de 37 anos, da barraca de pastel Leo e Elaine, diz que toda hora tem cliente pagando com cartão. "Principalmente nas feiras que fazemos em bairros nobres."

Quem trabalha perto de feiras também agradece. É o caso de Ricardo Alves Martins, assistente administrativo de uma empresa nos Jardins. "Nunca como um pastel só. Na verdade, almoço na feira. Então, acho mais cômodo pagar com cartão, até porque não costumo sair com muito dinheiro no bolso."

Alexandre Maia, dono da barraca de peixes Imperador, diz ter sido um dos primeiros de seu segmento a aceitar cartões de débito e crédito. "Foi há aproximadamente cinco anos. Agora, até barraca de pastel aceita."

Em casa. Outro serviço que há anos vem angariando clientes é a "feira delivery". "Faço umas dez entregas por dia. As clientes ligam no meu celular e faço a feira completa: levo, além dos legumes e verduras que vendo, peixe, frutas e até flores, se a pessoa pedir", conta Zeca Gouveia, dono de uma das maiores bancas da feira da Rua Estado de Israel, na Vila Clementino, zona sul.

Segundo ele, a feira completa de clientes habituais sai, em média, de R$ 250 a R$ 300. "Não cobro taxa de entrega. Ou vamos a pé, de carrinho ou, se for um pouco mais distante, no fim da feira passo de caminhão e deixo as encomendas."

O paulistano está se habituando a fazer feira com cartões de débito ou crédito. De um ano para cá, as maquininhas de cobrança, antes usadas apenas nas barracas de peixe e frango, invadiram também as bancas de verduras, frutas e até de pastel.

"A clientela pedia muito o cartão", diz o vendedor de frutas José Quitério, que monta sua barraca na Rua Barão de Capanema, nos Jardins, zona sul.

O concorrente dele, Juarez Miranda Sampaio, de 45 anos, proprietário da Barraca do Juarez, aderiu à facilidade há oito meses. E está contente com os reflexos nas vendas. "Estava perdendo freguês para os sacolões e mercados. As pessoas estão acostumadas a pagar tudo com cartão hoje em dia e não poderíamos ficar de fora." Para divulgar a novidade, ele colocou uma enorme faixa em sua banca.

Leo Kumara, de 37 anos, da barraca de pastel Leo e Elaine, diz que toda hora tem cliente pagando com cartão. "Principalmente nas feiras que fazemos em bairros nobres."

Quem trabalha perto de feiras também agradece. É o caso de Ricardo Alves Martins, assistente administrativo de uma empresa nos Jardins. "Nunca como um pastel só. Na verdade, almoço na feira. Então, acho mais cômodo pagar com cartão, até porque não costumo sair com muito dinheiro no bolso."

Alexandre Maia, dono da barraca de peixes Imperador, diz ter sido um dos primeiros de seu segmento a aceitar cartões de débito e crédito. "Foi há aproximadamente cinco anos. Agora, até barraca de pastel aceita."

Em casa. Outro serviço que há anos vem angariando clientes é a "feira delivery". "Faço umas dez entregas por dia. As clientes ligam no meu celular e faço a feira completa: levo, além dos legumes e verduras que vendo, peixe, frutas e até flores, se a pessoa pedir", conta Zeca Gouveia, dono de uma das maiores bancas da feira da Rua Estado de Israel, na Vila Clementino, zona sul.

Segundo ele, a feira completa de clientes habituais sai, em média, de R$ 250 a R$ 300. "Não cobro taxa de entrega. Ou vamos a pé, de carrinho ou, se for um pouco mais distante, no fim da feira passo de caminhão e deixo as encomendas."

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