FEA decide hoje se vai adotar catracas


Por Redação

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) pode ganhar catracas nas entradas do prédio, na Cidade Universitária, zona oeste. A medida está sendo submetida a um plebiscito desde segunda-feira e a votação se encerra hoje, às 21 horas. O resultado será divulgado na segunda-feira e podem votar alunos, funcionários e professores.De acordo com o diretor, o professor Reinaldo Guerreiro, a possibilidade de colocar catracas surgiu em fevereiro de 2011, logo que foi criada a comissão de segurança da unidade. Mas a ideia ganhou força em maio, depois do assassinato do estudante de Ciências Atuariais Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos no estacionamento da unidade."O conceito não é impedir ninguém de entrar. E também não queremos saber o que as pessoas vão fazer aqui dentro. Mas, se for uma pessoa que não pertence à comunidade, vai ter de se identificar", disse o diretor.Para uma das diretoras do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Paula Kaufmann, de 20 anos, a medida é antidemocrática. "A gente é veemente contra a colocação das catracas." / FELIPE TAU

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) pode ganhar catracas nas entradas do prédio, na Cidade Universitária, zona oeste. A medida está sendo submetida a um plebiscito desde segunda-feira e a votação se encerra hoje, às 21 horas. O resultado será divulgado na segunda-feira e podem votar alunos, funcionários e professores.De acordo com o diretor, o professor Reinaldo Guerreiro, a possibilidade de colocar catracas surgiu em fevereiro de 2011, logo que foi criada a comissão de segurança da unidade. Mas a ideia ganhou força em maio, depois do assassinato do estudante de Ciências Atuariais Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos no estacionamento da unidade."O conceito não é impedir ninguém de entrar. E também não queremos saber o que as pessoas vão fazer aqui dentro. Mas, se for uma pessoa que não pertence à comunidade, vai ter de se identificar", disse o diretor.Para uma das diretoras do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Paula Kaufmann, de 20 anos, a medida é antidemocrática. "A gente é veemente contra a colocação das catracas." / FELIPE TAU

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) pode ganhar catracas nas entradas do prédio, na Cidade Universitária, zona oeste. A medida está sendo submetida a um plebiscito desde segunda-feira e a votação se encerra hoje, às 21 horas. O resultado será divulgado na segunda-feira e podem votar alunos, funcionários e professores.De acordo com o diretor, o professor Reinaldo Guerreiro, a possibilidade de colocar catracas surgiu em fevereiro de 2011, logo que foi criada a comissão de segurança da unidade. Mas a ideia ganhou força em maio, depois do assassinato do estudante de Ciências Atuariais Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos no estacionamento da unidade."O conceito não é impedir ninguém de entrar. E também não queremos saber o que as pessoas vão fazer aqui dentro. Mas, se for uma pessoa que não pertence à comunidade, vai ter de se identificar", disse o diretor.Para uma das diretoras do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Paula Kaufmann, de 20 anos, a medida é antidemocrática. "A gente é veemente contra a colocação das catracas." / FELIPE TAU

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) pode ganhar catracas nas entradas do prédio, na Cidade Universitária, zona oeste. A medida está sendo submetida a um plebiscito desde segunda-feira e a votação se encerra hoje, às 21 horas. O resultado será divulgado na segunda-feira e podem votar alunos, funcionários e professores.De acordo com o diretor, o professor Reinaldo Guerreiro, a possibilidade de colocar catracas surgiu em fevereiro de 2011, logo que foi criada a comissão de segurança da unidade. Mas a ideia ganhou força em maio, depois do assassinato do estudante de Ciências Atuariais Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos no estacionamento da unidade."O conceito não é impedir ninguém de entrar. E também não queremos saber o que as pessoas vão fazer aqui dentro. Mas, se for uma pessoa que não pertence à comunidade, vai ter de se identificar", disse o diretor.Para uma das diretoras do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Paula Kaufmann, de 20 anos, a medida é antidemocrática. "A gente é veemente contra a colocação das catracas." / FELIPE TAU

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