Febre afasta turista de áreas de mata no interior paulista


Em Mairiporã, onde 28 pessoas morreram e ainda há casos em investigação, a queda no turismo chegou a 50%; o prefeito da cidade fez um apelo aos turistas para que 'tomem a vacina e voltem a visitar a cidade'

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Além do avanço do carnaval de rua, outro elemento que afetou a saída do paulistano foi o aumento nos casos de febre amarela, que afastou os turistas das regiões de matas do interior de São Paulo.

Campanha de vacinação tenta conter avanço da febre amarela em São Paulo Foto: Fábio Motta/Estadão

Destinos badalados, como os hotéis-fazenda, pousadas e resorts das regiões de Atibaia, Bragança Paulista e São Roque, por exemplo, passaram a ser menos procurados pelos visitantes depois do registro da morte de macacos pelo vírus e casos da doença em humanos.

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Em Mairiporã, na Grande São Paulo, onde 28 pessoas já morreram e ainda há casos em investigação, a queda no turismo chegou a 50% e o prefeito Antonio Ayacida (PSDB) chegou a fazer um apelo aos turistas nas redes sociais para que "tomem a vacina e voltem a visitar a cidade".

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis São Paulo (Abih-SP), Bruno Hided Omori, fala em "queda pontual" e destaca que - ao contrário do que ocorreu com a zika - pelo menos o fluxo internacional não foi afetado. "Com a febre amarela há vacinação disponível na maioria dos países." Mas lamenta que o imunizante não tenha sido oferecido mais rapidamente para toda a população.

E a perda de hóspedes não se limita ao Estado de São Paulo. A morte de uma pessoa com o vírus, no dia 10, em Ilha Grande, Angra dos Reis (no Rio), também afastou os turistas. 

SOROCABA - Além do avanço do carnaval de rua, outro elemento que afetou a saída do paulistano foi o aumento nos casos de febre amarela, que afastou os turistas das regiões de matas do interior de São Paulo.

Campanha de vacinação tenta conter avanço da febre amarela em São Paulo Foto: Fábio Motta/Estadão

Destinos badalados, como os hotéis-fazenda, pousadas e resorts das regiões de Atibaia, Bragança Paulista e São Roque, por exemplo, passaram a ser menos procurados pelos visitantes depois do registro da morte de macacos pelo vírus e casos da doença em humanos.

Em Mairiporã, na Grande São Paulo, onde 28 pessoas já morreram e ainda há casos em investigação, a queda no turismo chegou a 50% e o prefeito Antonio Ayacida (PSDB) chegou a fazer um apelo aos turistas nas redes sociais para que "tomem a vacina e voltem a visitar a cidade".

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis São Paulo (Abih-SP), Bruno Hided Omori, fala em "queda pontual" e destaca que - ao contrário do que ocorreu com a zika - pelo menos o fluxo internacional não foi afetado. "Com a febre amarela há vacinação disponível na maioria dos países." Mas lamenta que o imunizante não tenha sido oferecido mais rapidamente para toda a população.

E a perda de hóspedes não se limita ao Estado de São Paulo. A morte de uma pessoa com o vírus, no dia 10, em Ilha Grande, Angra dos Reis (no Rio), também afastou os turistas. 

SOROCABA - Além do avanço do carnaval de rua, outro elemento que afetou a saída do paulistano foi o aumento nos casos de febre amarela, que afastou os turistas das regiões de matas do interior de São Paulo.

Campanha de vacinação tenta conter avanço da febre amarela em São Paulo Foto: Fábio Motta/Estadão

Destinos badalados, como os hotéis-fazenda, pousadas e resorts das regiões de Atibaia, Bragança Paulista e São Roque, por exemplo, passaram a ser menos procurados pelos visitantes depois do registro da morte de macacos pelo vírus e casos da doença em humanos.

Em Mairiporã, na Grande São Paulo, onde 28 pessoas já morreram e ainda há casos em investigação, a queda no turismo chegou a 50% e o prefeito Antonio Ayacida (PSDB) chegou a fazer um apelo aos turistas nas redes sociais para que "tomem a vacina e voltem a visitar a cidade".

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis São Paulo (Abih-SP), Bruno Hided Omori, fala em "queda pontual" e destaca que - ao contrário do que ocorreu com a zika - pelo menos o fluxo internacional não foi afetado. "Com a febre amarela há vacinação disponível na maioria dos países." Mas lamenta que o imunizante não tenha sido oferecido mais rapidamente para toda a população.

E a perda de hóspedes não se limita ao Estado de São Paulo. A morte de uma pessoa com o vírus, no dia 10, em Ilha Grande, Angra dos Reis (no Rio), também afastou os turistas. 

SOROCABA - Além do avanço do carnaval de rua, outro elemento que afetou a saída do paulistano foi o aumento nos casos de febre amarela, que afastou os turistas das regiões de matas do interior de São Paulo.

Campanha de vacinação tenta conter avanço da febre amarela em São Paulo Foto: Fábio Motta/Estadão

Destinos badalados, como os hotéis-fazenda, pousadas e resorts das regiões de Atibaia, Bragança Paulista e São Roque, por exemplo, passaram a ser menos procurados pelos visitantes depois do registro da morte de macacos pelo vírus e casos da doença em humanos.

Em Mairiporã, na Grande São Paulo, onde 28 pessoas já morreram e ainda há casos em investigação, a queda no turismo chegou a 50% e o prefeito Antonio Ayacida (PSDB) chegou a fazer um apelo aos turistas nas redes sociais para que "tomem a vacina e voltem a visitar a cidade".

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis São Paulo (Abih-SP), Bruno Hided Omori, fala em "queda pontual" e destaca que - ao contrário do que ocorreu com a zika - pelo menos o fluxo internacional não foi afetado. "Com a febre amarela há vacinação disponível na maioria dos países." Mas lamenta que o imunizante não tenha sido oferecido mais rapidamente para toda a população.

E a perda de hóspedes não se limita ao Estado de São Paulo. A morte de uma pessoa com o vírus, no dia 10, em Ilha Grande, Angra dos Reis (no Rio), também afastou os turistas. 

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