Feiras descumprem horário de desmontagem e limpeza


Em cinco locais visitados, venda continuou até as 14h, quando sobras já deveriam estar em sacos e barracas, desmontadas

Por Mariana Lenharo e Luiz Guilherme Gerbelli

Feirantes da capital não estão cumprindo decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM)que limita as vendas nas feiras livres até as 12h30 e determina que às 14 horas todas as barracas estejam desmontadas e as sobras de mercadorias, ensacadas. Em cinco feiras visitadas pela reportagem, nesse horário parte dos feirantes ainda trabalhava, o lixo não havia sido recolhido e os garis aguardavam o fim da feira para iniciar a limpeza. Nas feiras visitadas, garis e caminhões de lixo chegaram antes das 14 horas, mas não conseguiram trabalhar porque os feirantes não saíram no horário previsto. "Está bem difícil cumprir. Quando aumenta o movimento, a Prefeitura quer encerrar a feira", disse Selma Santos, dona de barraca de frutas na feira da Rua Barão de Capanema, no Jardim Paulista, zona sul.A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a fiscalização tem sido intensa e 70% dos feirantes respeitam os novos horários, "o que possibilita a execução da limpeza das ruas mais cedo e, por consequência, a liberação do tráfego" . Mas a fiscalização estava presente em apenas uma das feiras visitadas e, na Barão de Capanema, a reportagem constatou ao menos uma placa informando o horário antigo da feira. Sem dar prazos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que está finalizando um cronograma para trocar as placas com os horários. Mesmo ultrapassando o horário, feirantes reclamam de queda nas vendas e demissões no setor. "Teve dia em que, às 11h50, eu ainda não havia vendido nem 10% da mercadoria", disse Pedro Tadeu Ignácio, dono de uma barraca de frutas na feira da Rua Sampson, no Brás.

Feirantes da capital não estão cumprindo decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM)que limita as vendas nas feiras livres até as 12h30 e determina que às 14 horas todas as barracas estejam desmontadas e as sobras de mercadorias, ensacadas. Em cinco feiras visitadas pela reportagem, nesse horário parte dos feirantes ainda trabalhava, o lixo não havia sido recolhido e os garis aguardavam o fim da feira para iniciar a limpeza. Nas feiras visitadas, garis e caminhões de lixo chegaram antes das 14 horas, mas não conseguiram trabalhar porque os feirantes não saíram no horário previsto. "Está bem difícil cumprir. Quando aumenta o movimento, a Prefeitura quer encerrar a feira", disse Selma Santos, dona de barraca de frutas na feira da Rua Barão de Capanema, no Jardim Paulista, zona sul.A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a fiscalização tem sido intensa e 70% dos feirantes respeitam os novos horários, "o que possibilita a execução da limpeza das ruas mais cedo e, por consequência, a liberação do tráfego" . Mas a fiscalização estava presente em apenas uma das feiras visitadas e, na Barão de Capanema, a reportagem constatou ao menos uma placa informando o horário antigo da feira. Sem dar prazos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que está finalizando um cronograma para trocar as placas com os horários. Mesmo ultrapassando o horário, feirantes reclamam de queda nas vendas e demissões no setor. "Teve dia em que, às 11h50, eu ainda não havia vendido nem 10% da mercadoria", disse Pedro Tadeu Ignácio, dono de uma barraca de frutas na feira da Rua Sampson, no Brás.

Feirantes da capital não estão cumprindo decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM)que limita as vendas nas feiras livres até as 12h30 e determina que às 14 horas todas as barracas estejam desmontadas e as sobras de mercadorias, ensacadas. Em cinco feiras visitadas pela reportagem, nesse horário parte dos feirantes ainda trabalhava, o lixo não havia sido recolhido e os garis aguardavam o fim da feira para iniciar a limpeza. Nas feiras visitadas, garis e caminhões de lixo chegaram antes das 14 horas, mas não conseguiram trabalhar porque os feirantes não saíram no horário previsto. "Está bem difícil cumprir. Quando aumenta o movimento, a Prefeitura quer encerrar a feira", disse Selma Santos, dona de barraca de frutas na feira da Rua Barão de Capanema, no Jardim Paulista, zona sul.A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a fiscalização tem sido intensa e 70% dos feirantes respeitam os novos horários, "o que possibilita a execução da limpeza das ruas mais cedo e, por consequência, a liberação do tráfego" . Mas a fiscalização estava presente em apenas uma das feiras visitadas e, na Barão de Capanema, a reportagem constatou ao menos uma placa informando o horário antigo da feira. Sem dar prazos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que está finalizando um cronograma para trocar as placas com os horários. Mesmo ultrapassando o horário, feirantes reclamam de queda nas vendas e demissões no setor. "Teve dia em que, às 11h50, eu ainda não havia vendido nem 10% da mercadoria", disse Pedro Tadeu Ignácio, dono de uma barraca de frutas na feira da Rua Sampson, no Brás.

Feirantes da capital não estão cumprindo decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM)que limita as vendas nas feiras livres até as 12h30 e determina que às 14 horas todas as barracas estejam desmontadas e as sobras de mercadorias, ensacadas. Em cinco feiras visitadas pela reportagem, nesse horário parte dos feirantes ainda trabalhava, o lixo não havia sido recolhido e os garis aguardavam o fim da feira para iniciar a limpeza. Nas feiras visitadas, garis e caminhões de lixo chegaram antes das 14 horas, mas não conseguiram trabalhar porque os feirantes não saíram no horário previsto. "Está bem difícil cumprir. Quando aumenta o movimento, a Prefeitura quer encerrar a feira", disse Selma Santos, dona de barraca de frutas na feira da Rua Barão de Capanema, no Jardim Paulista, zona sul.A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirmou que a fiscalização tem sido intensa e 70% dos feirantes respeitam os novos horários, "o que possibilita a execução da limpeza das ruas mais cedo e, por consequência, a liberação do tráfego" . Mas a fiscalização estava presente em apenas uma das feiras visitadas e, na Barão de Capanema, a reportagem constatou ao menos uma placa informando o horário antigo da feira. Sem dar prazos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que está finalizando um cronograma para trocar as placas com os horários. Mesmo ultrapassando o horário, feirantes reclamam de queda nas vendas e demissões no setor. "Teve dia em que, às 11h50, eu ainda não havia vendido nem 10% da mercadoria", disse Pedro Tadeu Ignácio, dono de uma barraca de frutas na feira da Rua Sampson, no Brás.

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