Ferido em 10º arrastão a prédio do ano fica com estilhaço de bala


Por Paulo Saldaña

O aposentado M.V., de 66 anos, só percebeu que estava no meio de um tiroteio depois que o vidro do carro estilhaçou e uma dor quente subiu pela cabeça. "O disparo passou a um palmo de mim e destruiu parte do teto. Nisso, um estilhaço me atingiu", diz ele, que ficou na linha de fogo no sábado enquanto a polícia perseguia criminosos que haviam assaltado um prédio na Vila Mariana, na zona sul de São Paulo.Apesar de não correr risco de morte, um fragmento de 0,8 x 0,4 centímetros da bala está alojada em sua cabeça. "Disseram que vou ficar bem. Nunca senti um risco tão grande." O aposentado foi dirigindo até o hospital.No arrastão, o 10.º do ano, pelo menos oito homens invadiram o condomínio e levaram joias, aparelhos eletrônicos, roupas e R$ 8 mil. A polícia foi acionada. Depois da perseguição e do tiroteio que feriu o aposentado, dois suspeitos foram presos e um terceiro, baleado.M.V. conta que não ouviu sirene da PM e não consegue dizer de onde veio o tiro. "Sei que é uma insegurança total." Ninguém mais havia sido preso ontem.

O aposentado M.V., de 66 anos, só percebeu que estava no meio de um tiroteio depois que o vidro do carro estilhaçou e uma dor quente subiu pela cabeça. "O disparo passou a um palmo de mim e destruiu parte do teto. Nisso, um estilhaço me atingiu", diz ele, que ficou na linha de fogo no sábado enquanto a polícia perseguia criminosos que haviam assaltado um prédio na Vila Mariana, na zona sul de São Paulo.Apesar de não correr risco de morte, um fragmento de 0,8 x 0,4 centímetros da bala está alojada em sua cabeça. "Disseram que vou ficar bem. Nunca senti um risco tão grande." O aposentado foi dirigindo até o hospital.No arrastão, o 10.º do ano, pelo menos oito homens invadiram o condomínio e levaram joias, aparelhos eletrônicos, roupas e R$ 8 mil. A polícia foi acionada. Depois da perseguição e do tiroteio que feriu o aposentado, dois suspeitos foram presos e um terceiro, baleado.M.V. conta que não ouviu sirene da PM e não consegue dizer de onde veio o tiro. "Sei que é uma insegurança total." Ninguém mais havia sido preso ontem.

O aposentado M.V., de 66 anos, só percebeu que estava no meio de um tiroteio depois que o vidro do carro estilhaçou e uma dor quente subiu pela cabeça. "O disparo passou a um palmo de mim e destruiu parte do teto. Nisso, um estilhaço me atingiu", diz ele, que ficou na linha de fogo no sábado enquanto a polícia perseguia criminosos que haviam assaltado um prédio na Vila Mariana, na zona sul de São Paulo.Apesar de não correr risco de morte, um fragmento de 0,8 x 0,4 centímetros da bala está alojada em sua cabeça. "Disseram que vou ficar bem. Nunca senti um risco tão grande." O aposentado foi dirigindo até o hospital.No arrastão, o 10.º do ano, pelo menos oito homens invadiram o condomínio e levaram joias, aparelhos eletrônicos, roupas e R$ 8 mil. A polícia foi acionada. Depois da perseguição e do tiroteio que feriu o aposentado, dois suspeitos foram presos e um terceiro, baleado.M.V. conta que não ouviu sirene da PM e não consegue dizer de onde veio o tiro. "Sei que é uma insegurança total." Ninguém mais havia sido preso ontem.

O aposentado M.V., de 66 anos, só percebeu que estava no meio de um tiroteio depois que o vidro do carro estilhaçou e uma dor quente subiu pela cabeça. "O disparo passou a um palmo de mim e destruiu parte do teto. Nisso, um estilhaço me atingiu", diz ele, que ficou na linha de fogo no sábado enquanto a polícia perseguia criminosos que haviam assaltado um prédio na Vila Mariana, na zona sul de São Paulo.Apesar de não correr risco de morte, um fragmento de 0,8 x 0,4 centímetros da bala está alojada em sua cabeça. "Disseram que vou ficar bem. Nunca senti um risco tão grande." O aposentado foi dirigindo até o hospital.No arrastão, o 10.º do ano, pelo menos oito homens invadiram o condomínio e levaram joias, aparelhos eletrônicos, roupas e R$ 8 mil. A polícia foi acionada. Depois da perseguição e do tiroteio que feriu o aposentado, dois suspeitos foram presos e um terceiro, baleado.M.V. conta que não ouviu sirene da PM e não consegue dizer de onde veio o tiro. "Sei que é uma insegurança total." Ninguém mais havia sido preso ontem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.