'Fiquei com a arma apontada para minha cabeça', diz refém


Comerciante de São Paulo voltava de velório de um parente quando parou com a família para lanchar, em Santos

Por Andressa Zanandrea

O comerciante Francisco Ribeiro, de 54 anos, de São Paulo, fora a Santos para o velório e o enterro de um parente. Não imaginou que se envolveria em uma tentativa de assalto em que quatro bandidos fizeram 43 pessoas como reféns em uma loja do Mc Donald's, na cidade. Por volta 0h20 desta segunda-feira, parou na lanchonete com seu primo, sua filha e um sobrinho para lanchar. Logo depois, o assalto começou. VEJA TAMBÉM Bandidos fazem 43 reféns em lanchonete de Santos Veja como aconteceu assalto que teve 43 reféns em Santos "Fiquei com a arma apontada algumas vezes para minha cabeça. Mas estava mais preocupado com a minha filha, que ficou na parte de cima, enquanto fiquei na parte de baixo. Pedi que eles me deixassem vê-la", contou o comerciante. Ribeiro afirmou que a quadrilha chegou ao local no momento em que ele e seus parentes se preparavam para ir embora. "Fomos abordados por eles quando descemos as escadas para ir embora. Depois que me levaram lá em cima e vi que minha filha e os outros estavam bem, fiquei mais tranqüilo", disse.

O comerciante Francisco Ribeiro, de 54 anos, de São Paulo, fora a Santos para o velório e o enterro de um parente. Não imaginou que se envolveria em uma tentativa de assalto em que quatro bandidos fizeram 43 pessoas como reféns em uma loja do Mc Donald's, na cidade. Por volta 0h20 desta segunda-feira, parou na lanchonete com seu primo, sua filha e um sobrinho para lanchar. Logo depois, o assalto começou. VEJA TAMBÉM Bandidos fazem 43 reféns em lanchonete de Santos Veja como aconteceu assalto que teve 43 reféns em Santos "Fiquei com a arma apontada algumas vezes para minha cabeça. Mas estava mais preocupado com a minha filha, que ficou na parte de cima, enquanto fiquei na parte de baixo. Pedi que eles me deixassem vê-la", contou o comerciante. Ribeiro afirmou que a quadrilha chegou ao local no momento em que ele e seus parentes se preparavam para ir embora. "Fomos abordados por eles quando descemos as escadas para ir embora. Depois que me levaram lá em cima e vi que minha filha e os outros estavam bem, fiquei mais tranqüilo", disse.

O comerciante Francisco Ribeiro, de 54 anos, de São Paulo, fora a Santos para o velório e o enterro de um parente. Não imaginou que se envolveria em uma tentativa de assalto em que quatro bandidos fizeram 43 pessoas como reféns em uma loja do Mc Donald's, na cidade. Por volta 0h20 desta segunda-feira, parou na lanchonete com seu primo, sua filha e um sobrinho para lanchar. Logo depois, o assalto começou. VEJA TAMBÉM Bandidos fazem 43 reféns em lanchonete de Santos Veja como aconteceu assalto que teve 43 reféns em Santos "Fiquei com a arma apontada algumas vezes para minha cabeça. Mas estava mais preocupado com a minha filha, que ficou na parte de cima, enquanto fiquei na parte de baixo. Pedi que eles me deixassem vê-la", contou o comerciante. Ribeiro afirmou que a quadrilha chegou ao local no momento em que ele e seus parentes se preparavam para ir embora. "Fomos abordados por eles quando descemos as escadas para ir embora. Depois que me levaram lá em cima e vi que minha filha e os outros estavam bem, fiquei mais tranqüilo", disse.

O comerciante Francisco Ribeiro, de 54 anos, de São Paulo, fora a Santos para o velório e o enterro de um parente. Não imaginou que se envolveria em uma tentativa de assalto em que quatro bandidos fizeram 43 pessoas como reféns em uma loja do Mc Donald's, na cidade. Por volta 0h20 desta segunda-feira, parou na lanchonete com seu primo, sua filha e um sobrinho para lanchar. Logo depois, o assalto começou. VEJA TAMBÉM Bandidos fazem 43 reféns em lanchonete de Santos Veja como aconteceu assalto que teve 43 reféns em Santos "Fiquei com a arma apontada algumas vezes para minha cabeça. Mas estava mais preocupado com a minha filha, que ficou na parte de cima, enquanto fiquei na parte de baixo. Pedi que eles me deixassem vê-la", contou o comerciante. Ribeiro afirmou que a quadrilha chegou ao local no momento em que ele e seus parentes se preparavam para ir embora. "Fomos abordados por eles quando descemos as escadas para ir embora. Depois que me levaram lá em cima e vi que minha filha e os outros estavam bem, fiquei mais tranqüilo", disse.

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